terça-feira, 31 de maio de 2011

No domingo, eleger deputados que...



... defendam os direitos dos utentes dos serviços públicos

sábado, 21 de maio de 2011

Consumismo na Saúde


A Ministra da Saúde afirma que os portugueses exageram nas consultas médicas sem necessidade, levando a um consumismo do SNS. O atendimento por parte de outros Profissionais de Saúde, como Enfermeiros e/ou Terapeutas pode ser uma das soluções. Como exemplo, refere que um hipertenso pode fazer a sua vigilância com o enfermeiro, que controla terapêutica e tensão arterial, não necessitando de ir todos os meses ao médico. Veja a noticia aqui.
A Bastonária da Ordem dos Enfermeiros reconhece também o excesso de idas ao médico por parte dos utentes, e garante que existem alternativas, que permitem aproveitar melhor as competências dos vários Profissionais de Saúde. A própria OMS defende que alargar o “espectro profissional” para os Enfermeiros pode ser uma forma eficiente de melhorar o acesso dos utentes. Veja a noticia aqui.
O que se sabe é que existe falta de Enfermeiros no SNS, e muitos dos que por lá trabalham, têm contratos precários, e salários que não correspondem à realidade do resto dos licenciados do País. Existem ainda, Enfermeiros Especialistas que não são reconhecidos como tal, quer em termos de evolução na carreira, quer a nível salarial. E para esclarecimento da Srª Ministra, a vigilância de saúde de doentes crónicos, como hipertensos e diabéticos, feita por Enfermeiros, já existe há algum tempo.
Publicada por SOS-SNS

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Quando utentes e autarcas reivindicam mais médicos, a Ministra da Saúde pede aos portugueses para evitarem ir ao médico!

sexta-feira, 20 de Maio de 2011
MUSP: Declarações da ministra sobre consultas são «infelizes»

O porta-voz do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), Carlos Braga, considerou hoje «infelizes» as afirmações da ministra da Saúde, Ana Jorge, segundo a qual os portugueses recorrem a «demasiadas consultas médicas».
«São declarações infelizes porque penso que não há ninguém que recorra a um serviço de saúde por prazer ou por satisfação. Há muitos que não tem condições de recorrer ao Serviço Nacional de Saúde», indicou Carlos Braga, contactado pela Agência Lusa.

Segundo Carlos Braga, as afirmações da ministra são «desajustadas da realidade», nomeadamente devido «às longas horas de espera», «ao pagamento das taxas moderadoras» e «às longas distâncias» que os utentes muitas vezes têm de percorrer para aceder a uma consulta médica.

Diário Digital / Lusa

Ministra da Saúde diz que portugueses vão a “demasiadas consultas médicas”
20.05.2011 Público

A ministra da Saúde afirmou esta quinta-feira na Lourinhã que os portugueses recorrem a “demasiadas consultas médicas”, o que agrava o consumismo no Sistema Nacional de Saúde.
A ministra Ana Jorge (Foto: Miguel Manso/arquivo)

“Os portugueses têm demasiadas consultas médicas. É um consumismo da saúde”, afirmou Ana Jorge.

De acordo com a titular da Saúde, os portugueses “recorrem às consultas médicas sem necessidade, quando precisariam antes de outro tipo de atendimento prestado por outros profissionais, como enfermeiros ou terapeutas”.

“Um hipertenso pode ser vigiado por um enfermeiro que controla a terapêutica e a tensão, se tudo correr bem, não tem de ir todos os meses à consulta médica”, exemplificou.

O problema estende-se dos centros de saúde aos hospitais, com as consultas de especialidade.

“Os utentes têm o seu médico de família, podem ir a um especialista para ter uma opinião, mas devem voltar ao seu médico que tem competência para resolver os problemas”, disse.

Apesar de haver um número “exagerado” de consultas, “não é por isso que a saúde melhora”, sublinhou.

Ana Jorge falava durante uma conferência sobre saúde, promovida no âmbito da discussão do Plano Estratégico da Lourinhã.


Câmara exige colocação de médicos no concelho

O presidente da câmara municipal de Coruche exigiu hoje a colocação de médicos no concelho, sublinhando que a promessa da vinda de dois médicos em Maio foi feita pelo secretário de Estado da Saúde.

Frisando que a urgência de colocação de médicos no centro de saúde local foi reconhecida pelo secretário de Estado da Saúde numa reunião realizada em Abril, o autarca Dionísio Mendes (PS) afirma que Manuel Pizarro prometeu na altura a contratação de dois médicos durante o mês de Maio, “promessa até agora ainda por cumprir”.

Salvaterra de Magos aguarda chegada de dois médicos para o concelho



Dos cinco médicos que vão ser contratados para o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria do Tejo dois vão para o concelho de Salvaterra de Magos. A informação foi garantida pelo gabinete de comunicação da Câmara de Salvaterra de Magos depois de uma reunião entre a presidente do município e a directora do ACES, Luísa Portugal, realizada no dia 11 de Maio.
(in Mirante)

domingo, 15 de maio de 2011

Mais aumentos a caminho, a favor de quê e de quem?


Transportadoras apresentam revisão de tarifas até 31 de Maio
in Diário Económico Lígia Simões e Hermínia Saraiva 06.05.11

O ministro das Finanças deu ordem às empresas do sector empresarial do Estado (SEE) da área dos transportes para apresentarem, até ao final do mês, propostas de revisão tarifária. A orientação de Teixeira dos Santos consta num despacho de 28 de Abril que solicita às transportadoras que apresentem vários cenários de reequilíbrio financeiro para o período de 2011-2013.

"Determina-se a apresentação pelas empresas do sector empresarial do Estado da área dos transportes, até 31 de Maio, de propostas de revisão de estrutura de receitas, incluindo actualizações tarifárias quando aplicável, e respectivo contributo para o reequilíbrio financeiro", lê-se no despacho do Ministro das Finanças, a que o Diário Económico teve acesso.

sábado, 14 de maio de 2011

Que dizem a isto os candidatos dos Partidos que assinaram o memorando do FMI?


Portagens: já há pórticos de pé na A23

Estão a decorrer (a bom ritmo) os trabalhos de colocação das estruturas metálicas que serão o suporte do sistema automático para cobrança de portagens na A23. Na semana passada foram colocadas estruturas sensivelmente ao quilómetro 6, mais ou menos a meio do percurso entre o nó da Videla e de Torres Novas e no início desta semana estavam a ser realizados trabalhos de preparação para a colocação de mais infra-estruturas entre as saídas do Entroncamento (norte) e Tomar. O terceiro pórtico será colocado, ao que tudo indica, junto ao nó de Montalvo.

António Ferreira, da comissão de utentes da A23 do Médio Tejo, diz que o avanço dos trabalhos de instalação dos referidos equipamentos não causam espanto pois, segundo lembra, a medida não foi suspensa. ”Apenas foi suspensa a sua aplicabilidade, decorrente da queda do Governo”. O responsável refere que o que está em causa é a aniquilação do desenvolvimento do interior do país e, recorda, a medida não é constitucional pois só estão previstas ser portajadas as auto-estradas que tenham vias alternativas. ”O que não acontece”, sustenta.

António Ferreira acredita que a voz popular pode ter força se se fizer ouvir em tempo útil, rejeitando que, numa fase à posteriori, ocorram levantamentos populares como se sucedeu no Algarve em que houve destruição do património. Por outro lado, rejeita a ideia de que esta intervenção não permita um volte-face, considerando que quem colocou pórticos pode também retirá-los ”ou usá-los para afixação de informações, dispositivos de controlo de velocidade ou contagem de veículos, para efeitos estatísticos”.

António Ferreira criticou ainda a acção dos presidentes de câmara e dos deputados socialistas e social-democratas que no distrito manifestaram-se contra a medida mas no parlamento votaram a favor da mesma.
E.B. (O Torrejano)
Sublinhados nossos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

"Obrigatório" comparecer!


Rastreio do cancro do colo do útero em Santarém
A Unidade de Saúde Familiar (USF) Planalto, em Santarém, vai promover no dia 20 de Maio o rastreio do cancro do colo do útero destinado a mulheres entre os 25 e os 64 anos. A iniciativa decorre nas instalações da USF, entre as 09h00 e as 19h00, e insere-se nas comemorações do primeiro ano de actividade dessa estrutura. As mulheres interessadas devem dirigir-se ao guichet e dizer que pretendem efectuar o exame de rastreio do cancro do colo do útero.

sábado, 7 de maio de 2011

Serviços públicos e "gestão pró-voto" (6)

Nota do MUSP:
Depois de meses e anos de promessas não cumpridas, eis que fruto da necessidade de apresentar "obra" para as eleições....
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Obras do centro escolar da Olaia prometidas para Maio Maio foi a última data apresentada para o início das obras do Centro Escolar da Olaia, concelho de Torres Novas, cujo empréstimo foi aprovado na passada semana, segundo António Rodrigues, presidente da Câmara Municipal. Hélder Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia, congratulou-se com a notícia, na assembleia municipal de quinta-feira, 28 de Abril. Mas o mês de Maio não será só de alegria para a freguesia de Olaia.

Segundo o presidente da Câmara, outras desejadas obras vão avançar no mesmo mês. Serão ao todo, de acordo com o autarca, sete milhões de euros em obras no concelho, que incluirão ainda a estrada do Alvorão, há muito prometida, e a estrada que liga Pintainhos a Meia Via.

Henrique Reis, presidente da Junta de Freguesia de Chancelaria, que havia já questionado o presidente da Câmara sobre as obras do Alvorão, congratulou-se igualmente pela notícia e disse esperar que assim seja.
(in Torrejano)
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No Facebook:
Estrada do Alvorão (Concelho de Torres Novas)

Grupo destinado às pessoas que pensam e acham que as obras de requalificação da Estrada do Alvorão deveriam iniciar ainda no 1º (primeiro) semestre de 2010.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Com tanto aumento, com a redução de serviços públicos...

... é o esmagamento dos direitos básicos dos utentes dos serviços públicos.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Um pouco por todo o lado, incluindo no Distrito de Santarém


Centros de Saúde à rasca
Existem centros de saúde na região de Lisboa onde já não há medicamentos para a asma, para a hipertensão, ou mesmo Diazepam.

Um enfermeiro disse ao Diário Económico que. "A situação mais flagrante é o tratamento de feridas crónicas. A maioria dos tratamentos são prolongados e o material é trazido por enfermeiros que acumulam funções em hospitais. Ora tendo diminuído esta situação de acumulação de funções, tem diminuído o material disponível para tratar estas úlceras, vivendo-se por vezes da caridade de laboratórios que cedem algumas amostras", adiantou a mesma fonte.
Guadalupe Simões, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) disse ao Diário Económico que a falta de material nos centros de saúde é recorrente e que os enfermeiros têm "esquemas" para contornar o problema: "pedem a colegas que trabalham em hospitais que desviem material para substituir o que falta ou substituem as terapêuticas", explica. Os relatos destas situações já levaram o SEP a iniciar um levantamento a nível nacional que dê uma verdadeira dimensão do problema.
Publicada por SOS-SNS

domingo, 1 de maio de 2011