quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Sobre os aumento do preço da água

Preço da água aumentou em média 3,3% por ano entre 2003 e 2011

Água
Preço da água com variações regionais
D.R.
28/11/2012 | 12:56 | Dinheiro Vivo
O preço médio do abastecimento de água aumentou, em média, 3,3% por ano, entre 2003 e 2011, e existem ainda "variações regionais significativas", adianta um estudo hoje revelado no Porto.De acordo com o estudo "Água e saneamento em Portugal - O mercado e os preços", promovido pela Associação Portuguesa da Distribuição e Drenagem de Águas (APDA), "a evolução tarifária tem sido mais lenta e igualmente díspar".
Para a água e para o saneamento, "o preço médio praticado no ano passado era da ordem de 1,55 euros por metro cúbico para consumos médios de 120 metros cúbicos", sendo que "este preço comporta ainda variações regionais significativas (média de 0,85 euros por metro cúbico na Madeira e de 1,71 euros por metro cúbico em Lisboa)", por exemplo.
O estudo conclui também que, em 2011, os portugueses consumiram menos água face à média dos últimos três anos.
"Cerca de 63 % das entidades gestoras referiram que as vendas, em 2011, diminuíram face à média dos últimos três anos. As percentagens de diminuição indicadas variam entre 1 % e 6,2 %", adianta o documento, referindo que, "em 17 % das entidades gestoras, a redução das vendas foi igual ou superior a 5 %".
Sérgio Hora Lopes, da Comissão Especializada de Legislação e Economia da APDA, responsável pela elaboração do estudo, afirmou aos jornalistas que "[os consumidores finais] estão a consumir menos água por bons e maus motivos", considerando que é preciso estar alerta para os maus motivos.
"Muitos começam a ir buscar água aos poços, água não controlada. Tenho conhecimento de um infantário que juntou água do poço com água da companhia e isto é um problema, pode gerar uma situação muito complexa e até de saúde pública", sublinhou.

Todas as lutas contam (303) - ALGARVE

Comissão de Utentes da A22 assinala um ano de portagens com debate e "ações surpresa"

12:42 Segunda feira, 26 de novembro de 2012  
Redação, 26 nov (Lusa) - A Comissão de Utentes da Via do Infante anunciou hoje que vai assinalar o primeiro ano de portagens no Algarve com "ações de luta" pela suspensão da cobrança e de alerta para os prejuízos provocados na região.
As atividades vão decorrer ao longo do dia 08 de dezembro, exatamente um ano após a introdução das portagens na A22, anteriormente designada por Via do Infante, e incluem "ações surpresa" nesta autoestrada e na EN125 (estrada nacional) e um debate para o qual vão ser convidados vários políticos da região.
A comissão considera que a suspensão das obras de requalificação da via alternativa, a EN125, e a anulação da construção das variantes de Lagos, Olhão, Tavira, São Brás de Alportel e Faro são situações que agravam o problema da mobilidade e da dinâmica económica regional.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/comissao-de-utentes-da-a22-assinala-um-ano-de-portagens-com-debate-e-acoes-surpresa=f769595#ixzz2DXRSyVzo

domingo, 25 de novembro de 2012

Todas as lutas contam (301) - PENICHE

 
 
CICLO DE TERTÚLIAS – CORTES NA SAÚDE: QUE CUSTOS PARA O OESTE? HOSPITAL DE PROXIMIDADE – IMPACTOS SOCIAIS E ECONÓMICOS
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Hospital de Proximidade –
Impactos Sociais e Económicos
Dia 27 de novembro, pelas 21h30, no Auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche.
Convidados: António Foz Romão, Nuno Santa Clara e Clara Abrantes
Moderador: António José Correia


A ser verdade, esta notícia põe em causa muita ideia feita (Por exemplo, a qualidade e eficiência dos privados)

Mello Saúde procura solução para evitar falência do hospital de Braga
22 Novembro 2012 | 23:30
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
Marlene Carriço - marlenecarrico@negocios.pt
Em Cascais, a venda da HPP aos brasileiros da Amil salva hospital de uma situação de insolvência.
O grupo José de Mello Saúde está a trabalhar com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) no sentido de encontrar uma solução para equilibrar a situação económico-financeira do hospital de Braga. A entidade gestora está ainda a ponderar fazer um pedido de reequilíbrio financeiro ao Estado. Mas o ministro da Saúde já disse que não está aberto a renegociações.

Este Governo para cobrar está sempre pronto, mas presta cada vez menos serviços



Governo vai reduzir 40 por cento das repartições de finanças

O secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, anunciou hoje, em Coimbra, que o Governo vai reduzir 40 por cento das repartições de finanças do país até ao final de 2013.
Falando na sessão de abertura do colóquio "A nova lei das empresas locais", promovido pelo Centro de Estudos de Direito Público e Regulação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o governante disse que será feita ainda uma "abordagem mais ambiciosa em termos de números".
Salientando que a redução das repartições de finanças consta do memorando da 'troika', Paulo Júlio adiantou que está a ser estudada a transferência de algumas competências para os municípios, permitindo que o Estado poupe assim "centenas de milhões de euros".
O secretário de Estado revelou que entre um terço a metade das quase 400 empresas municipais existentes no país não cumprem os requisitos da nova lei e terão de ser extintas até fevereiro do próximo ano.
No entanto, o governante salvaguardou que os serviços prestados por essas entidades "não desaparecem" e serão integrados em serviços municipalizados ou na estrutura orgânica das Câmaras Municipais.
A intenção do Governo, explicou, passa por manter apenas as empresas municipais "sustentáveis".
Quanto ao novo mapa autárquico, no âmbito da reforma administrativa do território, que prevê a diminuição de 25 por cento do número das Juntas de Freguesia, Paulo Júlio disse que será votado em dezembro na Assembleia da República, garantindo que também aqui não "haverá perda de serviço público".
"O que haverá, na maior parte dos casos, é uma melhoria da qualidade dos serviços públicos e menos órgãos autárquicos de freguesia", realçou, negando que um dos argumentos desta reforma seja o da poupança direta.
Paulo Júlio adiantou ainda que o Governo vai reforçar as competências próprias das Juntas de Freguesia e a cooperação entre municípios através da Lei-quadro das Competências das Autarquias e das Entidades Intermunicipais, já aprovada em Conselho de Ministros.
Lusa

sábado, 24 de novembro de 2012

Todas as lutas contam (300) - CALDAS DA RAINHA

Utentes das Caldas da Rainha contra fecho de urgências em qualquer hospital do Oeste         

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lusa
20:40 Sexta feira, 23 de Novembro de 2012
 

Caldas da Rainha, 23 nov (Lusa) -- A Comissão de Utentes "Juntos pelo nosso Hospital" recusa o encerramento das urgências nos hospitais das Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, delegada pela tutela na administração do novo Centro Hospitalar do Oeste, onde se integram aquelas unidades.
"Não aceitamos o encerramento de serviços de internamento básicos, como a Cirurgia, assim como não aceitamos o encerramento ou despromoção de outras urgências que levem ainda a uma maior afluência ao serviço de urgência das Caldas da Rainha e a uma consequente degradação do atendimento aos utentes", refere a comissão, num comunicado em que expressa "preocupação" pela reorganização dos cuidados hospitalares.
A posição surge na sequência da nomeação de Carlos Sá para presidente do Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar do Oeste (CHO), divulgada à Lusa pelo Ministério da Saúde.

NOVA DATA - Fórum "PÔR FIM ÀS PORTAGENS"

domingo, 18 de novembro de 2012

Ao que chegámos! Por obra e graça das "troikas"

Todas as lutas contam (299) - COIMBRA

Chuva prejudicou manifestação a favor da reposição da ferrovia

Foto – Luís Carregã
Cerca de três centenas de pessoas manifestaram-se, este sábado, em Coimbra, pela reposição urgente da ferrovia no Ramal da Lousã. A iniciativa foi prejudicada pela chuva e terminou na estação de Coimbra A, em lugar do anunciado desfile até à “Estação Velha”.
Na manifestação participaram, sobretudo, pessoas vindas de Miranda do Corvo e da Lousã. A estes populares, associaram-se os presidentes das Câmaras de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, o vice-presidente da Câmara de Góis e ainda vereadores e outros eleitos municipais das quatro autarquias.
Nos discursos feitos, dominou o apelo a que os políticos, de todos os partidos, cumpram os compromissos que assumiram, em plena campanha eleitoral, de não “deixar cair” o projeto do elétrico rápido de superfície, entre Coimbra e Serpins.
Ao Governo, os manifestantes exigiram que as obras na linha, entre Serpins (Lousã) e o Alto de São João (Coimbra) sejam reatadas. Para além disso, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, foi instado a agendar uma reunião, até final de novembro, com os presidentes das três câmaras envolvidas, no sentido de encontrar uma solução a contento de todos para o aproveitamento da verba de 15 milhões de euros, disponível no quadro comunitário de apoio.
Recorde-se que um grupo de trabalho, nomeado pelo Governo e liderado pelo antigo presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação, propôs a canalização desta verba de 15 milhões de euros para a construção do Parque de Máquinas e Oficinas (PMO), em Ceira – uma solução que, de acordo com o presidente da Câmara da Lousã, Luís Antunes, o próprio secretário de Estado já admitiu precisar de ser “afinada”.
(in As Beiras)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

No OESTE, a ameaça de menos cuidados de saúde

Encerramento de valências nos hospitais do Oeste decididas até Março

15/11/2012 - 12:19
O novo presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Oeste, Carlos Sá, afirmou esta quinta-feira que só decidirá as valências que irão encerrar em cada um dos hospitais depois de ouvir profissionais, autarquias e comissões de utentes, avança a agência Lusa.

“Antes de concretizar qualquer tipo de detalhe sobre a reorganização deste centro hospitalar queremos ouvir os profissionais dos vários hospitais, as autarquias e as comissões de utentes e todas as partes envolvidas no processo”, disse à agência Lusa Carlos Sá.

O Ministério da Saúde nomeou Carlos Sá para a administração do recém-criado Centro Hospitalar do Oeste, informou esta quinta-feira fonte do gabinete do ministro, que adiantou que o despacho está para publicação em Diário da República.

Criado por despacho em Setembro deste ano, o CHO resulta da fusão dos centros hospitalares de Torres Vedras (que integrava o hospital distrital e o sanatório José Maria Antunes) e do Oeste Norte (formado pelos hospitais distrital e termal das Caldas da Rainha, e as unidades de Peniche e Alcobaça).

A fusão dos dois centros hospitalares pressupunha a nomeação de um novo conselho de administração para o qual fonte do Ministério da Saúde já confirmou à Lusa a escolha de Carlos Sá, que desde Agosto de 2010 presidia ao conselho de administração do Centro Hospitalar do Oeste Norte (CHON).

O despacho de criação do CHO determina um prazo de 120 dias (após a nomeação) para que o novo conselho de administração apresente um plano de actividades e remetia para a administração a decisão sobre as valências que irão funcionar em cada um dos hospitais.

A decisão “irá ter em conta as orientações da tutela” que num estudo elaborado pela Administração de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) sugeriam a transformação das urgências de Torres Vedras em urgências básicas, encerramento das urgências de Peniche e Alcobaça e encerramento do hospital José Maria Antunes, vocacionado para o tratamento de doenças respiratórias.

“Todas essas situações vão agora ser estudadas tendo em linha de conta as propostas, mas discutindo com as diversas forças envolvidas no sentido de obtermos ganhos em saúde para as populações e simultaneamente o aumento da eficiência, atendendo à necessidade de limitação de recursos”, afirmou o administrador.

Carlos Sá esclareceu apenas que a reorganização procurará “um ponto de equilíbrio que permita maximizar as sinergias entre todos os hospitais”.

Um desafio “enorme” que até aqui tem sido contestado por comissões de utentes e autarquias que se têm mostrado contra o encerramento de serviços nos seus concelhos, mas que o administrador acredita ser ultrapassável com uma postura “de abertura e diálogo”.

A estimativa do Ministério da Saúde previa uma poupança de 27,5 milhões de euros com a reestruturação de serviços nos hospitais do CHO.

Carlos Sá adiantou que só agora irá tomar conhecimento “da real situação financeira” dos hospitais de Torres Vedras, mas que, nos hospitais do antigo CHON a gestão dos últimos dois anos foi no sentido de “equilibrar as contas”, reduzindo em 11 milhões de euros os custos de exploração.

Uma "visão" do 14 de Novembro

GG imagens

 
 
 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

sábado, 10 de novembro de 2012

MUSP Santarém apoia GG de 14 de Novembro

Todas as lutas contam (298) - TORRE D. CHAMA

Torre de Dona Chama (Mirandela)
foto
Utentes sem médico há mais de um mês

Há utentes na freguesia de Torre D. Chama, no concelho de Mirandela, que estão há mais de um mês sem médico de família. Uma médica do centro de saúde local está de baixa prolongada e ainda não foi substituída.
Os idosos são os mais prejudicados com esta situação, porque são obrigados a deslocar-se a Mirandela para conseguirem as receitas para comprar medicamentos.
A presidente da Junta de Freguesia, Paula Lopes, garante que já alertou os responsáveis da Unidade Local de Saúde do Nordeste para esta situação e teme pela saúde dos idosos.
“Quando se precisa de assistência médica e de medicamentos e não se tem médico é complicado, principalmente, para as pessoas idosas, porque têm que se deslocar para Mirandela e o transporte é muito caro, porque a maior parte das vezes só podem ir de táxi”, denuncia a autarca.
A Unidade de Saúde Familiar da Torre perdeu a classificação e passou a ser uma extensão do Centro de Saúde de Mirandela. Com a falta de um médico, os utentes só têm uma alternativa: deslocarem-se à sede de concelho.

Sem solução à vista

“Há um médico a trabalhar na Torre D. Chamas, mas faz o que pode e o que não pode. Porque não pode atender os doentes dele, passar os receituários e atender os doentes que não são dele”, constata Paula Lopes.
Por isso, a presidente da Junta da Torre garante que o problema só pode ser resolvido com a colocação de mais um médico na vila. “As pessoas precisam de um médico para serem consultadas e terem o receituário atempadamente todos os meses”, acrescenta a autarca.
O Centro de Saúde da Torre serve cerca de 3 400 utentes e há mais de um mês que só tem um médico, que não consegue satisfazer todos os pedidos.
Questionado sobre esta situação, o director clínico da Unidade Local de Saúde do Nordeste, Domingos Fernandes, garante que ainda hoje vai ser disponibilizado um médico para prestar serviço na extensão de saúde de Torre D. Chama.

Todas as lutas contam (297) - COVILHÃ

Caminhada de protesto

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A Comissão de Utentes da A23 realizou, no dia 28, uma caminhada de protesto contra as portagens nesta via. Esta iniciativa contou com a participação de mais de uma centena de pessoas.

Todas as lutas contam (296) - BARREIRO

Hospital do Barreiro

Utentes fazem vigília e exigem mais médicos na oncologia

por Lusa, publicado por Elisabete SilvaHoje
Cerca de meia centena de pessoas estiveram presentes numa vigília junto ao Hospital do Barreiro em defesa do serviço de oncologia, exigindo mais médicos para dar resposta às necessidades dos utentes.

"Existem muitas pessoas para consultas e os médicos têm que fazer cada vez mais horas para dar resposta às necessidades. Disseram-nos que vai entrar um oncologista a 19 de novembro, mas precisamos de pelo menos mais dois", disse à Lusa Cristina Santos, que pertence ao movimento de utentes.
Junto à entrada principal do Hospital do Barreiro, que em conjunto com o do Montijo compõem o Centro Hospitalar, as pessoas, com tochas e velas, empunhavam cartazes com expressões como "Não quero morrer. Salvem o nosso hospital" ou "Reposição imediata dos oncologistas no nosso hospital".
Cristina Santos lembrou que o serviço de oncologia funcionava com cinco oncologistas e que neste momento estão três, com um dos médicos a fazer 20 horas no Barreiro e outras 20 no Garcia de Orta, em Almada.
"Estão dois a tempo inteiro e um em 'part-time'. Vai entrar um oncologista, mas a administração do hospital reconheceu que eram necessários mais recursos humanos, tal como o diretor clínico da unidade de oncologia", referiu.
Cristina Santos disse que não é apenas no serviço de oncologia que faltam recursos humanos, pois existe falta de médicos e enfermeiros em vários serviços e teme que se esteja a preparar uma retirada de valências ao hospital.
"A luta nunca vai parar. É uma luta diária, pois é assim que o doente oncológico vive, um dia de cada vez", disse.
Carlos Humberto, presidente da Câmara do Barreiro, também esteve presente e referiu que existem medidas do Governo que estão a por em causa vários serviços públicos, como o Serviço Nacional de Saúde, e que o hospital sofre com essa situação.
"Pode haver perigos de secundarizar a importância do Centro Hospitalar e a posição da autarquia é contrária à diminuição da importância e dos serviços prestados. Estaremos com os utentes em defesa do hospital e das suas valências", disse à Lusa.
O movimento de utentes já enviou para a Assembleia da República uma petição com mais de cinco mil assinaturas e apresentou uma queixa no Tribunal Internacional de Haia.

BENAVENTE: preocupações com a prestação de cuidados de saúde

A Mafalda e a caridade

Deputado António Filipe questiona Governo sobre a falta de oncologistas no Hospital de Santarém

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ao que se chegou!! Hospital de Santarém reconhece falhas na prestação de cuidados.

 
Hospital corta na quimioterapia por falta de médicos
Santarém só tem oncologistas três dias por semana. Administração da unidade hospitalar reconhece falta de resposta
O Hospital de Santarém só tem dois oncologistas três dias por semana, o que está a obrigar a adiar consultas e tratamentos com quimioterapia. A situação já era complicada, mas a baixa da diretora de serviço por gravidez e a saída de um clínico a tempo inteiro deixaram o serviço só com dois médicos: um que trabalha um dia e outro dois. A administração reconhece também casos pontuais de compras adiadas por pouco tempo, com uma rutura de stock que marcou as últimas semanas.
 
Um médico relatou ao DN que “esta foi a segunda semana em que houve reunião de decisão terapêutica de ginecologia e de cirurgia sem a presença de oncologistas”, sem os quais não é possível encaminhar os doentes para tratamento. A administração garante estar a tentar contratar dois médicos recém-formados. A unidade tem 1400 casos novos de cancro por ano, além de 600 a 700 em tratamento no hospital de dia.
 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

sábado, 3 de novembro de 2012

Informar e organizar para agir mais e melhor!

9 DE NOVEMBRO (SEXTA), 21 HORAS
em ALPIARÇA
(na antiga escola, na Est. Nac.)
 
R E U N I Ã O
PARA TODOS OS ELEMENTOS
DAS COMISSÕES DE UTENTES
DO DISTRITO DE SANTAREM
 


Ainda a TDT

E em Alcanede, os cidadãos recolhem assinaturas para reclamar acesso a televisão.
....................
Ourém – Por causa de anomalias no serviço de TDT
Câmara Municipal já apresentou uma reclamação à ANACOM
Pombal 97 fm / Região – O Município de Ourém enviou um ofício à ANACOM, onde dá conta das “múltiplas reclamações por parte dos munícipes, relativamente à cobertura da TDT em algumas localidades do concelho”.
Vários lugares das freguesias de Alburitel, Atouguia, Casal dos Bernardos, Cercal, Fátima e Matas, contiuam a ter uma má recepção da televisão.
Na carta, o presidente do Município de Ourém, Paulo Fonseca, conta que “a maioria da população lesada refere que existe uma perda de recepção, um sinal fraco e de pouca qualidade”, relatando ainda que “existem vários casos de munícipes que substituíram os seus equipamentos receptores (antenas), numa tentativa de ver solucionada esta questão. Todavia revelou-se infrutífera”.
Face a esta situação, o Município considera que esta situação “coloca em causa o direito à informação”, solicitando à ANACOM “uma intervenção célere, eficiente e final, na resolução desta situação, que se arrasta desde a implementação da TDT”.

Os argumentos que valem para os tribunais... não servem para os hospitais???!!!

Autarcas do Médio Tejo reafirmam desacordo sobre reorganização do mapa judiciário
Os autarcas do Médio Tejo reafirmaram esta terça-feira, 30 de Outubro, o seu desacordo quanto à reorganização da estrutura judiciária, afirmando que a proposta irá agravar ainda mais as assimetrias regionais e pôr em causa a equidade nacional.
Reunidos no conselho executivo da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, os autarcas daqueles onze municípios deliberaram por unanimidade repudiar a reforma do sistema judiciário proposto pelo Ministério da Justiça e actualmente em discussão pública e decidiram alertar a tutela para as possíveis implicações da mesma.
"O enquadramento proposto contraria os princípios ordenadores do próprio ministério, por dificultar claramente à população o direito constitucional do acesso à justiça, nomeadamente por condicionar o privilégio da proximidade dos cidadãos", pode ler-se numa nota enviada à Lusa.
Segundo a mesma nota, o sistema judiciário "não teve em conta a especificidade da coesão social e territorial das regiões, parecendo ter sido definido para corresponder apenas aos objectivos das grandes áreas metropolitanas".
Os eleitos pedem que seja "devidamente reponderada" pelo Ministério da Justiça a reorganização judiciária para a região do Médio Tejo, com uma população de 227 998 mil habitantes e correspondente à área territorial envolvendo os municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha.
Da proposta do Governo consta pelo menos o fecho dos tribunais de Ferreira do Zêzere, Mação e Abrantes, concelho em que há também a deslocalização de algumas varas criminais.
A proposta final do Ministério da Justiça para a reforma judiciária, que na segunda-feira começou a ser enviada aos municípios para que estes se pronunciem até ao final do mês, prevê a extinção de 49 tribunais, contra os 54 inicialmente previstos.
(in O Mirante)

"Agredidos e a pagar caro os cuidados de sa´´ude"

ERS abre processo sobre atendimento nos hospitais de utentes vítimas de agressão

A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um processo aos procedimentos adotados por estabelecimentos hospitalares aos utentes vítimas de agressão após uma notícia da Lusa sobre uma idosa que escondeu que foi agredida para não pagar 108 euros.

Conforme a agência Lusa divulgou no sábado, uma septuagenária vítima de assalto teve de esconder que este foi o motivo da agressão que a levou ao Hospital de Vila Franca de Xira para não pagar 108 euros, além da taxa moderadora.
O filho da utente soube por um funcionário que tinha de pagar os 108 euros por este valor não ser pago pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), tal como acontece nos casos de acidentes de trabalho e de viação, os quais são cobertos pelas seguradoras.
Perante esta explicação, a utente escondeu que os ferimentos que a levaram ao hospital foram causados no decorrer de um assalto.
Na altura, a ERS recusou-se a comentar o caso, remetendo para uma circular que indica: "Quando a prestação de cuidados de saúde resulta em encargos ou despesas pelas quais as instituições hospitalares têm direito a ser ressarcidos e, mais ainda, exista um terceiro legal ou contratualmente responsável, é sobre este que recai a responsabilidade de proceder ao seu pagamento".
"No caso de inexistência de um terceiro responsável, não existe qualquer obrigação legal de pagamento de cuidados de saúde sobre o assistido [utente], beneficiário do SNS", adianta.
Hoje, fonte da ERS revelou que este organismo abriu "uma investigação aprofundada da situação", tendo pedido informação aos estabelecimentos hospitalares do SNS referidos na notícia, no sentido de "verificar quer do cumprimento ou não do disposto na Lei, quer dos procedimentos que são adotados em tais estabelecimentos em situações em que os utentes do SNS sejam vítimas de agressão".


No dia 14 de Novembro

Todas as lutas contam (295) - ALGARVE

Utentes da Via do Infante vão pedir reuniões com urgência a autarquias e Turismo do Algarve

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
14:32 Segunda, 29 de Outubro de 2012
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Faro, 29 out (Lusa) -- A Comissão de Utentes da Via do Infante anunciou hoje que vai pedir reuniões com autarquias e o Turismo do Algarve para debater a paragem das obras na Estrada Nacional 125 e o cancelamento de lanços que estavam previstos.
Em comunicado, a Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) refere que pretende analisar com a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), o Turismo do Algarve e as Câmaras de Lagos, Olhão, Tavira, Faro e S. Brás de Alportel a suspensão de vários lanços e a paragem das obras de requalificação daquela estrada.
A Estradas de Portugal acordou no início do mês com a subconcessionária Rotas do Algarve Litoral, responsável pela requalificação da EN125, uma redução de 155 milhões de euros ao contrato inicialmente previsto.


E nós que pensávamos ser uma prática normal dos serviços!!????

Centros de Saúde contactam utentes sem consultas há 3 anos
 
O secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa, em entrevista à TSF, mostra-se confiante na eficácia da limpeza de ficheiros no Serviço Nacional de Saúde que vai passar a ser regular.
A partir desta sexta-feira, os utentes que não vão há três anos a consultas com o médico de família vão ser contactados pelos centros de saúde para dizerem se pretendem ou não manter o lugar na lista do médico.
Fernando Leal da Costa está confiante no processo de limpeza dos ficheiros que vai demorar entre três a quatro meses e depois passa a ser regular.
«A partir de agora, regularmente, (...) sempre que identificarmos um utente que não tenha frequência podemos rapidamente fazer o descarregamento desse utente como não utilizador», explicou o secretário de Estado de Saúde à TSF.
Leal da Costa sublinha, no entanto, que a limpeza de ficheiros vai ser feita tendo em conta as razões para a ausência dos utentes, como óbito, mudança de residência, emigração ou falta de interesse em utilizar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), e assegura que todos vão ser escutados.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dia 14 de Novembro, só em caso de urgência é que devem ser utilizados os serviços públicos!

 
 

Por enquanto só chove, a TEMPESTADE vem a seguir! Lutemos contra ela!

FMI já está em Portugal a preparar reforma do Estado, revela Marques Mendes
31.10.2012 - 23:04 Por Luciano Alvarez (Público)
                                
O Governo está a preparar a reforma do Estado anunciada na passada semana por Passos Coelho com a ajuda de técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) que já estão em Portugal e já tiveram reuniões com membros do Executivo, revelou nesta quarta-feira Marques Mendes.
 
No seu habitual comentário no programa Política Mesmo, na TVI24, Mendes afirmou que as reuniões dos técnicos do FMI tiveram lugar nos ministérios da Administração Interna e Defesa.

O ex-presidente do PSD afirmou ainda que a reforma vai passar por várias concessões a privados, dando como exemplos as florestas, centros de saúde e os transportes públicos, pela mobilidade especial da função pública e com mais pagamentos por parte dos portugueses na saúde e na educação.

Marques Mendes dá mesmo alguns números sobre os cortes na despesa que vão ser feitos com esta reforma do Estado. No total serão 4 mil milhões de euros: 500 milhões na defesa, justiça e segurança e 3.500 mil milhões na segurança social, saúde e educação.

O também Conselheiro de Estado de Cavaco Silva, afirmou também que o estudo da reforma que está já a ser feito será aprovado em 2013 e aplicado em 2014. Mendes até apontou datas: em Novembro (6ª avaliação) o Governo aponta à troika os princípios essenciais das reformas a fazer e em Fevereiro do próximo ano (7ª avaliação) o Executivo de Passos Coelho apresenta à troika o conjunto de medidas a adoptar.

Mendes tinha, porém, uma “grande crítica” a fazer a Passos: esta reforma chega com um ano de atraso. “O Governo andou a dormir na forma. (…) Se tivesse sido estudada em 2012, aplicava-se em 2013 e evitava-se o assalto fiscal que aí está”, acusou.

O antigo presidente do PSD acrescentou que, há um ano, o Governo tinha um enorme estado de graça e autoridade e hoje tem uma imagem já bastante degradada e a autoridade já não é a mesma.

Porém, concluiu, “antes tarde que nunca”. “Sem esta reforma o País não é nem competitivo nem sustentável.”
(sublinhados nossos)