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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
MÉDIO TEJO: Comissões Utentes recebidas na Assembleia da República
Comissões Utentes recebidas na Assembleia da República
A 16 de Fevereiro de 2016, as estruturas de utentes da saúde do Médio Tejo (CUSMT, CUSP ABRANTES, CUSP CONSTÂNCIA, CUSP ENTRONCAMENTO, CUSP TORRES NOVAS e CUSP TOMAR), foram a uma audição à Comissão de Saúde da Assembleia da República sobre a organização dos cuidados de saúde na região do Médio Tejo. Falámos da importância de campanhas agressivas de promoção de hábitos de vida saudáveis, nomeadamente no combate à sinistralidade rodoviária, ao tabagismo, aos consumos exagerados de açúcar, sal e álcool.
No que se refere aos Cuidados de Saúde Primários/Centros de Saúde, salientámos a necessidade de mais médicos, mais enfermeiros e profissionais administrativos, alteração de horários, cuidados de proximidade e ao domicílio e da aquisição e funcionamento de Unidades Móveis de Saúde. Referimos ainda que a constituição de USF não deve afectar outros serviços.
Devem ser os serviços a adaptarem-se às necessidades das populações e não estas a terem de se sacrificar à organização dos cuidados.
Quanto aos cuidados hospitalares transmitimos a opinião de que o anúncio da recolocação do serviço de Medicina Interna, já concretizado, na Unidade Hospitalar de Torres Novas, é um passo importante e que corresponde aos anseios das populações, subscritos por dezenas de milhares de cidadãos. Mas, urge que também a Unidade de Tomar tenha Medicina Interna. Nas três unidades (Abrantes, Tomar e Torres Novas) deverá haver URGÊNCIA com qualidade, MEDICINA INTERNA, CIRURGIA e PEDIATRIA. As outras valências deverão ser dinamizadas em cada uma das unidades onde estão instaladas. Continuamos a defender o equilíbrio regional na prestação de cuidados hospitalares. Ficou clara a intenção de defesa da Maternidade no CHMT, unidade de Abrantes.
Houve ainda a oportunidade para salientar a carência de camas de cuidados continuados e paliativos, e IMPORTANTE mais uma vez apontar como urgente implementar a articulação entre os diversos níveis de cuidados de saúde e uma nova política de recursos humanos no sector.
Também foi referido o problema do abandono das farmácias das zonas rurais para as zonas urbanas, pondo em causa o acesso a mínimos cuidados de saúde.
Por fim, salientámos a necessidade de imediato se darem passos concretos, mesmo pequenos, com o objectivo de se garantir um claro apoio das populações ao Serviço Nacional de Saúde.
FORAM ENTREGUES AS MAIS DE 7000 ASSINATURAS DE TOMARENSES, reivindicando o regresso do internamento em MEDICINA INTERNA e a melhoria do SERVIÇO DE URGÊNCIA no Hospital Nossa Senhora da Graça, em Tomar, uma das unidades do CHMT.
No que se refere aos Cuidados de Saúde Primários/Centros de Saúde, salientámos a necessidade de mais médicos, mais enfermeiros e profissionais administrativos, alteração de horários, cuidados de proximidade e ao domicílio e da aquisição e funcionamento de Unidades Móveis de Saúde. Referimos ainda que a constituição de USF não deve afectar outros serviços.
Devem ser os serviços a adaptarem-se às necessidades das populações e não estas a terem de se sacrificar à organização dos cuidados.
Quanto aos cuidados hospitalares transmitimos a opinião de que o anúncio da recolocação do serviço de Medicina Interna, já concretizado, na Unidade Hospitalar de Torres Novas, é um passo importante e que corresponde aos anseios das populações, subscritos por dezenas de milhares de cidadãos. Mas, urge que também a Unidade de Tomar tenha Medicina Interna. Nas três unidades (Abrantes, Tomar e Torres Novas) deverá haver URGÊNCIA com qualidade, MEDICINA INTERNA, CIRURGIA e PEDIATRIA. As outras valências deverão ser dinamizadas em cada uma das unidades onde estão instaladas. Continuamos a defender o equilíbrio regional na prestação de cuidados hospitalares. Ficou clara a intenção de defesa da Maternidade no CHMT, unidade de Abrantes.
Houve ainda a oportunidade para salientar a carência de camas de cuidados continuados e paliativos, e IMPORTANTE mais uma vez apontar como urgente implementar a articulação entre os diversos níveis de cuidados de saúde e uma nova política de recursos humanos no sector.
Também foi referido o problema do abandono das farmácias das zonas rurais para as zonas urbanas, pondo em causa o acesso a mínimos cuidados de saúde.
Por fim, salientámos a necessidade de imediato se darem passos concretos, mesmo pequenos, com o objectivo de se garantir um claro apoio das populações ao Serviço Nacional de Saúde.
FORAM ENTREGUES AS MAIS DE 7000 ASSINATURAS DE TOMARENSES, reivindicando o regresso do internamento em MEDICINA INTERNA e a melhoria do SERVIÇO DE URGÊNCIA no Hospital Nossa Senhora da Graça, em Tomar, uma das unidades do CHMT.
publicado por usmt
domingo, 14 de fevereiro de 2016
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