Comissões de Utentes do Litoral Alentejano vão receber Ministro da Saúde
Segundo a nota de imprensa enviada pela Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano,a Região do Litoral Alentejano apresenta os piores indicadores no que à Saúde diz respeito. A acusação não é feita de forma isolada e os dados apresentados parecem dar-lhe razão.
Cerca de 20000 utentes não têm Médico de Família, há Freguesias que não têm Extensão de Saúde e nas que há, não existem cuidados de enfermagem e o Médico só lá vai uma vez por mês. A isto acresce ainda o facto de haver Unidades de Saúde visivelmente degradadas, de nas especialidades no Hospital do Litoral Alentejano os Utentes terem que esperar 500 dias por uma consulta, havendo apenas um Médico Cardiologista para mais de 100000 Utentes, consultas de Pediatria com um ano de espera e havendo ainda camas encerradas nos diversos Serviços de Internamento do Hospital.
De acordo com a Coordenadora das Comissões de Utentes o caso estende-se ainda à maternidade, uma vez que na ausência de uma uma no Hospital do Litoral Alentejano, as grávidas correm sérios riscos, pois o Hospital São Bernardo (Setúbal) e o Hospital José Joaquim Fernandes também têm estes serviços encerrados. A Coordenadora diz que «os bebés do Litoral Alentejano nascem na berma da estrada».
Essencialmente, o que está em causa é falta de investimento e a Coordenadora diz que é indispensável a contratação de Profissionais de Saúde (Médicos, Enfermeiros, Auxiliares, Administrativos, Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, entre outros), para dar resposta aos cuidados de saúde necessários.
Dada a calamitosa situação, a Coordenadora exige uma resolução urgente por parte do Governo e como tal anunciou que uma delegação das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano vai entregar ao Ministro da Saúde um documento com as reivindicações dos Utentes da Região, amanhã no Hospital do Litoral Alentejano.
A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano, em nota enviada à nossa redação informa que ontem, 18 de fevereiro, os Utentes de Grândola reuniram, no Cine-Teatro Grândolense, para analisar a situação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) no concelho, tendo do debate realizado, em que mais de três dezenas de utentes informaram da sua situação, a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Grândola constatou que:
20% dos Utentes do concelho não têm Médico de Família;
A Freguesia do Carvalhal tem 1.700 Utentes e cerca de 500 não têm Médico;
A Extensão de Saúde do Canal Caveira, não é considerada como tal pelo Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, e como tal os Utentes só têm Médico 1 vez por mês, o que consideramos uma situação inadmissível;
Um Utente deste concelho, depois das 22h00, em caso de doença aguda tem de realizar mais de 60 kms, para ter assistência médica;
Têm Consultas e Cirurgias muito atrasadas no Hospital do Litoral Alentejano (H.L.A.), como por exemplo a Cirurgia de Otorrinolaringologia que tem cerca de 500 dias de espera entre outras Consultas e Cirurgias de diversas especialidades;
Uma vez que as Maternidades do Hospitais São Bernardo (Setúbal) e José Joaquim Fernandes (Beja), por vezes se encontram encerradas, e também a não existir Maternidade no H.L.A., as crianças nascem na berma da estrada;
Não existe Consultas de Pediatria no H.L.A.;
Os Medicamentos são muito caros e com pouca comparticipação;
A nível nacional os investimentos feitos pelo Governo no Serviço Nacional de Saúde estão 1/3 abaixo da União Europeia.
A Federação Nacional dos Médicos, o Sindicato dos Médicos da Zona Sul e a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Grândola, exigem ao Governo e ao Ministério da Saúde investimento nesta região.
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Para a resolução dos problemas atrás descritos, a Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano sugere a aplicação das seguintes medidas:
Contratação de Médicos, Enfermeiros, Auxiliares, Administrativos, Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, entre outros;
Colocação de Médico e Enfermeiro na Extensão de Saúde do Canal Caveira, no mínimo 1 vez por semana;
Redução do número de Utentes por cada Médico de Família, de 1.900 para 1.500 Utentes por cada Médico;
Reabertura do Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Grândola, 24 horas, cumprindo assim a Resolução da Assembleia da República nº 57/2011;
Cumprimento da Lei dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos ("Tempos de Espera");
Construção da Maternidade no H.L.A.;
Alargamentos da comparticipação dos medicamentos pelo Estado;
Dedicação exclusiva para os Profissionais de Saúde remunerada a 40%;
35 horas para todos os Profissionais de Saúde;
Redução do tempo dos Médicos nos Serviços de Urgência;
Salários dignos e justos para todos os Profissionais de Saúde;
Cumprimento do artigo 64 da Constituição da República Portuguesa.
A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Grândola, para a efetivação destas medidas vai ainda solicitar uma reunião ao conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA) e apela ainda para que todos os Utentes estejam em alerta para novas formas de luta que possam vir a existir.
Entidade recém-criada pretende ajudar a criar soluções para o problema da falta de médicos de família no concelho.
Recentemente foi criada a Comissão de Utentes do Concelho de Alenquer (CUCA).
Nos últimos meses foram levadas a cabo várias ações com o objetivo de alertar o governo para o problema da falta de médicos no concelho de Alenquer, que têm sido desenvolvidas através da Comissão de Moradores do Carregado e do Núcleo de Alenquer do Movimento de Utentes do Serviço Público.
Em comunicado, o organismo recém-criado explica que a Comissão de Utentes do Concelho de Alenquer foi formada no seguimento destas ações.
No mesmo documento, enviado à redação da Rádio Voz de Alenquer, a CUCA revela que é composta por cidadãos residentes nas freguesias de Alenquer, Carregado e Cadafais, Abrigada e Cabanas de Torres, Aldeia Galega da Merceana e Aldeia Gavinha, Olhalvo e Carnota, “havendo outros cidadãos em contacto para integrar a mesma”.
A comissão reitera que pretende “reunir com quem de direito no concelho” e “colaborar em todos os aspetos possíveis, para que em conjunto se possa analisar alternativas a fim de melhorar” a situação do concelho de Alenquer, que neste momento não tem qualquer médico de família nem na Unidade de Saúde do Carregado, nem nas extensões da Unidade de Saúde de Alenquer, que são Abrigada, Olhalvo, Merceana e Santana da Carnota.
Atraso nas obras do IP3 indignam comissão de utentes
O recente acidente que tirou a vida a um jovem de 20 anos voltou a lembrar a necessidade de ser colocado separador central ao longo do percurso.
O IP3, entre Viseu e Coimbra, ainda não foi requalificado e a comissão de utentes está indignada com o atraso no início dos trabalhos em parte do traçado.
Odesenvolvimento sustentável da região do Médio Tejo está a ser comprometido pela aplicação de portagens nas autoestradas 13 (A13 – Autoestrada do Pinhal Interior) e 23 (A23 – Autoestrada da Beira Interior). Quem o afirma é a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo (CUSPMT), que garante “lutar até ao fim” pela abolição dos pórticos na região. Situação que condiciona a mobilidade das populações e o desenvolvimento do tecido económico no Médio Tejo. Com a agravante desta região ser servida por três hospitais que trabalham em complementaridade, o que obriga os utentes e profissionais a deslocações constantes entre os municípios de Torres Novas, Tomar e Abrantes.
Nesse sentido, a Comissão pede o apoio das autarquias e da Comunidade Intermunicipal (CIMT) para, numa união de forças, fazerem pressão junto do Governo Central, para que seja decretada a abolição das portagens na A13 e na A23. Os argumentos, adiantam, estão explanados num plano publicado pela própria CIMT que data de 2012.
“Ninguém tem dúvidas de que esta luta faz sentido”, afirmou o porta-voz da Comissão, Manuel Soares, ao mediotejo.net, à margem da concentração popular pela abolição das portagens, que aconteceu na sexta-feira, 17 de fevereiro, junto ao terminal da Rodoviária de Torres Novas, onde foram invocadas mais uma vez, as razões desta reivindicação.
O momento serviu ainda para apresentar o resultado de vários meses de trabalho, “uma pilha de folhas com mais de 13 mil assinaturas”, contra as portagens na A13 e na A23, recolhidas nos 13 municípios da região do Médio Tejo. Uma ação da Comissão, que segundo Manuel Soares adensou a discussão pública sobre o assunto e contribuiu para que os municípios de Tomar e Abrantes tivessem tomado posição a favor da abolição das portagens. Coisa que a Comissão gostava de ver acontecer em todos os municípios da região.
ÁUDIO| Manuel Soares, porta-voz da Comissão de Utentes
“É fundamental que as estruturas de utentes andem de Câmara em Câmara, de Assembleia Municipal em Assembleia Municipal, na CIMT, nas organizações empresarias e outras que se servem das autoestradas, para as sensibilizar a tomarem posições relativamente a este processo. Até agora, registámos as posições tomadas nas assembleias municipais de Abrantes e Tomar. O nosso objetivo é que em cada reunião que haja de Assembleia Municipal, alguém proponha uma moção a favor da abolição das portagens”, invocou Manuel Soares.
As assinaturas recolhidas pela Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo serão entregues ao ministro do Planeamento e das Infraestruturas no dia 3 de março, segundo informou Manuel Soares ao mediotejo.net.
Antes disso, na sexta-feira, dia 24 de fevereiro, a Comissão pretende estar na Assembleia da República para assistir à votação dos Projetos de Lei do PCP (a favor da abolição das portagens) e previa estar no dia seguinte na “Embaixada do Interior”, na manifestação promovida pela “Plataforma pela reposição das SCUT”, entretanto desconvocada devido ao agendamento de uma reunião com o ministro da tutela.
Utentes dos serviços públicos insistem na abolição de portagens na A13 e na A23. Foto: mediotejo.net
Utentes da A23 e A25 cancelam protesto em Lisboa após Governo agendar reunião
A Plataforma P’la Reposição das Scut A23 e A25 cancelou hoje a realização da Embaixada da Beira Interior a Lisboa prevista para sábado, depois de receber uma convocatória do Governo para uma reunião na sexta-feira.
“A Plataforma, dando mais uma oportunidade ao diálogo a que nunca faltou, decidiu suspender a realização da Embaixada da Beira Interior a Lisboa, que teria lugar no dia 25, podendo vir a reagendá-la para nova data”, disse Luís Garra, da Plataforma P’la Reposição das SCUT na A23 e A25.
Esta decisão foi anunciada no final de uma reunião dos membros da plataforma realizada hoje na Covilhã, distrito de Castelo Branco, após o Ministério das Infraestruturas ter agendado um encontro para sexta-feira, às 16:00.
A Plataforma P’la Reposição das Scut A23 e A25 tinha, recentemente, acusado o Governo de não cumprir compromissos públicos assumidos face a uma tomada de posição relativamente às portagens no interior e à marcação de nova reunião.
Recordaram ainda que “houve uma única reunião, realizada ‘online’, no dia 27 de janeiro e, na sequência da reunião, a Plataforma procedeu ao envio de um documento de reflexão sobre a implementação do processo de reposição das SCUT na A23, A24 e A25, tendo o Governo ficado de marcar nova reunião no prazo de 48 horas, o que não aconteceu”.
Entretanto, no mesmo dia em que acusaram o Governo de incumprimento dos compromissos assumidos, receberam um email do gabinete do secretário de Estado das Infraestruturas a convocá-los para uma reunião em Lisboa.
“A Plataforma assinala que a convocação desta reunião vem confirmar que, depois da reunião de 27 de janeiro, não houve qualquer negociação, sendo de assinalar que só depois da nossa tomada de posição esta reunião foi agendada”, sublinham.
Neste âmbito, decidiu participar na reunião proposta pelo Ministério das Infraestruturas, na expectativa de que o ministro da tutela, João Galamba, “detenha as condições políticas para o Governo concretizar o nosso objetivo de reposição das SCUT na A23, A24 e A25”.
A plataforma esclarece ainda que, na reunião com o Ministério das Infraestruturas, irá manter a sua posição de princípio que passa pela reposição das SCUT na A23, A24 e A25 no mais curto espaço de tempo.
“Será a resposta a esta posição que determinará a decisão de haver ou não haver reagendamento da Embaixada”, sustentam.
Decidiram também convocar uma reunião do seu conselho geral para o dia 27 de fevereiro, pelas 17:00, na Covilhã, onde vai dar a conhecer os resultados da reunião com o Governo, na sexta-feira, para definir o que fazer nos tempos imediatos.
A Plataforma P’la Reposição das Scut nas autoestradas A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda – a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.
Vila de Rei com abaixo-assinado contra atrasos dos CTT
António Catarino, ex-autarca em Vila de Rei, indignado com atrasos e falhas na distribuição de correio, avançou com um abaixo-assinado contra a “falta da eficácia dos CTT na entrega de correspondência”. Em poucos dias recolheu mais de 500 assinaturas.
No concelho de Vila de Rei a correspondência tarda a chegar a casa das pessoas que criticam o atraso na receção das cartas. Nos últimos anos, as queixas tornaram-se uma constante por todo o País com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Correios e Telecomunicações a queixar-se recorrentemente da falta de profissionais nos correios, acusando os CTT de incumprimento de contrato, algo que a empresa nega.
Mas em Vila de Rei circula um abaixo-assinado. A iniciativa partiu de António Catarino, antigo presidente da Junta de Freguesia de Vila de Rei – durante duas décadas –, que aos 82 anos anda pelo concelho a recolher assinaturas “por falta da eficácia dos CTT na entrega de correspondência”. O abaixo-assinado contabiliza mais de 500, recolhidas desde o último fim-de-semana, mas o objetivo passa por alcançar as 1500 assinaturas, avançou ao nosso jornal.
Em causa atrasos, de cerca de um mês, em faturas para pagamento, notificações, designadamente de impostos, avisos de consultas médicas e correspondência em geral.
“Há atrasos na entrega de correspondência em três ou quatro semanas, chegando às pessoas fora de prazo, causando transtornos como atraso nos seus impostos, não pagam a tempo e horas e levam agravamento em multa, perdem a consulta médica porque não receberam a carta, cortes na eletricidade porque não pagaram, cortes no telefone pela mesma razão”, ou seja pelo não recebimento das faturas atempadamente, explica.
E porque “tal está a acontecer” António Joaquim Guerra Catarino decidiu avançar com um abaixo-assinado dirigido à Comissão Executiva dos CTT mas que pretende entregar na Assembleia da República e até, se necessário, ao Presidente da República, revelou.
“As próprias cartas emitidas por instituições de Vila de Rei, por exemplo a Santa Casa da Misericórdia, os Bombeiros, o Clube Vilarregense, as cartas são depositadas aqui, em Vila de Rei, e essas cartas às vezes chegam com 22 dias de atraso”, assegura. “Por onde andam essas cartas? O que vão fazer para a Sertã? E depois a Sertã por que é que as manda para Coimbra e para Lisboa para depois voltarem aqui?”, interroga.
Neste momento os mais de 500 subscritores manifestam o seu “descontentamento” por todos os referidos atrasos, exigindo que o serviço decorra dentro dos prazos determinados, por contrato, considerados “normais” para entrega.
Segundo António Catarino, ainda está por recolher assinaturas na freguesia da Fundada e na freguesia de São João do Peso, designadamente ir bater à porta das associações desportivas, no sentido de recolher o maior número de assinaturas possível “para verem que a comunidade” de Vila de Rei “não está contente com a situação”.
Assegura que o documento não será entregue aos CTT, nem mesmo na sede, em Lisboa, porque a ideia “é chamar a atenção dos CTT, empresa que afirma ter milhares de euros de lucro mas não vê o prejuízo que causa aos funcionários – que têm de andar deslocados de um lado para o outro, quando podem estar a trabalhar ao pé de casa – e aos utentes”.
Sim! Mesmo sem ter quaisquer apoios das autarquias e sem ser reconhecida pelo presidente da CMM (no que se torna numa posição ilegal e totalmente antidemocrática), a CUSBB reuniu ontem como estava previsto.
Deu para registar Nova Exposição que endereçámos por correio electrónico ao Sr. Ministro da Saúde com cópias para o Presidente do Conselho Directivo da ARS/LVT, para o Director Executivo do ACES Arco Ribeirinho e, com dados actualizados a esta semana, para o Director Executivo do Serviço Nacional de Saúde, solicitando o empenho daqueles responsáveis, para colocação de mais médicos de saúde familiar na nossa UCSP da Baixa da Banheira.
É que desde Julho de 2022 até agora, já saíram da nossa Unidade de Saúde Primária 5 médicos de saúde familiar, sendo quatro deles dos mais antigos aqui ao serviço, o que quer dizer que nos últimos 8 meses deixaram de ter médico de família mais 6302 Utentes. Ou seja, dos 29 556 Utentes inscritos, só 11 733, conseguem ter atribuídos os seus médicos de família. Mais de 60,5% dos Utentes inscritos não têm médico de família na Baixa da Banheira.
Registámos os vários contactos telefónicos realizados durantes estes últimos 15 dias, com o Conselho Directivo da ARS/LVT e com a Direcção Executiva do ACES Arco Ribeirinho para que sejam aqui colocados os Médicos em falta e para que seja revista a forma de inscrição para os muitos milhares de utentes que necessitam de consultas diárias e que as não conseguem obter, mesmo indo às poucas horas da madrugada para a porta do Centro de Saúde.
Registámos que há intenções do Governo de criar na nossa região uma Unidade Local de Saúde, mas sem que se avizinhe respostas concretas à colocação dos profissionais de saúde em falta quer nos cuidados de saúde primários quer nos cuidados hospitalares.
Registámos a falta de medicamentos à venda nas nossas farmácias essencialmente para diabéticos e hipertensos e alguns antibióticos para crianças e a subida dos preços dos medicamentos autorizada pelo Governo.
Registámos a intenção do fecho rotativo das Urgências Pediátricas no CHBM, tal como já vem acontecendo nas Urgências de Obstetrícia.
Registámos ainda que está a decorrer o Concurso Público Internacional para Conclusão da Unidade de Saúde Familiar e Arranjos Exteriores do Novo Centro de Saúde Dr. Raul Coelho, embora não tenhamos qualquer informação da CMM em que situação se encontra, sabendo que estaremos no período de apreciação de propostas dos concorrentes.
Registámos a necessidade de continuar a nossa Luta com as populações pela defesa dos melhores acessos aos cuidados de saúde pública e pela defesa do Serviço Nacional de Saúde, Universal, de Qualidade e Gratuito.
A próxima reunião ficou agendada para as 20,00 horas de 1 de Março de 2023 na sede da AMZN.