Em vez de armas,
Papa Francisco apela a aposta
na saúde, educação e estado social
Bárbara Wong
Num elogio ao Ocidente, o Papa Francisco apela ao humanismo da Europa. “A tua tecnologia, que marcou o progresso e globalizou o mundo, sozinha não basta; e muito menos bastam as armas mais sofisticadas, que não representam investimentos para o futuro, mas empobrecimento do verdadeiro capital humano que é a educação, a saúde, o Estado Social”, declarou Francisco, ao lado do Presidente da República e perante uma plateia de governantes e corpo diplomático, no Centro Cultural de Belém, na manhã desta quarta-feira.
No seu discurso, o bispo de Roma começou por citar Luís de Camões — “onde a terra se acaba e o mar começa” —, passou para Amália Rodrigues — “Lisboa tem cheiro de flores e de mar” — e continuou com Sophia de Mello Breyner Andresen, no seu elogio ao mar. Ao longo do discurso, Francisco fará ainda referência a Fernando Pessoa — “Navegar é preciso, viver não é preciso (...) o que é necessário é criar” — e fechará com Saramago: “O que dá verdadeiro sentido ao encontro é a busca; e é preciso andar muito, para se alcançar o que está perto.”
Num elogio ao Ocidente, o Papa Francisco apela ao humanismo da Europa. “A tua tecnologia, que marcou o progresso e globalizou o mundo, sozinha não basta; e muito menos bastam as armas mais sofisticadas, que não representam investimentos para o futuro, mas empobrecimento do verdadeiro capital humano que é a educação, a saúde, o Estado Social”, declarou Francisco, ao lado do Presidente da República e perante uma plateia de governantes e corpo diplomático, no Centro Cultural de Belém, na manhã desta quarta-feira.
No seu discurso, o bispo de Roma começou por citar Luís de Camões — “onde a terra se acaba e o mar começa” —, passou para Amália Rodrigues — “Lisboa tem cheiro de flores e de mar” — e continuou com Sophia de Mello Breyner Andresen, no seu elogio ao mar. Ao longo do discurso, Francisco fará ainda referência a Fernando Pessoa — “Navegar é preciso, viver não é preciso (...) o que é necessário é criar” — e fechará com Saramago: “O que dá verdadeiro sentido ao encontro é a busca; e é preciso andar muito, para se alcançar o que está perto.”
Num elogio ao Ocidente, o Papa Francisco apela ao humanismo da Europa. “A tua tecnologia, que marcou o progresso e globalizou o mundo, sozinha não basta; e muito menos bastam as armas mais sofisticadas, que não representam investimentos para o futuro, mas empobrecimento do verdadeiro capital humano que é a educação, a saúde, o Estado Social”, declarou Francisco, ao lado do Presidente da República e perante uma plateia de governantes e corpo diplomático, no Centro Cultural de Belém, na manhã desta quarta-feira.
No seu discurso, o bispo de Roma começou por citar Luís de Camões — “onde a terra se acaba e o mar começa” —, passou para Amália Rodrigues — “Lisboa tem cheiro de flores e de mar” — e continuou com Sophia de Mello Breyner Andresen, no seu elogio ao mar. Ao longo do discurso, Francisco fará ainda referência a Fernando Pessoa — “Navegar é preciso, viver não é preciso (...) o que é necessário é criar” — e fechará com Saramago: “O que dá verdadeiro sentido ao encontro é a busca; e é preciso andar muito, para se alcançar o que está perto.”
(in Público, 2.8.2023)
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