domingo, 28 de julho de 2019
sábado, 27 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
quinta-feira, 18 de julho de 2019
quarta-feira, 17 de julho de 2019
terça-feira, 9 de julho de 2019
RIO MAIOR: Pela Requalificação do IC2
GRUPO DE UTENTES DO IC2 ESTÁ A ORGANIZAR
UMA MARCHA LENTA ENTRE A BENEDITA E AVEIRAS DE CIMA
Está marcado para o dia 12 de julho
(sexta-feira), uma
marcha lenta, no Itinerário Complementar
2 (IC2), entre a vila da Benedita, no
concelho de Alcobaça, e Aveiras de Cima,
concelho de Azambuja, sendo que esta
será dividida em dois turnos, estando
agendado o arranque do primeiro turno às
07h00, e do segundo às 09h00.
A organização desta manifestação é de um
grupo de
utilizadores daquela via, que há muito
reclama por obras de beneficiação,
essencialmente no troço que liga o Alto
da Serra à Asseiceira, no concelho de
Rio Maior.
Os responsáveis pela realização desta
marcha lenta
recomendam aos utilizadores que “circulem
a 40 km/hora, reduzindo a velocidade
se necessário sempre que o piso não tiver
as condições para uma condução segura,
salientando que não devem parar em
nenhuma circunstância, a não ser por motivos
estritamente obrigatórios”.
Segundo a organização, o objetivo desta
manifestação “é que
os políticos deixem de ser coniventes com
o derramar de sangue neste troço e comecem
as obras já para um novo IC2 ou um IC2
renovado”.
Os organizadores pedem ainda aos
automobilistas que aderirem
à iniciativa para respeitar as ordens e
recomendações dos agentes da
autoridade, “eles irão colaborar com o
nosso movimento, para que todos circulem
com segurança e sem qualquer tipo de
dissabor”, salientam, acrescentando ainda
que “os organizadores não assumem nenhuma
responsabilidade sobre quem não
respeitar as regras, nem são responsáveis
por qualquer situação a não ser o
promover o movimento”.
Este movimento refere ainda que “o IC2 é
o resultado do
abandono por parte dos nossos
governantes. O sangue derramado neste troço não
pode ser esquecido, por isso exigimos
respeito e exigimos que as obras avancem
já”, salientam.
A terminar, este grupo manifestante diz
que irá demonstrar o
seu desagrado e honrar/homenagear todas
as famílias que ficaram marcadas por
acidentes neste troço.
Devido à enorme interação e partilhas que
a comunicação tem
tido nas redes sociais prevê-se que
adiram a esta manifestação, do dia 12 de
julho, mais de mil automobilistas numa
marcha lenta entre a Benedita e Aveiras
de Cima.
MUSP SANTARÉM participa em reunião pela reposição das freguesias
Dando seguimento ás reuniões solicitadas
com os grupos parlamentares, o movimento de Cidadãos para a reposição das
Freguesias de Vale de Figueira e São Vicente do Paúl, na presença de, José
Saldanha, Carmen Melro, Miguel Martinho, José Gaspar e Augusto Figueiredo em
representação do MUSP (Movimento de Utentes dos Serviços Públicos do distrito
de Santarém) que estão connosco desde a criação do nosso movimento, reuniu
hoje, na Assembleia da Republica, com o grupo parlamentar do CDS, na presença
da Senhora deputada eleita pelo distrito de Santarém Eng Patrícia Fonseca, onde
foi entregue um dossier que descreve o nosso percurso e as assinaturas
recolhidas até ao momento. Agradecendo a forma como fomos recebidos e a
disponibilidade e apoio, manifestada pela senhora deputada que nos transmitiu
que caso haja vontade da população no sentido da reposição das freguesias que a
respeitam e estará connosco.
quinta-feira, 4 de julho de 2019
quarta-feira, 3 de julho de 2019
terça-feira, 2 de julho de 2019
segunda-feira, 1 de julho de 2019
FNAM: mensagem aos utentes
FNAM: mensagem aos utentes
https://www.fnam.pt/index.php/seccoes/informacoes/491-greve-mensagem-aos-utentes?fbclid=IwAR0H_woZjTzwhaiSFvHMQtI0knfUamU15M-5AkX3jzTLCT3LIae_e_r2cxY
Greve: Mensagem aos utentes
Caros utentes e cidadãos:
Lutamos contra a degradação do Serviço Nacional de Saúde e das condições de trabalho dos médicos.
Após 4 anos de tentativas de negociação, o Ministério da Saúde continua sem dar respostas.
Apesar da falta de médicos, não são abertos concursos atempados e com vagas suficientes para a contratação de médicos especialistas. Em vez disso, o Estado gasta quase 100 milhões de euros por ano com empresas de trabalho temporário e tarefeiros.
O Ministério da Saúde tem promovido a ausência de formação e especialização médica. Todos os anos, centenas de médicos ficam sem acesso à especialidade. Os médicos indiferenciados, que hoje já substituem médicos de família, são médicos sem especialidade e sem a necessária formação, o que compromete a qualidade do SNS.
Cinco anos após a saída da troika do nosso país, e depois de várias medidas de reversão, o Governo mantém para o SNS e para os médicos a austeridade que disse ser temporária. Com isso, os médicos trabalham mais horas na urgência e têm listas de utentes maiores. Os serviços estão à beira da rotura devido à falta de profissionais e de equipamento. Os doentes esperam meses ou anos por consultas e cirurgias.
Por isso, os médicos estão em greve no dia 3 de julho.
Lutamos para que todos os cidadãos tenham médico de família.
Lutamos pela redução das listas de utentes dos médicos de família, para que os médicos possam dedicar mais tempo a cada um dos seus utentes.
Lutamos pela diminuição do serviço em urgência para 12 horas, em vez das atuais 18 horas, para que os médicos tenham mais tempo para internamento, consultas e cirurgias.
Lutamos pela abertura de concursos e pela formação e especialização médicas.
Lutamos pela valorização profissional e pela reabilitação da carreira, para que os médicos possam permanecer no SNS com condições dignas.
A luta dos médicos por melhores condições de trabalho é também a luta por serviços dignos e cuidados de saúde de qualidade para os cidadãos.
Em defesa do Serviço Nacional de Saúde para todos, contamos com o seu apoio e solidariedade.
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