quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Antes de se deslocar a qualquer unidade hospitalar, deve sempre ligar SNS24 (808 24 24 24),
Anúncios para mais tarde conferir (3) - Comboios novos
"Acabou de ser a anunciado o design do futuro comboio da CP"
Nota: estes jornalistas nunca ouviram falar de "Sorefame"!!!!
Reveladas imagens do primeiro comboio fabricado em Portugal para a CP
Porto Canal
É um marco histórico para Portugal e para a ferrovia nacional. Esta quarta-feira, em Madrid, um consórcio de empresas privadas e o operador ferroviário público CP revelaram as primeiras imagens do comboio “made in Portugal” para a CP.
As carruagens vão estar equipas com tecnologia push-pull, ou seja, composições formadas por uma locomotiva que reboca um conjunto de carruagens num sentido e as empurra no sentido contrário. Este sistema só é possível caso a carruagem da extremidade possua uma cabina de condução para o maquinista.
O consórcio liderado pela Sermec II conta com um total de 13 empresas e representa um investimento de 58 milhões de euros.
Este é um dos treze megaprojetos previstos no PRR, sendo um dos primeiros a receber as verbas previamente definidas. ...
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (7. Investimento na CULTURA)
O MUSP SANTARÉM tem defendido o INVESTIMENTO na CULTURA. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (6. FIXAÇÃO DE PREÇOS dos COMBUSTÍVEIS)
O MUSP SANTARÉM tem defendido a FIXAÇÃO DE PREÇOS dos COMBUSTÍVEIS. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
MÉDIO TEJO: Sobre o atraso da vacinação contra a gripe / VACINAÇÃO NAS FARMÁCIAS FICOU LONGE DOS OBJECTIVOS
Sobre o atraso da vacinação contra a gripe / VACINAÇÃO NAS FARMÁCIAS FICOU LONGE DOS OBJECTIVOS
Mais de 50% da população do Médio Tejo ainda não foi vacinada contra a gripe – Utentes (c/áudio)
Para Manuel Soares, esta informação, obtida na sequência de uma reunião de trabalho que incidiu na futura Unidade Local de Saúde (ULS) Médio Tejo e no plano de contingencia para o inverno, ”implica que os serviços do ACES tenham, de, nas próximas semanas, tentar vacinar umas dezenas de milhares de utentes que [já] deveriam estar vacinados”, tendo dado conta que “os primeiros focos de gripe nas crianças começaram a aparecer” e que “um conjunto de pessoas idosas, que não foram vacinadas, alguma com comorbilidades, terão de ser chamadas aos centros de saúde”, para evitar focos gripais típicos desta época.
O porta-voz da CUSMT indicou que cerca de “50 mil utentes não foram vacinados”, correspondendo a um total de “50% a 60% das pessoas que já deveria estar vacinada”, comparativamente ao ano anterior.
“Atendendo a que se aproxima uma época de convivência social, mas também de chuva e frio, altamente propícias ao aparecimento de focos de gripe, e sabendo nós da debilidade em que um conjunto de serviços do SNS estão, com urgências hospitalares no fio da navalha e os recursos humanos, nomeadamente médicos, no ACES, que não abundam, o SNS vai ter de resolver um problema que não estava à espera”, afirmou Manuel Soares.
A vacinação contra a gripe, que este ano decorre em simultâneo com a da covid-19, acontece preferencialmente nas farmácias comunitárias para os maiores de 60 anos.
Portugal administrou mais de 3,4 milhões de vacinas contra a gripe e contra a covid-19 no último mês, a maioria (71,5%) nas farmácias, de acordo com os dados oficiais do mais recente Relatório Semanal de Vacinação Sazonal, divulgado a 22 de novembro.
Relativamente à criação da ULS Médio Tejo, Manuel Soares disse ter recebido a informação que “o plano estabelecido está a ser cumprido para tudo estar a postos no dia 01 de janeiro” de 2024, tendo manifestado a “preocupação com a falta de clínicos” no Médio Tejo, onde “cerca de 71 mil utentes não tem médico de família atribuído”, num universo de 226 mil utentes, e a “expectativa que a ULS confira uma cobertura de cuidados médicos a 100% e com características de proximidade” à população das freguesias rurais.
O porta-voz da CUSMT defendeu o “reforço do acesso a cuidados de saúde de proximidade e de ações de prevenção” da doença, “investimentos em equipamentos e recursos humanos”, em “mais Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC)”, em “unidades móveis de saúde”, e na “manutenção das extensões de saúde abertas”, a par de uma “maior articulação entre cuidados primários e hospitalares, com os respetivos meios complementares de diagnóstico”.
A ULS do Médio Tejo vai integrar os municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Torres Novas, Tomar e Vila Nova da Barquinha, todos do distrito de Santarém e atualmente integrados no Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Médio Tejo e Centro Hospitalar Médio Tejo (CHMT), agregando ainda Vila de Rei, atualmente integrado na Unidade Local de Saúde de Castelo Branco.
c/LUSA
MUSP NACIONAL e o Orçamento de Estado para 2024
Orçamento de Estado para 2024: NÃO DÁ RESPOSTA AOS PROBLEMAS DOS UTENTES E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS!
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
Não haverá outras prioridades?? Ministério da Saúde vai adquirir 53 viaturas elétricas da BYD
https://pplware.sapo.pt/motores/ministerio-da-saude-vai-adquirir-53-viaturas-eletricas-da-byd/
Ministério da Saúde vai adquirir 53 viaturas elétricas da BYD
A mobilidade elétrica tem vindo a ser uma prioridade para vários organismos. De acordo com as mais recentes notícias, a chinesa BYD vai eletrificar a frota do Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde adquiriu 53 BYD ATTO 3...
A BYD, fabricante líder mundial de veículos movidos a novas energias (EV e PHEV) e baterias elétricas, vai reforçar a frota do Ministério da Saúde com 53 BYD ATTO 3. O concurso público lançado na segunda metade do ano e mediado pela SPMS (Serviços Partilhados do Ministério da Saúde) terminou com a aquisição de 53 viaturas BYD que serão entregues até dezembro de 2023.
Estas viaturas serão distribuídas de norte a sul do país por várias Unidades Locais de Saúde.
Pedro Cordeiro, COO da BYD Portugal, afirma que...
Este momento é mais um marco na história recente da BYD Portugal. É a materialização do nosso compromisso em fornecer soluções de mobilidade sustentável, impulsionadas pela inovação, para apoiar áreas vitais como a saúde. Estamos orgulhosos por contribuir para um amanhã mais sustentável, unindo tecnologia avançada à nossa visão de responsabilidade. O dia de hoje assinala o nosso empenho em liderar a transformação para uma mobilidade mais consciente e eficiente
Acrescente-se que a BYD, fabricante líder mundial de veículos movidos a novas energias e baterias elétricas, e uma das maiores empresas do mundo na vanguarda da inovação sustentável, reconhecida globalmente pelo seu compromisso no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, chegou a Portugal apenas em meados de maio deste ano e tem, desde então, revolucionado o mercado dos elétricos, com os seus modelos progressistas e a sua identidade.
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (5. FIXAÇÃO DE PREÇOS de BENS ALIMENTARES)
O MUSP SANTARÉM tem defendido a FIXAÇÃO DE PREÇOS de BENS ALIMENTARES. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
MÉDIO TEJO: Sobre os atrasos na vacinação contra a gripe
Mais de 50% da população do Médio Tejo ainda não foi vacinada contra a gripe – Utentes (c/áudio)
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (4. HABITAÇÃO)
O MUSP SANTARÉM tem defendido o DIREITO À HABITAÇÃO. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
Por este Portugal fora... (152) - Barreiro
Utentes marcam vigília junto ao hospital do Barreiro para exigir mais médicos
Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro, em Setúbal, agendou para terça-feira uma vigília para exigir mais médicos, mais investimento e melhores salários para os profissionais de saúde.
A iniciativa decorre à porta do Centro Hospitalar Barreiro Montijo, unidade para quem a comissão reivindica mais médicos assim como para os Centros de Saúde do Arco Ribeirinho (Alcochete, Moita, Montijo e Barreiro).
“Todos os dias sentimos o desinvestimento crónico no Serviço Nacional de Saúde e diariamente surgem notícias que dão conta do estado em que este se encontra, a funcionar sem meios técnicos, materiais e humanos suficientes”, explica a comissão de utentes na convocatória para a ação de luta.
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (3. AUMENTO SALÁRIOS)
O MUSP SANTARÉM tem defendido o AUMENTO DE SALÁRIOS de todos os trabalhadores. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
Por este Portugal fora... (151) - Marinha Grande
Comissão de utentes pede resposta para cuidados de saúde primários e instiga população da Marinha Grande a mobilizar-se
Comissão pede reunião com ACeS Pinhal Litoral. Funcionamento do SAP, falta de médicos e dúvidas sobre ULS de Leiria são motivo de preocupação
Num comunicado, dirigido à população, a comissão diz que tem acompanhado, “com bastante apreensão, tudo o que se tem vindo a passar quanto à prestação de cuidados de saúde primários no País”, com especial incidência sobre o concelho da Marinha Grande.
Desse análise, concluiu que a prestação de cuidados de saúde no Centro de Saúde tem vindo a degradar-se. E exemplifica: “o SAP raramente funciona (…) excepto ao fim-de-semana, quando o serviço é assegurado pelos médicos e pessoal de saúde afecto ao Centro de Saúde”.“Teme-se que esta estratégia vise, a curto prazo, o encerramento definitivo destes serviços, com as consequências que, tal facto, trará para a população do concelho, na resposta a uma situação de urgência”, prossegue. ...
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (2. REDE PÚBLICA DE CRECHES)
O MUSP SANTARÉM tem defendido uma REDE PÚBLICA DE CRECHES. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
Propostas apresentadas que maioria(s) parlamentar(es) tem recusado no OE 2024 (1. AUMENTO DE REFORMAS)
O MUSP SANTARÉM tem defendido o AUMENTO DE REFORMAS. A proposta foi apresentada para ser incluída em sede de Orçamento Estado 2024, mas...
Portugueses a suportar o aumento de lucros da grande distribuição
“Há sempre espaço para reduzir as margens, mas os operadores de retalho não querem”, diz presidente da Centromarca
sábado, 25 de novembro de 2023
Bastonário OM: "É uma desilusão estar há quase dois anos em negociações intermináveis que nunca chegam a nenhuma conclusão"
Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos (OM) manifestou-se “muito desiludido” com a intervenção do Ministério da Saúde na crise que o SNS atravessa, alertando para o estado grave em que muitos doentes estão a chegar aos hospitais.
Carlos Cortes disse à agência Lusa que há doentes a chegar em “situações extremas” aos hospitais, porque não estão a ir à urgência, “onde sabem que vão ter que esperar 12 horas para ser atendidos” e a situação clínica agrava-se "de uma forma que os próprios médicos já não estavam habituados a ver há décadas”, tendo em conta o avanço da Medicina.
“Agora estamos a voltar a ver situações limite, muitas vezes em situações de emergência, em que os médicos ficam surpreendidos”, sublinhou o bastonário, a propósito do congresso da Ordem dos Médicos, que decorre sábado em Vila Nova de Gaia, no Porto.
Carlos Cortes disse estar “muito desiludido” com a intervenção do Ministério da Saúde: “É uma desilusão estar há mais de um ano e meio, quase dois anos daqui a pouco, em negociações intermináveis que nunca chegam a nenhuma conclusão”, com consequências sobre a resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
QUEM DEVE O QUÊ E QUANTO: Endividamento da economia acelera para 812,4 mil milhões até setembro
Deste total, 446,0 mil milhões de euros respeitavam ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 366,4 mil milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
Em setembro, o endividamento do setor não financeiro (administrações públicas, empresas e particulares) aumentou 1,2 mil milhões de euros, para 812,4 mil milhões de euros, divulgou o Banco de Portugal (BdP), esta quinta-feira.
Deste total, 446,0 mil milhões de euros respeitavam ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 366,4 mil milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
"O endividamento do setor privado subiu 1,0 mil milhões de euros explicado, sobretudo, pelo aumento do endividamento das empresas privadas. Este aumento, essencialmente perante o setor financeiro (0,7 mil milhões de euros), deveu-se à aquisição de títulos de dívida de curto prazo emitidos por sociedades não financeiras e a efeitos de valorização. O endividamento dos particulares praticamente não se alterou", pode ler-se no comunicado do BdP.
Já o "endividamento do setor público teve um incremento de 0,2 mil milhões de euros, refletindo um aumento perante as administrações públicas (0,7 mil milhões de euros) e o setor financeiro (0,4 mil milhões de euros), parcialmente compensado por uma redução junto do exterior (1,0 mil milhões de euros)", pode ainda ler-se.
SNS24 atendeu mais de 89 mil chamadas em 15 dias, mas só um terço foi parar às urgências. “Essa é a melhor notícia de todas: doentes ligam e encontram outro caminho”
SNS24 atendeu mais de 89 mil chamadas em 15 dias, mas só um terço foi parar às urgências. “Essa é a melhor notícia de todas: doentes ligam e encontram outro caminho”
Em média, foram feitas seis mil chamadas por dia para este serviço, mas apenas 30% são encaminhadas para as urgências hospitalares. Diretores das urgências dos dois maiores hospitais do país dizem que são boas notícias
Entre o dia 1 e o dia 15 de novembro, a Linha SNS 24 atendeu um total de 89.325 chamadas e, “em média”, apenas “por volta de 30%” foram referenciadas para o serviço de urgência, segundo os dados divulgados à CNN Portugal pelo SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.
Para Nelson Pereira, diretor do serviço de urgência do Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, “esta é a melhor notícia de todas” e prova uma maior consciencialização dos utentes aos apelos que se vêm a repetir para que não recorram às urgências sem fazer primeiro uma triagem junto do SNS 24.
Também João Gouveia, diretor do serviço de urgência do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, olha com bons olhos para estes números. “Espero que haja cada vez mais uma referenciação dos doentes, deve haver uma porta de entrada na urgência do SNS e essa porta deve ser pelo Saúde 24 ou pelo INEM”, diz.
O Hospital Santa Maria esteve na semana passada em contingência devido ao grande número de utentes que se deslocaram ao serviço de urgência, mas João Gouveia admite que a situação esta semana está “francamente melhor” e que o hospital, apesar da afluência, voltou à normalidade, não estando já em contingência. “Houve uma redução do número de urgências”, revela.
Já no São João, a procura pelo serviço de urgência continua a aumentar. Neste hospital do Porto, que tem recebido utentes de várias regiões do Norte, a afluência às urgências é ainda elevada e Nelson Pereira revela que tem havido uma maior referenciação por parte do SNS 24 para casos mais urgentes e que requerem avaliação em âmbito hospitalar.
“Há mais doentes encaminhados para a urgência por eles [SNS 24], em outubro e novembro houve um aumento, não muito significativo, mas que é real. De janeiro a setembro deste ano, tivemos uma média constante de 6,25% de utentes que vieram referenciados pelo SNS 24, é uma média constante face aos anos anteriores. Em outubro passou para 7,29% e em novembro 8,21%. Há uma tendência de aumento da referenciação, o que é positivo, é sinal de que as pessoas estão conscientes de que podem ligar antes de irem às urgências”, adianta o médico do São João. ...
Dia Internacional para a eliminação das violências sobre as mulheres
Dia Internacional para a eliminação das violências sobre as mulheres
Seis vias verdes com constrangimentos. “Estes doentes dependem em exclusivo do SNS”
Seis vias verdes com constrangimentos. “Estes doentes dependem em exclusivo do SNS”
A falta de médicos nas urgências está a afectar algumas vias verdes AVC e Coronária, o que aumenta a pressão sobre os sindicatos e o Ministério da Saúde que retomam esta quinta-feira as negociações.
Seis vias verdes com constrangimentos. “Estes doentes dependem em exclusivo do SNS”
É sob a pressão de 37 urgências com constrangimentos, e numa altura em que a recusa dos médicos às horas extraordinárias está também a afectar a capacidade de resposta em seis vias verdes AVC e Coronária, que os sindicatos médicos e o Ministério da Saúde voltam a reunir-se esta quinta-feira. Apesar da menor margem de manobra para prolongar as negociações em torno dos salário e dos horários dos médicos, persistem as dúvidas sobre se será possível conseguir nesta reunião o que esteve longe de acontecer em 19 meses de negociações – um acordo. A pressão é ainda maior, se nos lembrarmos que o Governo está a semanas de entrar em gestão.
Há um novo plano de reorganização das urgências do SNS. Saiba aqui as limitações por região
A Direção Executiva do SNS divulgou hoje um novo plano de reorganização das urgências, que indica que 36 pontos vão funcionar com limitações nalgumas especialidades entre os dias 26 de novembro e 2 de dezembro.
...
Já a Unidade Hospitalar de Abrantes vai ter dificuldade de resposta na pediatria no dia 2 (doentes vão para Santarém ou Lisboa Central).
Santarém terá constrangimentos em ginecologia (noite de 27), e na Via Verde AVC (26 e 2 de dezembro) e os doentes irão ser vistos no Lisboa Central e em Cascais.
...
Antes de se deslocar a qualquer unidade hospitalar, deve sempre ligar SNS24 (808 24 24 24), uma linha telefónica gratuita de saúde pública, 24 horas disponível, onde profissionais de saúde estão prontos para ouvir, avaliar e encaminhar para a resposta mais adequada – seja o hospital, ou a consulta nos cuidados de saúde primários. Em caso de emergência ligue 112.
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
Negociações Ministério da Saúde/Sindicatos Médicos: comunicado FNAM
Ministério de Manuel Pizarro recua nos pontos previamente acordados com médicos
O Ministério da Saúde (MS) desperdiçou o tempo gasto em 35 reuniões negociais, que aconteceram nos últimos 19 meses, e não só nenhuma das aproximações que se verificaram nas palavras acabaram por se refletir no papel, como, inclusive, o Governo recuou nas suas próprias propostas.
Na reunião de hoje o Governo apresentou uma Ordem de Trabalhos (OT) onde pretendiam discutir grelhas salariais, a regulamentação das Unidades de Saúde Familiar (USF) e os Centros de Responsabilidade Integrados (CRIs), assentes num novo regime de Dedicação Plena (DP) legislado unilateralmente sem o acordo dos médicos. Este regime está a ser contestado pela FNAM a nível constitucional, sindical e também a nível da Comissão Europeia, por conter matérias inconstitucionais e ilegais do ponto de vista do direito do trabalho europeu, como confirmado em Bruxelas pelos eurodeputados e pela Comissão de Saúde.
A documentação relativa à regulamentação das USF e CRI apenas foi enviada à FNAM hoje, a 5 horas da reunião. Assim, a FNAM exigiu alteração da OT, tendo como único ponto de discussão as reivindicações em cima da mesa, previamente apresentadas, relativas à atualização das grelhas salariais e à reposição de condições de trabalho perdidas na última década.
Surpreendentemente, o MS recusou continuar a discutir essa última proposta apresentada, inviabilizando qualquer possibilidade de negociação nos temas da reposição da jornada semanal das 35 horas, das 12 horas de serviço de urgência ou dos dias de férias retirados com a intervenção da troika. Apresentou apenas uma proposta de aumento de grelha salarial com aumentos entre 6% e 15%.
A FNAM mantém o apelo a todos os médicos que cumpram escrupulosamente com a Lei e continuará a apoiar todos os médicos que entreguem as declarações de indisponibilidade para não fazer mais trabalho suplementar para além do limite legal das 150 horas por ano. Esta forma de luta é o garante que os médicos vão mesmo ser ouvidos e as suas propostas vão acabar por fazer caminho para reverter a situação dramática que se vive na Saúde em Portugal.
O Conselho Nacional da FNAM reunirá no próximo Sábado, dia 25 de novembro, às 10h00, em Coimbra, para analisar os documentos entregues e fazer a sua contraproposta para a derradeira reunião negocial, que ficou agendada para o MS, às 14h00, na próxima terça-feira, dia 28 de novembro.
A progressiva desumanização dos serviços financeiros
"Esperar 2 horas e 20 minutos para ser atendida, num balcão, na Caixa Geral de Depósitos, em ...., é um mau serviço.
Anúncios para mais tarde conferir (1) - Telecomunicações
Governo aprova lançamento do concurso público para fibra ótica que vai chegar a zonas brancas
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
BENAVENTE: contratação de um clinico para localidades sem cuidados médicos
Benavente consegue fixar médico
Clinico vai prestar serviço às populações de Foros de Almada, Foros da Charneca e Santo Estêvão. Médico vai ter incentivos ao abrigo do regulamento municipal.
Benavente conseguiu contratar um médico de família para prestar serviço à população de Foros de Almada, Foros da Charneca e Santo Estêvão. A candidatura ao preenchimento de vagas na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Benavente, de acordo com o regulamento municipal de apoio à fixação de médicos, foi aprovado por unanimidade em reunião de Câmara.
Ao abrigo do regulamento o médico vai ter apoio financeiro nas deslocações, acções de formação e isenção no pagamento de serviços prestados pelo município. A UCSP só tem um clinico nos quadros do Serviço Nacional de Saúde. Os outros médicos são contratados ao abrigo do Bata Branca e não fazem um acompanhamento de proximidade com os utentes como um médico de família. “É um médico de excelente qualidade. Ao fim de muitos anos vamos conseguir prestar este serviço. É mais fácil o médico prestar serviço meio dia, ou um dia por semana, do que fazer deslocar os idosos. É uma medida muito positiva”, considerou Carlos Coutinho.
Portugal administrou mais de 3 milhões de vacinas no último mês
Portugal administrou mais de 3 milhões de vacinas no último mês
Mais de 3.4 milhões de vacinas contra a gripe e COVID-19 já foram administradas em Portugal, no último mês, de acordo com o último relatório da Vacinação Sazonal 2023/2024, publicado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), em articulação com a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
Na última semana vacinaram-se mais 145 192 pessoas contra a COVID-19, perfazendo um total acumulado de 1 521 123 vacinas administradas, das quais 1 078 246 em farmácias e 442 848 no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
No que respeita ao número de pessoas vacinadas contra a gripe nos últimos sete dias, o relatório indica que foram 181 171 pessoas, num total acumulado de 1 926 329. Os dados indicam ainda que um total de 1 387 305 pessoas se vacinaram nas farmácias e 538 868 no SNS.
Na faixa etária acima dos 80 anos, a cobertura vacinal contra a gripe é superior a 66 % e contra a COVID-19 ultrapassa os 55 %. Entre os 70 e os 79 anos de idade a cobertura vacinal ultrapassa os 62 % na vacina da gripe e os 51 % na da COVID-19. Já entre os 60 e os 69 anos, a cobertura vacinal ultrapassa os 38 % e contra a COVID-19 os 33 %.
Mais de 3.4 milhões de vacinas contra a gripe e COVID-19 já foram administradas em Portugal, no último mês, de acordo com o último relatório da Vacinação Sazonal 2023/2024, publicado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), em articulação com a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
Na última semana vacinaram-se mais 145 192 pessoas contra a COVID-19, perfazendo um total acumulado de 1 521 123 vacinas administradas, das quais 1 078 246 em farmácias e 442 848 no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
No que respeita ao número de pessoas vacinadas contra a gripe nos últimos sete dias, o relatório indica que foram 181 171 pessoas, num total acumulado de 1 926 329. Os dados indicam ainda que um total de 1 387 305 pessoas se vacinaram nas farmácias e 538 868 no SNS.
Na faixa etária acima dos 80 anos, a cobertura vacinal contra a gripe é superior a 66 % e contra a COVID-19 ultrapassa os 55 %. Entre os 70 e os 79 anos de idade a cobertura vacinal ultrapassa os 62 % na vacina da gripe e os 51 % na da COVID-19. Já entre os 60 e os 69 anos, a cobertura vacinal ultrapassa os 38 % e contra a COVID-19 os 33 %.