quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

«Impõe-se o desenvolvimento da CULTURA da PAZ, da solidariedade, do desarmamento»

 


18 de Janeiro | Manifestação Nacional 

"É Urgente Pôr Fim à Guerra | Todos Juntos Pela Paz"


O CPPC - Núcleo Distrital de Santarém convida todos/as a participarem na Manifestação pela Paz, que terá lugar no próximo sábado, dia 18. Este é um momento crucial para reafirmarmos o nosso compromisso em defesa da paz e contra a guerra, lado a lado com muitos outros cidadãos de todo o país.

Para facilitar a participação de todos, estamos a organizar transporte em autocarro com os seguintes horários e locais de partida:
  • Alpiarça: 13:00, em frente a Associação "Os Águias"
  • Benavente: 13:30, Largo da Srª da Paz
  • Santarém: 13:45 , Rodoviária
  • Abrantes: 13:00,  Rodoviária
  • Torres Novas: 13:30, Rodoviária
  • Samora Correia: 13:45, Bombas da Galp
  


    • pôr fim imediato ao genocídio do povo palestino e à escalada de guerra no Médio Oriente levada a cabo por Israel, e garantir a concretização dos direitos nacionais do povo palestino e a Paz nesta região;

    • pôr fim aos conflitos, seja no Líbano, na Síria, no Sara Ocidental, no Sudão ou na Ucrânia, e às trágicas consequências e sérios perigos que comportam;

    • pôr fim à escalada militarista e ao aumento das despesas militares e promover o desarmamento geral, simultâneo e controlado, e defender, desde logo, a abolição das armas nucleares;

    • rejeitar que verbas que devem ser utilizadas para o aumento dos salários e das pensões, para assegurar e promover os direitos à saúde, à educação, à segurança social, à habitação, para a melhoria das condições de vida, sejam gastas para os armamentos e a guerra;

    • pôr fim aos bloqueios e às sanções que colocam em causa a soberania de países e atingem duramente as condições de vida dos trabalhadores e dos povos;

    • dar lugar à diplomacia e à solução política dos conflitos, rejeitando a ameaça ou o uso da força nas relações internacionais, e defender o respeito destes e de outros princípios da Carta das Nações Unidas e da Ata Final da Conferência de Helsínquia;

    • exigir que o Governo português não contribua para o agravamento dos conflitos e o militarismo, e cumpra os princípios da Constituição da República Portuguesa, entre outros, o direito à autodeterminação dos povos, a não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva;

    • promover a cooperação, solidariedade e a amizade entre os povos e defender o seu direito à paz, condição essencial para o desenvolvimento, a justiça e o progresso social, para a segurança e o bem-estar da Humanidade.


Sem comentários:

Enviar um comentário