sexta-feira, 1 de março de 2024

Médio Tejo mantém CIRURGIAS ao CANCRO DA MAMA centradas em Torres Novas, mas...

 

Médio Tejo mantém CIRURGIAS ao CANCRO DA MAMA centradas em Torres Novas, mas...

Oftalmologia e Medicina Dentária Setúbal - Medifranco

https://www.sns.min-saude.pt/wp-content/uploads/2024/02/DE-SNS-011-Neoplasia-Mama.1.pdf

NOTA da CUSMT: Com estes critérios seguidos pela DE SNS, outros serviços hospitalares no Médio Tejo poderão estar em perigo... Aos actuais e futuros responsáveis políticos, dizemos: Mais de 16 mil assinaturas por "MELHORES CUIDADOS DE SAÚDE NO MÉDIO TEJO", não pode significar menos serviços!!!!

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TORRES NOVAS - Médio Tejo mantém cirurgias ao cancro da mama centradas em Torres Novas
Sete unidades locais de saúde (ULS) vão deixar de realizar cirurgias ao cancro da mama, com a ULS Médio Tejo a manter a especialidade. A realização de um número mínimo de 100 cirurgias por ano e a existência de pelo menos dois cirurgiões foi a regra adotada para, com algumas exceções, como o Médio Tejo, manter a cirurgia da neoplasia da mama.
Em declarações aos jornalistas em Abrantes, à margem de uma cerimónia da Liga dos Amigos do Hospital, o presidente do Conselho de Administração da ULS Médio Tejo não escondeu a satisfação pela manutenção das cirurgias ao cancro da mama na região, tendo indicado que a resposta à diretiva passou pela “antecipação” e apresentação de uma proposta com uma equipa dedicada, que foi aceite pela tutela.
Casimiro Ramos disse que a continuidade do serviço poderia estar em causa por não cumprir os números apresentados pela tutela, com uma média abaixo das 100 intervenções nos últimos dois anos, muito por força da covid-19. A incidência da patologia é significativa na região, indicou, com 260 utentes a serem seguidas na ULS Médio Tejo, tendo sido realizadas 62 intervenções em 2023, tendo a ULS apresentado um recurso e justificado os números, a par de um projeto com uma equipa dedicada em Torres Novas.
O jornal Público avançou hoje que sete unidades locais de saúde (algumas da quais com mais de um hospital integrado) vão deixar de fazer cirurgias ao cancro da mama, já a partir do dia 1 de abril, a partir de uma deliberação da Direção Executiva do SNS (DE-SNS).
“Deve restringir-se o tratamento cirúrgico do cancro da mama a instituições que realizem pelo menos cem cirurgias por ano e tenham pelo menos dois cirurgiões dedicados”, prescreve a Direção Executiva do SNS (DE-SNS) na deliberação que altera a rede de referenciação para a cirurgia da neoplasia da mama.
Perante as novas regras, e segundo o jornal Publico, deixam de fazer cirurgia a ULS do Oeste, Cova da Beira, Guarda, Castelo Branco, Baixo Mondego, Barcelos/Esposende e Nordeste. No entanto, apesar de serem suspensas as cirurgias, as consultas oncológicas vão manter-se, indicou.
publicado por usmt 

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