Para quando a reabilitação do rio Maior?
Merece todo o apoio o projeto de reabilitação da rede hidrográfica do rio Alviela em Santarém – Alviela 7.7, que o Município de Santarém deu início no dia 3 de junho, contemplando trabalhos de reabilitação fluvial.
Digo-o na expectativa de que esta ação tenha sido pensada e planeada com o fim de produzir os amplos benefícios que diz pretender obter, em todas as dimensões enunciadas, e que, na realidade, os alcance.
No mesmo sentido apoiarei o que for pensado e planeado relativamente ao rio Maior (vala de Asseca ou de Azambuja) curso de água altamente poluído há várias décadas, num percurso cujo território respeita aos municípios de quatro concelhos: Rio Maior, Santarém, Cartaxo e Azambuja.
As organizações ecologistas das margens do rio Maior (Movimento Ar Puro-de Rio Maior, Movimento Ecologista-do Vale de Santarém, e EcoCartaxo) há muito que falam do assunto, e exigem medidas, que não são tomadas.
Além da poluição constante, no rio cresceram árvores, os combros, destruídos em diversos pontos, são autênticas florestas; os jacintos invadiram o rio, apresentando enormes manchas.
Para quando, os municípios e os organismos da tutela do Ambiente, começam a fazer o que até agora não fizeram, o que poderia transformar o rio Maior num curso de água de outras valências, ao nível do que se fala para o Alviela?
Manuel João Pereira Sá
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