sábado, 28 de setembro de 2024

29 setembro - DIA MUNDIAL do CORAÇÃO

 

 

Esta data, visa alertar para a necessidade de controlar (com a fundamental participação activa dos cidadãos) os principais fatores de risco, tais como tabagismo, alimentação pouco saudável e sedentarismo, para evitar mortes prematuras por doenças cardíacas.

UNIDADES DE SAÚDE 
têm de melhorar os cuidados de prevenção
e acompanhamento dos doentes






29 setembro 2024 - DIA MUNDIAL dos RIOS

 29 setembro 2024

DIA MUNDIAL dos RIOS

Tejo-Santarem.jpg



Somos um distrito de eleição por termos no nosso território grande parte da bacia hidrográfica do Tejo. Além do Tejo, têm de ser referidos pelo seu valor e impacto ambiental, social e económico: o Ocreza, o Nabão, o Zêzere, o Almonda, o Alviela, o Maior, o Sorraia… para além de um grande número de ribeiras e valas. 

Fundamental minimizar o impacto das actividades humanas, indispensáveis à satisfação das suas necessidades e ao desenvolvimento socioeconómico. 

No imediato e todos os dias, prevenir os casos de poluição aguda e nos casos em suceda identificar e punir os responsáveis.  Reparar as perdas provocadas.

Respeitando prazos aceitáveis tem de se procurar meios e métodos para que a poluição "silenciosa" (por exemplo, estradas, actividade agrícola e industrial,…).

A utilização da água e das zonas envolventes dos nossos rios é um direito das populações. Às entidades competentes, a começar pelo Governo, exigimos menos promessas e mais acções concretas na preservação de um património de todos.

 

HOSPITAIS da ULS MÉDIO TEJO: Horários e Acesso de Visitas e Acompanhantes

 VISITAS E ACOMPANHANTES NA ULS MÉDIO TEJO


 


As visitas hospitalares desempenham uma função relevante no apoio psicológico e emocional aos utentes assistidos na ULS Médio Tejo, consolidando o elo entre o utente e a sua rede social.

O acompanhamento familiar poderá constituir um importante contributo para o bem-estar e recuperação do utente, sobretudo no que respeita à preparação da alta do utente e à continuidade de cuidados.

As visitas e o acompanhamento inserem-se, assim, na humanização dos cuidados e integram a componente assistencial, sendo um direito legalmente consagrado.


Abrantes: SÁBADO, 28 DE SETEMBRO, RECOLHA DE DÁDIVAS DE SANGUE NA UNIDADE HOSPITALAR DE ABRANTES

Sábado, 28 de setembro, recolha de dádivas de sangue na Unidade Hospitalar de Abrantes

https://www.chmt.min-saude.pt/noticias/sabado-28-de-setembro-recolha-de-dadivas-de-sangue-na-unidade-hospitalar-de-abrantes/

publicado por usmt 

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

TORRES NOVAS: sobre a morte de peixe no Rio Almonda...

Torres Novas remove 

milhares de peixes do Almonda

(primeiros dias de agosto)

Já se sabe a causa da morte dos peixes?


Suicidaram-se??!!!




MÉDIO TEJO: o estacionamento nos 3 hospitais tem de continuar gratuito

 MÉDIO TEJO: o estacionamento nos 

3 hospitais tem de continuar gratuito



Entretanto...

Hospitais da Universidade de Coimbra com estacionamento pago a partir de outubro

(in Comunicação Social)

Para quando uma Rede Pública de Creches e Jardins de Infância?

 


Pelo aumento de todas as pensões!

 


SANTARÉM, 28set, 15 hs fte. Loja Cidadão // No sábado sai-se outra vez à rua para que todos tenham casas para viver

 https://www.abrilabril.pt/nacional/no-sabado-sai-se-outra-vez-rua-para-que-todos-tenham-casas-para-viver

No sábado sai-se outra vez à rua para que todos tenham casas para viver

Apesar de ligeiros avanços após três manifestações, a situação da habitação ainda precisa de uma resposta estrutural. Neste sentido o movimento Casa para Viver, exigindo a ruptura com a política de direita, convocou manifestações para todo o país. 

A rua voltará a ser o palco para que milhares de vontades se juntem em torno da mesma causa. No próximo dia 28 de Setembro, o movimento Casa para Viver vai sair à rua para exigir mudanças nas políticas de habitação, denunciando que as actuais medidas governamentais não atendem às necessidades da população. 

Esta é já a quarta ronda de manifestações organizadas e surge após uma redução das taxas de juro directora por parte do BCE, mas que na prática pouco ou nada eliminam o sufoco que milhões de famílias sofrem. 

A par disto, os organizadores da manifestação criticam duramente o actual Governo, acusando-o de favorecer os interesses dos grandes proprietários e da banca em detrimento daqueles que precisam de uma «Casa para Viver». Segundo os mesmo, a actual política de habitação não rompe com a política de direita, antes acelera-a, já que além das forças que compõem o executivo. PSD e CDS-PP, contam ainda com o suporte da Iniciativa Liberal e do Chega, e com a cumplicidade do PS. 

O resultado desta política levada a cabo pelo sucessivos governos está à vista com salários, reformas e pensões dos trabalhadores e reformados a não serem suficientes para cobrir as despesas das rendas e dos créditos à habitação.

«Enquanto nós lutamos para pagar a casa, os cinco maiores bancos do país lucram 14,5 milhões de euros por dia, apenas no primeiro semestre deste ano», pode ler-se num comunicado do movimento Casa para Viver. «Esse é o lucro que as nossas prestações da casa lhes rendem, e as nossas vidas ficam cada vez mais instáveis», reiteram. 

A manifestação visa, assim, pressionar o Governo a adotar políticas que priorizem quem vive dos rendimentos do seu trabalho, colocando as pessoas à frente dos interesses dos especuladores. «Assim não pode ser» e «é urgente alterar as políticas de habitação para garantir dignidade e uma vida estável para todos», conclui o movimento. 

As propostas apresentadas para resolver a grave crise habitacional é são simples: baixar e regular as rendas para valores compatíveis com os rendimentos do trabalho em Portugal;  aumentar a duração dos contratos de arrendamento para um período mínimo de 10 anos; pôr fim aos despejos, às desocupações e às demolições que não tenham alternativa de habitação digna e que não preservem a unidade da família na sua área de residência; baixar as prestações bancárias; ou rever imediatamente todas as formas de licenças para a especulação turística.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

TORRES NOVAS: Para quando a reparação da RUA dos ANTEPASSADOS na Freg Meia Via?


24 antepassados.png 

É a estrada que vai do viaduto da A23 até ao cruzamento do Botequim (e passa pelo cemitério)

Telecomunicações eram mais baratas há um ano. Preços dos serviços móveis cresceram mais

 

 

https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1794694

Preços das telecomunicações sem alterações em agosto, mas com aumento de 7,2% em termos homólogos



MÉDIO TEJO: preparar a reunião da Comissão Utentes com o CA ULSMT

 


26 setembro - Dia Mundial SAÚDE AMBIENTAL


https://www.chmt.min-saude.pt/noticias/dia-mundial-da-saude-ambiental-entrevista-com-os-tecnicos-de-saude-ambiental-da-uls-medio-tejo/

Neste Dia Mundial da Saúde Ambiental, entrevistámos os Técnicos de Saúde Ambiental (TSA) da Unidade de Saúde Pública da Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo), que partilharam a importância do seu trabalho na mitigação e adaptação às alterações climáticas.

Os TSA atuam em várias frentes, desde a monitorização da qualidade da água e do ar até à educação ambiental e implementação de ações preventivas, como planos de contingência para eventos climáticos. A sua contribuição é vital para reduzir os riscos de desastres naturais, como inundações e ondas de calor, e promover a resiliência das comunidades.

Enfrentando desafios como a resistência à mudança e a falta de literacia ambiental, os TSA trabalham para sensibilizar a população e melhorar a sua capacidade de adaptação. A colaboração entre diferentes setores, como saúde, meio ambiente e proteção civil, é essencial para fortalecer essa resiliência e enfrentar novos desafios, como o aumento de doenças transmitidas por vetores e a degradação da qualidade do ar e da água.

Além disso, os TSA destacam a importância da educação ambiental nas escolas e nas comunidades como uma ferramenta poderosa para preparar as gerações futuras para os impactos das alterações climáticas.

Não deixe de ler a entrevista a e fique a conhecer mais sobre o que é ser técnicos de Saúde Ambiental e qual a sua importância.

  1. Qual é o papel dos Técnicos de Saúde Ambiental na mitigação e adaptação às alterações climáticas nas comunidades?

R: Os Técnicos de Saúde Ambiental (TSA) desempenham um papel essencial na mitigação e adaptação às alterações climáticas, especialmente nas comunidades, através de ações relacionadas com a saúde pública, sustentabilidade ambiental e prevenção de riscos. Em diversas áreas, tais como:

  1. Monitorização e Avaliação de Fatores Ambientais:

– Qualidade da Água e Saneamento;

– Qualidade do Ar;

– Avaliação de Riscos Ambientais.

  1. Educação e sensibilização para a Saúde Ambiental:

– Promoção da Gestão de Resíduos;

– Promoção do Uso Sustentável de Recursos;

  1. Planeamento e Implementação de Ações Preventivas:

– Desenvolvimento de planos de contingência para eventos climáticos;

– Colaboram com autoridades locais para criar sistemas de alerta precoce para desastres naturais;

  1. Controle de Vetores e Doenças – Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE):

– Prevenção de Doenças Transmitidas por Vetores – ixodídeos, culicídeos e flebótomos;

  1. Promoção da Segurança Alimentar

– Assegurar que as comunidades têm acesso a alimentos seguros;

  1. Redução da Vulnerabilidade das Populações

– Proteção de Grupos Vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas com condições crónicas de saúde, que são mais suscetíveis aos impactos das mudanças climáticas, como ondas de calor e poluição.

  1. De que forma a vossa atuação pode contribuir para a redução dos riscos de catástrofes naturais, como inundações e ondas de calor?

R: Os Técnicos de Saúde Ambiental são fundamentais na redução dos riscos de catástrofes naturais, através de uma abordagem integrada que abrange desde a prevenção, educação e monitorização até a resposta a emergências.

Ajudam a preparar as comunidades para lidar com eventos adversos, promovendo uma abordagem mais sustentável e resiliente. As suas ações são vitais para a proteção da saúde pública, especialmente em contexto de alterações climáticas que tornam estes eventos mais frequentes e severos.

  1. Quais são as principais medidas preventivas que recomendam para criar comunidades mais resilientes face às alterações climáticas?

R: As principais medidas recomendadas pelos TSA prendem-se essencialmente com:

– Promoção da educação ambiental e informar a população sobre os impactos das mudanças climáticas e as ações que podem ser tomadas para mitigá-los;

– Preparação de Planos de Emergência – protocolos para evacuação, abrigos e assistência a populações vulneráveis durante desastres;

– Participação ativa em simulacros de desastres naturais, para treinar a comunidade em resposta e resiliência;

– Implementação de sistemas de monitorização para acompanhamento das condições climáticas e de saúde pública, permitindo uma resposta rápida a emergências;

– Avaliações de risco para identificar áreas e populações vulneráveis e priorizar intervenções;

– Colaboração com diferentes setores (saúde, municípios, proteção civil) para desenvolver políticas integradas que abordem a resiliência climática de forma abrangente.

– Implementação de programas de saúde pública para monitorização de doenças transmitidas por vetores.

  1. Como avaliam o impacto das alterações climáticas na saúde pública e na qualidade de vida das populações?

R: O impacto das alterações climáticas na saúde pública e na qualidade de vida das populações é avaliado através de diversos indicadores, estudos epidemiológicos e indicadores ambientais. Estas avaliações ajudam a identificar os riscos, vulnerabilidades e efeitos diretos e indiretos sobre a saúde humana

  1. Podem dar exemplos de iniciativas ou projetos que tenham desenvolvido para melhorar a resiliência de uma comunidade local frente a catástrofes climáticas?

Após os grandes incêndios ocorridos nos concelhos de Mação, Ourém e Abrantes, foi efetuada a monitorização da qualidade da água de abastecimento público de forma a avaliar o impacto dos incêndios nas captações e consequentemente na qualidade da água distribuída às populações.

  1. Quais são as maiores dificuldades que enfrentam no vosso trabalho ao tentar sensibilizar a população sobre os riscos ambientais e as mudanças climáticas?

A sensibilização das populações para os riscos ambientais e alterações climáticas é um desafio constante. Por exemplo, a falta de literacia em relação a esta temática e os seus efeitos na saúde das populações, a desinformação e resistência à mudança, porque parecendo um problema distante e que só afetará gerações futuras gera uma perceção de que não é necessário agir agora.

  1. De que forma a educação ambiental nas escolas e nas comunidades pode ajudar a preparar a população para enfrentar as alterações climáticas e os seus impactos na saúde?

A educação ambiental desempenha um papel essencial na preparação das populações para enfrentar as alterações climáticas e seus impactos na saúde. A educação ambiental nas escolas é bastante importante pois as crianças são excelentes veículos de transmissão da informação e de mudança de comportamentos dos adultos, sendo uma ferramenta poderosa para preparar as populações para enfrentar as alterações climáticas e seus impactos na saúde.

Ao promover a conscientização, o desenvolvimento de habilidades e a cidadania ativa, as comunidades tornam-se mais resilientes, sustentáveis e capacitadas para lidar com os desafios do futuro.

 

  1. Como veem a colaboração entre diferentes setores (saúde, meio ambiente, defesa civil, educação) para a criação de comunidades mais resilientes?

A colaboração com diferentes setores – ambiente, proteção civil, educação, entre outros (área social) – é essencial para a criação de comunidades mais capacitadas para as alterações climáticas e eventuais desastres naturais. Esta abordagem multissetorial permite que diferentes áreas compartilhem conhecimentos, recursos e experiências, resultando em respostas mais coordenadas e eficazes, melhorando o planeamento a longo prazo, a comunicação com a população e a capacidade de adaptação.

A troca de conhecimentos entre saúde, ambiente, proteção civil e educação fortalece a prevenção de riscos, mitiga os impactos das alterações climáticas na saúde pública e promove um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

O que leva a comunidades mais preparadas e capacitadas para enfrentar os efeitos climáticos, garantindo uma melhor qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.

  1. Existem novos desafios emergentes em termos de saúde ambiental que considerem particularmente importantes para o futuro próximo, especialmente em relação às alterações climáticas?

Sim, existem vários desafios emergentes em termos da saúde ambiental que se tornam cada vez mais importantes à medida que as alterações climáticas avançam.

Por exemplo:

– Doenças Emergentes: Vetores – o aquecimento global, a distribuição geográfica de mosquitos e outros vetores de doenças (como dengue, zika e malária) está a expandir-se, aumentando o risco de surtos em novas regiões;

– Qualidade do Ar: a poluição Atmosférica pode levar ao aumento dos problemas respiratórios e cardiovasculares e o impacto dos incêndios florestais, de onde resulta o aumento dos poluentes que afetam a saúde respiratória das populações nas áreas afetadas.

– Eventos Climáticos Extremos: Ondas de Calor – as ondas de calor são cada vez mais frequentes e severas, representando um risco significativo para a saúde, especialmente para grupos vulneráveis como idosos, crianças e pessoas com doenças crónicas.

– Efeitos sobre a Água: contaminação de Recursos Hídricos – a poluição e a alteração dos ciclos hidrológicos podem comprometer a qualidade da água potável, levando a surtos de doenças transmitidas pela água, assim como, a escassez de água, resultante de secas e mudanças nos padrões de precipitação.

  1. Que conselhos dariam à população para melhorar a sua saúde e segurança no contexto de um ambiente em constante mudança devido às alterações climáticas?

Alguns conselhos práticos que podemos dar para melhorar a saúde ambiental das populações face às alterações climáticas são:

  1. Mantenha-se informado;
  2. Prepare-se para Emergências, por exemplo:

– Desenvolva um plano familiar que inclua rotas de evacuação, pontos de encontro e contatos de emergência. Certifique-se de que todos na família conhecem o plano;

– Tenha um Kit de Emergência – água, alimentos não perecíveis, medicamentos, lanternas, pilhas e material de primeiros-socorros.

  1. Proteja-se contra doenças relacionadas com o clima: em zonas propensas a doenças transmitidas por mosquitos, use repelentes e roupas que cubram a pele para reduzir o risco de picadas;
  2. Qualidade do ar: evite o exercício físico no exterior em dias de fraca qualidade do ar.

Os Técnicos de Saúde Ambiental estão na linha de frente na resposta às alterações climáticas, atuando na prevenção de riscos à saúde pública, promoção de práticas sustentáveis e desenvolvimento de estratégias de adaptação para comunidades. O seu trabalho é importante para fortalecer a resiliência e a capacidade de resposta das populações aos efeitos adversos do clima, ao mesmo tempo que promovem a conscientização e educação ambiental a longo prazo.

publicado por usmt 





RIO MAIOR: finalmente está a ser requalificado o percurso entre a cidade e o acesso à A15

 


UMA VELHA e JUSTA REIVINDICAÇÃO do movimento de utentes: O percurso entre o entre o nó da A15 e a cidade de Rio Maior, na Estrada Nacional 114, está finalmente a ser requalificado.

A intervenção deverá estar concluída em agosto de 2025.

Governo é um "mãos largas" para os prestadores privados de serviços públicos...

Governo é um "mãos largas" para os prestadores privados de serviços públicos...



terça-feira, 24 de setembro de 2024

LEZÍRIA: comissões utentes reúnem com CA ULS Lezíria

 


No próximo dia 8 de outubro de 2024, pelas 15 horas, em Santarém, as Comissões de Utentes dos Serviços Públicos do concelho de Santarém e do concelho de Rio Maior reúnem com o Conselho de Administração da ULS - Unidade Local de Saúde - da Lezíria.

GRANHO / Salvaterra Magos: a autarquia a financiar um serviço público que devia ser prestado pelos CTT privados...

 


https://omirante.pt/sociedade/2024-09-22-posto-ctt-do-granho-com-apoio-municipal-001580f3

Posto CTT do Granho com apoio municipal


Posto CTT do Granho localiza-se na sede da Associação Humanitária do Granho, ao lado da junta de freguesia local.

A Associação Humanitária do Granho, que assegura o funcionamento do posto dos CTT nessa localidade do concelho de Salvaterra de Magos, vai receber da câmara 4.000€ para conseguir manter o serviço na sua sede, ao lado da junta de freguesia. O protocolo foi aprovado em reunião do executivo municipal.

... e os BANCOS a acumular lucros fabulosos


olha que surpresa.jpg



Exige-se a valorização profissional e salarial de TODOS os TRABALHADORES da SAÚDE!

 


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

VIDA MAIS DIFÍCIL: imposto agrava preço do GÁS BOTIJA

 


jornais 23set2024

ATALAIA / V N Barquinha: Piso da Rua Patriarca D. José precisa de ser marcado...


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ATALAIA / V N Barquinha: 

Piso da Rua Patriarca D. José 

precisa de ser marcado...








PORTAGENS: Governo e BRISA de mãos dadas para tramar utentes e trabalhadores...

 https://www.jn.pt/1080631484/governo-da-luz-verde-a-retirada-dos-portageiros-das-autoestradas/

Governo dá luz verde à retirada dos portageiros das autoestradas


Governo dá luz verde à retirada dos portageiros das autoestradas

Ministério das Infraestruturas garante que Brisa não desrespeita contrato de concessão desde que mantenha opção de pagamento em dinheiro e cartão.

TOMAR: Até agora, em centena e meia de locais públicos no concelho de Tomar, há cadernos de recolha de assinaturas.

 


Até agora, em centena e meia de locais públicos no concelho de Tomar, há cadernos de recolha de assinaturas, reivindicando o desenvolvimento do Serviço MEDICINA FISICA e REABILITAÇAO no hospital Tomar. 



É URGENTE!

 


domingo, 22 de setembro de 2024

Como reduzir o risco de DEMÊNCIA

 Como reduzir o risco de DEMÊNCIA

Pode ser uma imagem de texto

publicado por usmt 

Jornada Nacional Solidariedade com a PALESTINA - 4 outubro em ALPIARÇA

 

Pela PAZ na Palestina!

palestine livre.png



No Dia Europeu SEM CARROS (22 setembro), exige MAIS E MELHORES TRANSPORTES PÚBLICOS!

 


Dia Europeu Sem Carros celebra-se anualmente a 22 de setembro.

A data visa sensibilizar a população e autoridades para a necessidade de reduzir o tráfego rodoviário dentro das cidades, de forma a aumentar a qualidade de vida e garantir a sustentabilidade dos recursos naturais, optando por alternativas de transporte menos poluentes como os transportes públicos e bicicletas.

MULTA AO TELEMÓVEL: é melhor evitar pois é grave e “pesada”…

 https://pplware.sapo.pt/informacao/multa-ao-telemovel-e-melhor-evitar-pois-e-grave-e-pesada/


Multa ao telemóvel: é melhor evitar pois é grave e “pesada”…

Ser multado nunca é uma boa sensação. Primeiro porque pode haver um valor associado a pagar e uma sanção acessória. Uma multa por ser "apanhado" ao telemóvel é grave e pesada.

Todos nós sabemos que o uso de telemóvel é proibido durante a condução. Mas não é só o telemóvel...

De acordo com o Artigo 84.º - Proibição de utilização de certos aparelhos, do Código da Estrada.

  1. É proibida ao condutor, durante a marcha do veículo, a utilização ou o manuseamento de forma continuada de qualquer tipo de equipamento ou aparelho suscetível de prejudicar a condução, designadamente auscultadores sonoros e aparelhos radiotelefónicos;
  2. Excetuam-se do número anterior:
    1. Os aparelhos dotados de um único auricular ou microfone com sistema de alta voz, cuja utilização não implique manuseamento continuado;
    2. Os aparelhos utilizados durante o ensino da condução e respetivo exame, nos termos fixados em regulamento.
  3. É proibida a instalação e utilização de quaisquer aparelhos, dispositivos ou produtos suscetíveis de revelar a presença ou perturbar o funcionamento de instrumentos destinados à deteção ou registo das infrações.

Tipos de infrações quando usa equipamentos enquanto conduz

  • Utilização do telemóvel para falar: segurar o telemóvel ao ouvido enquanto conduz constitui uma contraordenação grave;
  • Envio de mensagens de texto: neste caso, normalmente o condutor tem de fazer o manuseamento de forma continuada do equipamento que requer também atenção visual e cognitiva.
  • Mexer no telemóvel: qualquer ação que envolva mexer no telemóvel, mesmo que por instantes, como verificar notificações, é considerada também uma infração;
  • Atividades de utilização do telemóvel em marcha: se usar o telemóvel para outras ações que não sejam ligar para alguém também é considerada uma infração, pois além de aumentar a distração do condutor e o risco de acidentes, o condutor tem de fazer o manuseamento contínuo do equipamento.
  • Multa ao telemóvel: gravidade e coima

    Em Portugal, o uso de telemóvel enquanto se conduz é considerado uma infração grave. As multas e penalizações podem variar dependendo da gravidade da infração.

    • Multa: O uso de telemóvel sem dispositivo de mãos-livres pode resultar numa multa entre €250 e €1.250.
    • Pontos na carta: além da multa monetária, esta infração resulta na perda de 3 pontos na carta de condução.
    • Situações específicas: se o condutor estiver envolvido num acidente enquanto utiliza o telemóvel, as penalizações podem ser mais severas.
    • Equipamento permitido: É permitido o uso de dispositivos de mãos-livres, como sistemas Bluetooth, desde que o condutor não tenha que manusear o telemóvel durante a condução.

    As autoridades têm vindo a reforçar a fiscalização, especialmente em áreas urbanas e em vias com maior tráfego, para reduzir acidentes causados por distração ao volante.

sábado, 21 de setembro de 2024

A 𝐝𝐨𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐝𝐞 𝐀𝐥𝐳𝐡𝐞𝐢𝐦𝐞𝐫, cujo Dia Mundial se celebra hoje, 21 de setembro, afeta a qualidade de vida de milhões de pessoas e respetivas famílias

A 𝐝𝐨𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐝𝐞 𝐀𝐥𝐳𝐡𝐞𝐢𝐦𝐞𝐫, cujo Dia Mundial se celebra hoje, 21 de setembro, afeta a qualidade de vida de milhões de pessoas e respetivas famílias e é um desafio crescente para a saúde pública global. Subtipo de demência mais frequente, caracteriza-se pela perda progressiva de funções cognitivas (sobretudo a memória), que se associam a alterações do comportamento e incapacidade funcional.

O principal fator de risco é a idade (80% dos doentes têm mais de 75 anos), e os restantes incluem as doenças cardiovasculares (hipertensão, diabetes e colesterol alto) e vasculares cerebrais (pela danificação de vasos sanguíneos do cérebro provocada por pequenos derrames), o histórico familiar (a existência da doença na família aumenta o risco individual), traumatismos cranioencefálicos e distúrbios do sono (insónia e apneia).
O diagnóstico precoce desta doença é essencial para melhorar a qualidade de vida dos doentes e das famílias. Assim, é muito importante que conheça e divulgue os 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐢𝐩𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐢𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐥𝐞𝐫𝐭𝐚:
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Problemas de memória: dificuldade em lembrar-se de eventos recentes, nomes ou informações importantes.
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Desorientação: dificuldade em encontrar lugares familiares ou em seguir instruções.
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Dificuldade em planear ou resolver problemas.
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Problemas de linguagem: dificuldade em encontrar palavras, repetir as mesmas frases ou compreender a linguagem.
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Alterações de humor e comportamento: apatia, irritabilidade, ansiedade, depressão ou agressividade.
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Dificuldade em realizar tarefas quotidianas: como conduzir, cozinhar ou administrar as finanças.
Caso identifique algum destes sinais, em si mesmo ou em familiares, deve relatá-los o mais breve possível ao seu médico assistente ou a um neurologista.
Para mais informações, sugerimos a consulta dos sites da Alzheimer Portugal (alzheimerportugal.org) e da Associação Portuguesa de Psicogerontologia (app.com.pt).