domingo, 20 de maio de 2018

Conclusões do 7º. Encontro Distrital de Comissões de Utentes

CONCLUSÕES DO 7º. Enc Distrital
1.Os serviços públicos e em particular os cuidados de saúde devem estar onde estão as populações e não onde os responsáveis e os profissionais os querem.

2.Devem ser valorizadas e dada prioridade às questões de saúde pública e cuidados primários.

3.Premente a resolução dos problemas da falta de recursos humanos e a articulação entre os diversos serviços públicos, especialmente na saúde.

4.Necessário melhorar os serviços de urgência hospitalar.

5.Reforço e articulação da rede de transportes públicos.

6.Resolução dos problemas de coesão territorial com abolição das portagens, com a construção/melhoria das travessias do Tejo e a manutenção e construção de vias rodoviárias estruturantes.

7.Melhorar as condições técnicas de acesso a telecomunicações em todo o distrito. Melhorar o serviço postal.

8.Denunciar os altos custos da energia (electricidade, combustíveis e gás), nada compatíveis com os rendimentos das populações.

9.Salientar a necessidade de actualizar e melhorar o valor das prestações sociais para minorar os problemas socio-económicos de largos estratos da população.

10.Mais acção preventiva das entidades junto das fontes poluidoras em defesa de boas condições ambientais hídricas e atmosféricas.
11.Valorizar e distribuir os serviços públicos nos territórios distrital, municipal e de freguesia, recusando bairrismos e egoísmos na organização e prestação de serviços públicos.

12.Incentivar as boas práticas de comunicação e informação nos serviços públicos.

13. INICIATIVAS

- Realizar o 8º. Encontro Distrital, a 27 de Outubro próximo, em Santarém, onde será eleito novo Secretariado Distrital.

- Até final de Junho todas as Comissões devem reunir e definir/concretizar iniciativas próprias.
- Melhorar a informação e comunicação entre as estruturas de utentes e destas com a população privilegiando os contactos pessoais.
- Criar mais Comissões de Utentes na base dos interesses específicos de cada local e ou sector dos serviços públicos.
- Até finais de Outubro promover iniciativas em todos os concelhos do distrito (“21 concelhos/21 iniciativas”)
- Organizar um DEBATE sobre descentralização de serviços públicos.
- Dinamizar os contactos institucionais (deputados, ministérios, autarquias, prestadores de serviços, org sindicais,…)
- Até final de Junho/2018 reunir (com pelo menos 10 mil assinaturas) os abaixo-assinados reivindicando a “Melhoria do serviço urgência no Médio Tejo” e “Abolição das portagens na A23 e A13.
- Continuar a recolher assinaturas “pela redução do preço de gás de botija” (iniciativa nacional).
- Para concretizar, organizar e acompanhar as iniciativas apresentadas o Secretariado do MUSP SANTARÉM, reúne no próximo 8 de Junho, às 21 horas, na Casa Sindical de Torres Novas.


(Este iniciativa realizou-se a 19.maio.2018, no Rossio/Abrantes com a presença de 9 estruturas de utentes). 20-05.2018
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Membro do MUSP (Movimento de Utentes dos Serviços Público




MUSP SANTARÉM: Reunião Secretariado


COMBUSTÍVEIS: preços que afectam a vida das populações


ABRANTES: Reunião da Comissão de Utentes



ENTRONCAMENTO: Reunião da Comissão de Utentes


19 MAIO: Dia Mundial do Médico Família


quinta-feira, 10 de maio de 2018

MÉDIO TEJO: Reunião da Comissão de Utentes


PETIÇÃO PELA REDUÇÃO DO PREÇO DO GÁS BOTIJA

Ver Petição Apoie esta Petição. Assine e divulgue. O seu apoio é muito importante.


Pela redução do preço do gás de botija!

Para: Excelentíssimo Sr. Presidente da Assembleia da República

Portugal é o país da UE onde o preço do gás de botija é mais elevado, bastando como exemplo o caso de Espanha, onde os rendimentos das famílias são substancialmente superiores, e o mesmo produto é quase 10 € mais barato.

Cerca de 75% das famílias portuguesas consomem este tipo de gás sem a possibilidade de soluções alternativas. Acresce que o gás de botija é taxado com 23% de IVA enquanto o gás natural tem 6% de IVA.

Constata-se que as famílias portuguesas estão directamente a contribuir para os lucros dos grandes fornecedores de um serviço indispensável à grande maioria da população portuguesa.

No Orçamento de Estado de 2017 foi aprovada uma norma que implica a tomada de medidas, por parte do Governo, para a redução do preço de gás de botija (o seu custo é praticamente o dobro do gás natural canalizado).

Assim, os abaixo assinados exigem ao Governo:

• A concretização de um regime de regulação com adopção de preços máximos para o gás butano e propano.
• Que o gás de botija passe a ser tarifado com IVA à taxa de 6%.