segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Debate “A saúde na gravidez, no parto e na infância – o papel essencial do Serviço Nacional de Saúde”

 O MUSP SANTARÉM esteve presente no Debate “A saúde na gravidez, no parto e na infância – o papel essencial do Serviço Nacional de Saúde”, que se realizou no passado sábado, no Hotel Roma, em Lisboa.  

Presente nesta iniciativa do PCP, e respondendo ao seu convite, a intervenção do representante do MUSP SANTARÉM salientou a importância de temática em debate, salientando a necessidade de os documentos serem posteriormente distribuídos para um estudo mais aprofundado por parte das estruturas de utentes, de forma a potenciar a sua acção junto das populações que se devem mobilizar mais na defesa do SNS. Foram ainda deixados alertas para o recurso ao outsourcing na promoção de iniciativas de saúde pública por parte das autarquias  que aceitaram a transferência de competências em saúde e para a possibilidade de muitas regiões do País passarem a ter “maternidades intermitentes”.



Por este Portugal fora... (63) - Mora

 Movimento de Utentes do Concelho de Mora agenda vigília junto ao Centro de Saúde

O Movimento de Utentes do Concelho de Mora agendou, para a próxima quinta-feira, uma vigília junto ao Centro de Saúde de Mora.

O Movimento de Utentes indica que a vigília acontece “pelo acesso a cuidados de saúde básicos, um direito universal”.

Para quando as obras na Urgência de Abrantes??

 Para quando as obras na Urgência de Abrantes??

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BENAVENTE: USF de Samora Correia compromete-se a fazer melhor triagem dos utentes

 https://omirante.pt/sociedade/2023-01-30-USF-de-Samora-Correia-compromete-se-a-fazer-melhor-triagem-dos-utentes-79a91e2f

USF de Samora Correia compromete-se a fazer melhor triagem dos utentes

ós reunião entre autarcas, utentes, ACES e USF ficou praticamente tudo na mesma. Seleccionar melhor os utentes a serem atendidos e esclarecer os munícipes foram os compromissos assumidos no encontro.

A Unidade de Saúde Familiar de Samora Correia (USF) comprometeu-se a fazer uma melhor triagem dos doentes que recorrem àquele serviço. Ficou assente que os médicos vão passar a atender as situações agudas e graves, mesmo que ultrapassadas as 53 vagas das consultas de dia. “Esta foi a maior decisão tomada na reunião. Existem pontos a ser melhorados e que vão ser a base de trabalho da USF”, disse em declarações a O MIRANTE a vice-presidente do município de Benavente, Catarina Vale.
As regras impostas pelo Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Estuário do Tejo ditam que todos os utentes com médico de família não se podem dirigir ao Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Benavente em horário normal de funcionamento dos centros de saúde. Após esse horário, já podem recorrer ao SAP, ou seja, das 22h00 às 08h00. Também os munícipes de outros concelhos podem ir ao SAP durante a noite.
A reunião realizou-se dia 10 de Janeiro, na USF Samora Correia e contou com a presença de elementos da Comissão de Utentes do Concelho de Benavente, da coordenadora da USF, Teresa Pombeiro, da directora executiva do ACES, Sofia Theriaga, do presidente da Câmara de Benavente, Carlos Coutinho, e da vice-presidente, Catarina Vale, bem como de Augusto Marques, presidente da Junta de Freguesia de Samora Correia.

CUSMT - março 2003 – março 2023 20 anos de intervenção por cuidados de saúde de proximidade e qualidade (3)

 

março 2003 – março 2023 20 anos de intervenção por cuidados de saúde de proximidade e qualidade (3)

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Por este Portugal fora... (62) - Litoral Alentejano

 

Comissão de Utentes do Litoral Alentejano contra aumento do preço dos medicamentos

A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano manifesta-se contra “o aumento do preço dos medicamentos de menor custo”, dizendo que o Governo cedeu ao “lobby da industria farmacêutica”. 

Frisam, os utentes do Litoral Alentejo, que “esta situação é inadmissível e incomportável, tanto que num período em que a inflação aumenta quase 10 por cento em cerca de 30 anos, em que o preço dos alimentos e da energia têm tido dos maiores aumentos”. Acrescenta que do outro lado estão “as grandes empresas que têm tido lucros exponenciais, em que a produção de produtos farmacêuticos continua a ser um sector com resultados financeiros bastantes positivos e com lucros colossais”.

A Comissão de Utentes do Litoral Alentejano refere que “a solução passa por uma resposta pública, com a redução do preço dos medicamentos e caminhando para que os doentes crónicos tenham medicamentos gratuitos, investindo e reforçando os serviços públicos nacionais de saúde, capacitando o País, produtiva e tecnicamente, libertando patentes, com vista a responder às suas necessidades quanto a medicamentos, no quadro da sua soberania e também criando o Laboratório Nacional do Medicamento”.

Sessão Pública FERROVIA NO DISTRITO DE SANTARÉM

 

 

O MUSP SANTARÉM, fez-se representar na Sessão Pública FERROVIA NO DISTRITO DE SANTARÉM, por elementos do seu Grupo Coordenador.

Nesta iniciativa do PCP, realizada na Casa do Brasil, em Santarém, no dia 21 de Janeiro, as intervenções do MUSP SANTARÉM salientaram a importância social e económica da ferrovia e, também, a necessidade e importância da mobilização das populações para a valorização da ferrovia no Distrito.




Por este Portugal fora... (61) - Vila Franca de Xira

 Utentes de Vila Franca de Xira formam cordão humano por melhor saúde

https://omirante.pt/omirantetv/2023-01-28-Utentes-de-Vila-Franca-de-Xira-formam-cordao-humano-por-melhor-saude-027852e7

Iniciativa organizada pela Comissão de Utentes de Alverca e Comissão de Utentes do Bom Sucesso e Arcena. Na manhã de sábado, 28 de Janeiro, centenas de pessoas das comissões de utentes do concelho de Vila Franca de Xira formaram um cordão humano no centro de saúde de Alverca reclamando por mais e melhor saúde. Pediram para que os governantes não olhem para a saúde como um negócio e cantaram uma serenata ao primeiro-ministro.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

ABRANTES/Rossio ao Sul do Tejo - CGD retirou multibanco

 


Não há de­fesa do am­bi­ente sem jus­tiça so­cial

 


Não há de­fesa do am­bi­ente sem jus­tiça so­cial

• Entre 2002 e 2021 de­sa­pa­re­ceram 68,4 mi­lhões de hec­tares em flo­restas pri­má­rias, uma di­mi­nuição de 6,7%

• Um mi­lhão de es­pé­cies de plantas e ani­mais estão ame­a­çados de ex­tinção. Em Por­tugal, 62% das es­pé­cies com es­ta­tuto co­nhe­cido e 75% dos ha­bi­tats com es­ta­tudo co­nhe­cido estão em «es­tado mau» ou «des­fa­vo­rável»

• 1% dos mais ricos são res­pon­sá­veis por 16% do total de emis­sões de gases com efeito de es­tufa. Nos EUA, isto cor­res­ponde a três mi­lhões de in­di­ví­duos, que emitem cada um mais de 318 to­ne­ladas de CO2 por ano: 2500 vezes mais do que os que vivem nas Hon­duras, em Mo­çam­bique ou no Ru­anda

• 1% da Hu­ma­ni­dade detém mais do dobro da ri­queza que 6,9 mil mi­lhões de pes­soas: esse 1% acu­mulou quase dois terços de toda a ri­queza ge­rada desde 2020. Em Por­tugal, os 5% mais ricos con­cen­tram 42% da ri­queza na­ci­onal

• 2,2 mil mi­lhões de pes­soas não têm água po­tável em casa e 2,3 mil mi­lhões não têm acesso a ser­viços bá­sicos de sa­ne­a­mento. Mais de 800 cri­anças com menos de cinco anos morrem di­a­ri­a­mente de di­ar­reia e 258 mi­lhões (um quinto do total) não podem ir à es­cola. As mu­lheres ga­nham menos 24% do que os ho­mens

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Consulta Pública do Plano Ferroviário Nacional


 https://pfn.gov.pt/consulta-publica-do-plano-ferroviario-nacional/

Consulta Pública do Plano Ferroviário Nacional


Decorre até 28 de fevereiro de 2023Consulta Pública do Plano Ferroviário Nacional.

Os documentos em fase de consulta estão disponíveis na página documentos.

As instituições ou cidadãos interessados poderão participar nesta consulta pública, apresentando contributos através do e-mail contributos.pfn@mih.gov.pt.

TORRES NOVAS: Para quando a reclassificação do Mercado Municipal?

 


Por este Portugal fora... (60) - Nazaré

 Moção pede médicos para Atendimento Complementar

A Assembleia Municipal da Nazaré aprovou uma moção a exigir ao Governo que crie condições para que exista sempre um médico diariamente destacado, bem como um substituto, na escala de serviço para o Atendimento Complementar da Nazaré, de modo a atender quem necessite sem ter de recorrer aos hospitais da região.

Segundo o documento, apresentado pela CDU, “no Atendimento Complementar desde há muito tempo que são mais os dias em que falta médico ou outros profissionais do que aqueles em que vem, levando ao encerramento do serviço, em certos casos dias seguidos”.

Uma situação que obriga os utentes necessitados “a ter de percorrer dezenas de quilómetros até hospitais de Alcobaça, Leiria e Caldas da Rainha, criando enormes despesas e dificuldades às famílias e mais constrangimentos nas urgências hospitalares”.

O Atendimento Complementar funciona no Centro de Saúde da Nazaré, das 20h às 24h nos dias úteis e das 14h às 24h nos fins de semana e feriados, nos dias em que a Unidade de Saúde Familiar não está aberta.

TORRES NOVAS: Depois da CUSPTN levantar problema, Estrada da Sapeira arranjada...

 


Por este Portugal fora... (59) - Ovar

 Protesto em Ovar. Exigida afetação dos utentes locais aos serviços de saúde da Feira

Protesto em Ovar. Exigida afetação dos utentes locais aos serviços de saúde da Feira
 | Norte
Porto Canal / Agências

Cerca de uma centena de cidadãos participaram esta sexta-feira numa marcha em defesa da afetação dos serviços de saúde de Ovar à futura Unidade Local de Saúde (ULS) de Santa Maria da Feira, opondo-se à possível referenciação para Aveiro, a maior distância.

Com cerca de 100 participantes, a caminhada entre os Bombeiros Voluntários de Ovar e o Tribunal desse município do distrito de Aveiro foi organizada pelo movimento cívico ASO – Acorda Saúde Ovar, que foi constituído na sequência de várias manifestações de preocupação sobre o assunto nas redes sociais da Plataforma de Intervenção Cívica Coração Vareiro.

 

A discussão entre a comunidade deve-se ao facto de, inicialmente, a Câmara de Ovar ter aprovado resoluções da Comunidade Intermunicipal da Ria de Aveiro (CIRA) mostrando-se favorável a que os seus utentes ficassem afetos à ULS a criar em Aveiro, enquanto cidadãos e partidos defendem que só a afetação à ULS de Santa Maria da Feira faz sentido.

Daniela Pinho Lopes é uma das porta-vozes do movimento ASO e explica: “Organizámos este protesto porque surgiram notícias com os documentos da CIRA a dizer que o presidente da Câmara de Ovar e também vice-presidente dessa estrutura aprovou que a população vareira passasse a ser atendida em Aveiro. Isso não tem qualquer lógica porque é muito mais longe do que a Feira – a que a população já vem recorrendo há anos, porque o seu hospital de referência é o São Sebastião”.

Insistindo na necessidade de “serviços de proximidade”, a mesma manifestante nota que, para as freguesias mais a Norte no concelho de Ovar, o hospital da Feira está a distância de 5 a 10 quilómetros, enquanto o de Aveiro fica a 50.

“A marcha é para deixarmos bem claro que os 55.000 habitantes de Ovar preferem ser referenciados para a ULS da Feira e que a obrigação do presidente da Câmara é representar os interesses dos seus munícipes”, declara Daniela Pinho Lopes.

O movimento ASO quer que a referenciação dos utentes de Ovar seja decidida num prazo máximo de “30 a 60 dias” e antecipa que, caso isso não se verifique, avançará para outras formas de luta, nomeadamente protestos em Lisboa.

“O que não pode acontecer é ainda não haver decisão final e os utentes de Ovar já estarem a ser encaminhados pelo centro de saúde para o hospital de Aveiro e ouvirem coisas como ‘agora tem que esperar que lhe liguem de lá porque a marcação da sua cirurgia vai ser com eles’”, diz Daniela Pinho Lopes.

Ana Cláudia Reis é uma das utentes que já foi encaminhada para Aveiro e não gostou: “Liguei para a linha Saúde 24 por causa de uma urgência de pediatria para o meu filho e eles disseram que me iam referenciar para Aveiro [a 50 quilómetros] ou Coimbra [a 100]. Eu disse-lhes que isso era muito longe, que o habitual era mandarem-nos para a Feira e eles ficaram de analisar, mas a seguir recebi a mensagem no telemóvel a encaminhar-me mesmo para Aveiro, o que nunca tinha acontecido antes”.

Para essa residente de Ovar, a situação é ainda mais preocupante se se pensar “no caso de uma pessoa que sofra um enfarte, já que a demora até Aveiro pode ser fatal” – sobretudo considerando que o hospital de Ovar “nem sequer dispõe de uma VMER [viatura médica de emergência e reanimação] para dar assistência à vítima na viagem” e essa viatura terá que ser requisitada à Feira, atrasando ainda mais o tratamento hospitalar.

Questionada pela Lusa, a Câmara Municipal de Ovar não comenta a sua posição de dezembro de 2022 na CIRA, que, em comunicado de imprensa, divulgara na altura uma posição conjunta sobre a criação da ULS de Aveiro.

“A CIRA apoia esta decisão da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde [SNS] (…), tendo já manifestado a Fernando Araújo e (…) ao Ministro da Saúde toda a sua disponibilidade e empenho para acompanhar o grupo de trabalho (…) da criação da ULS da Região de Aveiro, defendendo serviços de saúde primários e hospitalares de qualidade e proximidade em todos os 11 municípios associados, com a ativa participação nesse processo dos hospitais de Aveiro, Águeda, Estarreja e Ovar”, refere a posição conjunta.

Salvador Malheiro, presidente da Câmara de Ovar, alega agora, contudo, o seu “desacordo de princípio” quanto à referenciação dos utentes vareiros para Aveiro e garante desejar o mesmo que os seus munícipes. “Pela proximidade que temos com as nossas gentes, sabemos bem que elas querem ser referenciadas para o local mais próximo e não para o local que mais convém ao Ministério da Saúde”, afirma.

O autarca social-democrata diz que comunicou à tutela a preferência pela afetação à ULS da Feira e adianta que solicitou “nova reunião com diretor executivo do SNS, aguardando-se o seu agendamento”.

A Lusa também questionou sobre o assunto o presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, para perceber quando será acionada a ULS com sede nesse concelho. O autarca refere que o SNS ainda está a ultimar os termos da mudança, mas adianta: “O que está previsto é que a nova ULS da Feira entre em funcionamento ainda no primeiro trimestre de 2023”.

Entretanto, esta tarde os eleitos do PS, CDS-PP, BE, PCP e Movimento 2030 da Assembleia Municipal de Ovar solicitaram, em posição conjunta, o agendamento de uma sessão extraordinária desse órgão só para análise deste tema.

Utentes rejeitam encerramento de maternidades

 https://www.abrilabril.pt/nacional/utentes-rejeitam-encerramento-de-maternidades

Utentes rejeitam encerramento de maternidades

O anúncio de possíveis encerramentos em todo o País, a partir de Março, é um «grave retrocesso» no acesso a cuidados das mulheres grávidas, denuncia o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP). 

O MUSP vê com preocupação a intenção do Governo de encerrar diversos serviços de urgência ginecológica e obstétrica nos hospitais, de Norte a Sul, e que já motivaram protestos da população. 

A estrutura de utentes recorda num comunicado que a falta de pessoal nas nas maternidades, particularmente nos serviços de urgência, «fruto da premeditada degradação»do Serviço Nacional de Saúde (SNS), conduz a realidades como o recurso a horas extraordinárias e à sobrecarga dos serviços.

Neste sentido, sublinha, «é deveras preocupante» o entendimento por parte do Governo, de que a rotatividade dos serviços de urgência de Ginecologia e Obstetrícia, realizada actualmente entre os diversos hospitais, «garante maior segurança para as mulheres grávidas e suas famílias».

Para o MUSP, a partilha de recursos, «já parcos e insuficientes», irá traduzir-se numa «ainda maior sobrecarga» dos profissionais de saúde, agravando a situação de fragilidade das mulheres e suas famílias. «O plano de funcionamento alternado das maternidades não constitui mais do que um remendo», que em vez de resolver os «profundos problemas» do SNS, torna «provisoriamente permanente uma decisão que vem contribuir para o desmantelamento de uma valência tão importante para as populações».

A organização insiste na necessidade de se reforçar o serviço público, e assim cumprir a lei fundamental, «através de um investimento sério e efectivo nas suas valências, que passa pela contratação de mais profissionais da área da saúde, bem como pela valorização das suas carreiras».

Numa entrevista à SIC, no final de Dezembro, o ministro da Saúde admitia que o sistema alternado nas urgências, que vigorou no fim-de-semana do Natal, era para manter no primeiro trimestre deste ano, nalgumas regiões.

Saúde na estrada: Mais uma iniciativa para fingirem que estão a fazer alguma coisa e ficar tudo na mesma.

 

Saúde na estrada: Mais uma iniciativa para fingirem que estão a fazer alguma coisa e ficar tudo na mesma.

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(in Expresso)

Que raio de governantes são estes que não sabem como estão as Unidades de Saúde?!

Que tem gerido não relata as consequências das politicas da tutela?

Mais uma iniciativa para fingirem que estão a fazer alguma coisa e ficar tudo na mesma.

É a desculpa habitual: precisam de tempo e de mais um grupo de trabalho para estudar soluções de gestão, organização e financiamento...

Um distrito por mês, dá quase dois anos. É a folga que os responsáveis ministeriais precisam para chegar ao fim do mandato sem alterar nada.

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Por este Portugal fora... (58) - Seixal

 


domingo, 22 de janeiro de 2023

79% dos consumidores vai reduzir gastos no sector do retalho em 2023

 


https://marketeer.sapo.pt/79-dos-consumidores-vai-reduzir-gastos-no-sector-do-retalho-em-2023/

79% dos consumidores vai reduzir gastos no sector do retalho em 2023

Perante o actual cenário socioeconómico, os consumidores estão a pensar de forma mais crítica sobre onde irão gastar o seu dinheiro em 2023, com 81% a afirmar que irá reavaliar o seu orçamento nos próximos 12 meses. A conclusão é de um estudo da Randstad que revela que o sector em maior risco é o do retalho (79%).

Viagens e turismo e media e entretenimento também enfrentam o potencial de gastos reduzidos, com 78% e 70% dos consumidores, respectivamente, a relatar planos para reavaliar os gastos nesses sectores.

Contudo, uma economia impactada pela inflação e a escassez de pessoal não diminuiu as expectativas dos consumidores para um serviço de elevado nível. São 52% os que esperam, aliás, uma melhor experiência por parte das suas marcas favoritas, como resultado do actual ambiente económico.

Os consumidores são claros sobre o que acreditam ser uma melhor experiência: 72% diz que irá permanecer fiel às empresas que oferecem um serviço mais rápido, e 65% indica que permanecerá fidelizado se a empresa oferecer uma experiência mais personalizada.

Os consumidores também esperam que as marcas utilizem os seus dados para oferecerem serviços de atendimento ao cliente mais relevantes, com mais de 60% a reportar que espera que as empresas reajam de forma instantânea e com as informações mais actualizadas.

Neste aspecto, os dados do relatório demonstram que as experiências conectadas do cliente não são mais “nice to have”, mas sim essenciais para se competir numa economia em mudança.

«As empresas que pretendem aumentar a fidelização do cliente devem alavancar soluções de tecnologia inteligente em tempo real, que ofereçam suporte a experiências conectadas contínuas e jornadas personalizadas», afirma, em comunicado, Matt McLarty, global Field CTO, da MuleSoft. «As empresas devem ter a capacidade de compreender e agir com base nos seus dados. É algo que irá fazer a diferença entre prosperar ou sobreviver à medida que as empresas enfrentam os desafios de 2023.»


Portugal vai ter um novo cartão do cidadão que chega já durante 2023

 https://pplware.sapo.pt/informacao/portugal-vai-ter-um-novo-cartao-do-cidadao-que-chega-ja-durante-2023/

Portugal vai ter um novo cartão do cidadão que chega já durante 2023

Por este Portugal fora... (57) - Beira Interior

 


sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Sobre a MATERNIDADE do MÉDIO TEJO

 https://radiohertz.pt/abrantes-comissao-de-utentes-adverte-que-os-atuais-transtornos-colocados-no-acesso-a-maternidade-podem-conduzir-ao-fecho-definitivo-da-valencia-caso-as-populacoes-se-habituem/

ABRANTES – Comissão de Utentes adverte que os atuais transtornos colocados no acesso à maternidade podem conduzir ao fecho definitivo da valência «caso as populações se habituem»

A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, pela voz do seu dirigente Manuel José Soares, desafia os autarcas da região a tomarem uma posição firme perante o cenário que se tem colocado na maternidade do Hospital de Abrantes que, até final de Março, irá encerrar fim-de-semana sim, fim-de-semana não. São evidentes os transtornos que estão a ser colocados às utentes, não só do Bloco de Partos mas também da urgência de obstetrícia e ginecologia, numa situação que – adverte Manuel José Soares – pode passar a definitiva «caso as populações se habituem»:

Reprodutor de áudio

Sobre a prestação de cuidados continuados

 


Por este Portugal fora... (56) - Amares

https://oamarense.pt/utentes-queixam-se-dos-acessos-do-centro-de-fisioterapia-em-caldelas/



9 fevereiro - Sindicatos promovem DIA NAC de INDIGNAÇÃO, PROTESTO e LUTA

 





Por este Portugal fora... (55) - Oeste

 https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2023/01/16/gravida-levada-para-hospital-sem-urgencias-comissao-de-utentes-fala-em-episodio-lamentavel/316150/

Grávida levada para hospital sem urgências. Comissão de Utentes fala em episódio lamentável

16 jan, 2023 - 17:33 • Filipa Ribeiro com redação

INEM está a investigar as circunstâncias que levaram a que uma grávida de Torres Vedras fosse encaminhada para o Hospital de Abrantes, com as urgências de obstetrícia encerradas. No total fez mais de 200 Kms até ser internada em Santarém.

A Comissão de Utentes do Centro Hospitalar do Oeste diz ser lamentável que as grávidas continuem a colocar a vida em risco.

À Renascença, o presidente Vítor Dinis fala em indignação pelo serviço de obstetrícia estar encerrado no Hospital das Caldas da Rainha, defendendo que “é um serviço de excelência e um dos melhores do hospital”.

“É pena, que por não haver médicos, as grávidas sejam obrigadas a fazer percursos que poem a vida da mãe e do bebé em risco”, acrescenta.

A comissão vai tentar falar com esta grávida que teve de percorrer mais de 200 Kms para ser internada numa maternidade. Vítor Dinis diz ainda que uma das prioridades é perceber quais os critérios que foram tidos em conta para definir que serviços de obstetrícia fecham ao fim de semana, avançando que a comissão vai fazer um levantamento do número de grávidas na região que necessitam do serviço de obstetrícia do hospital Caldas da Rainha.

“Será que o Governo teve em conta o número de grávidas para encerrar o serviço?”, questiona Vítor Dinis, defendendo que para além da falta de médicos é necessário definir um número de grávidas que obrigue a manter o serviço de obstetrícia aberto. ...

TORRES NOVAS: a CUSPTN alertou e resolveram o problema