sábado, 28 de abril de 2012

Terça, em Santarém


SANTARÉM
10:00/16:00
  Manhã Infantil: Insuflável, jogos tradicionais e iniciativas destinadas a crianças

15:00 16:00 16:30
Manifestação       
do Largo Cândido dos Reis (Junto ao Shopping) para Jardim da República

Intervenção político-sindical

Actuação da banda “Nó”
Tasquinha permanente com comida e bebidas

quarta-feira, 25 de abril de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Serviços de Socorro em perigo!

Bombeiros ameaçam entregar ambulâncias
Os bombeiros poderão vir a devolver as ambulâncias de emergência ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) caso não sejam actualizados os valores pagos por cada socorro prestado. Uma proposta nesse sentido foi já feita pelos bombeiros do Algarve, mas a intenção poderá vir a estender-se a outras zonas do País.

Por:Ana Palma (C Manhã)

Isso mesmo foi ontem admitido ao CM pelo vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Rodeia Machado, que na véspera participou, em Faro, num fórum sobre o futuro dos ‘soldados da paz’ algarvios, onde frisou que o INEM "paga apenas entre 30 a 40% das despesas que os bombeiros têm com a emergência".

"Trata-se de uma proposta da Federação dos Bombeiros do Algarve, sobre a qual a Liga já se debruçou, mas ainda não tomou qualquer decisão", salientou Rodeia Machado. O responsável considerou, contudo, ser a situação "muito preocupante", pelo que o Conselho Executivo da Liga irá "propor, com urgência, alterações com vista à sua resolução, nomeadamente a actualização de preços".

Caso tal não aconteça, não é de excluir que a posição algarvia possa vira a ter eco mais a norte. "Trata-se de um problema que ameaça tornar-se insustentável a nível nacional", admitiu o vice-presidente da Liga, que esclareceu serem 229 as ambulâncias entregues pelo INEM aos corpos de bombeiros nacionais. "Essas ambulâncias custam ao INEM oito milhões de euros, mas a verba não é suficiente para as associações de bombeiros conseguirem pagar às equipas, que trabalham 24 sobre 24 horas", disse.

Rodeia Machado revelou ainda que, no Algarve, "devido à situação económica, muito complicada, se não houver alterações significativas terá de haver despedimento de pessoal em várias associações".

sábado, 21 de abril de 2012

Serviços Públicos à moda dos privados?? Não!!!

(in EXPRESSO)
Águas para privados, preços mais elevados para o consumidor
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/aguas-para-privados-precos-mais-elevados-para-o-consumidor=f720527#ixzz1sfiZbOw1

"Grandes empresários que por mera transferência de dinheiros públicos, obtêm negócios sem risco, sem investimento, sem concorrência:

Venha dinheiro que eu recolho o lixo
Venha dinheiro que eu trato dos resíduos
Venha dinheiro que eu faço a gestão das taxas de carbono
Venha dinheiro que eu ministro Novas Oportunidades
Venha dinheiro que eu dou Formação Profissional
Venha dinheiro que eu faço a gestão das águas.

E mais 30 negócios todos na área do... venha dinheiro que eu faço por vós !!

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/aguas-para-privados-precos-mais-elevados-para-o-consumidor=f720527#ixzz1sfijlvcH

quinta-feira, 19 de abril de 2012

MUSP contra aumento do preço do gás




Nota à Imprensa

"E.R.S.E." Entidade Reguladora do Sector Energético propõe aumentos de 6,9% para os preços do gás
Lisboa, 18 de Abril de 2012

Utilizando como argumentos a redução gradual do consumo do gás canalizado, os preços do petróleo e os custos com a utilização das redes para a sua distribuição a "E.R.S.E." propõe que o preço actual do gás seja aumentado em 6,9% a partir do mês de Junho próximo, isto depois do valor do IVA que se paga sobre o mesmo já ter aumentado de 6% para 23% no início deste ano.


Considerando que para justificar aumentos já verificados de bens e serviços de primeira necessidade foram apresentados argumentos falsos duvidamos também da veracidade dos agora apresentados para darem corpo à proposta em causa, acreditando antes que os mesmos se inserem numa estratégia de livre concorrência para o negócio do gás e para aumentar ainda mais os lucros para benefício dos accionistas de referência ligados aos grandes grupos económicos uma e outra situações tão do agrado do governo de maioria PSD/CDS-PP, sempre tão disponível para defender tais objectivos e interesses á custa do sacrifício da maioria das pessoas e famílias Portuguesas e do aumento da sua pobreza e miséria.


Caso se concretize esta proposta de aumento o mesmo assumir-se-á em conjunto com os que já foram concretizados nos transportes, electricidade, água, saúde, justiça, ensino e impostos, a par do não aumento dos salários, pensões e reformas e dos roubos dos subsídios , como um autêntico massacre social para as pessoas e famílias que referimos, revelando sem qualquer tipo de dúvida a insensibilidade humana e social do actual governo que não hesita em sobrepor aos valores e vida humana os interesses económicos de alguns.


Pelas razões e motivos expostos O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) condena e rejeita a proposta que propõe o aumento do gás.

Grupo Permanente do MUSP

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Nota do Secretariado do MUSPSantarém

O Secretariado do MUSPSantarém foi recebido no dia 12 de Abril, em audiências separadas, pela Assembleia da Republica e pelo Gabinete do 1º Ministro

Seis membros, representando o Secretariado do MUSPSantarém foram recebidos, em Audiência Parlmentar, pela Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Publica, da Assembleia da Republica, para apresentação das Conclusões do 1º Encontro Distrital de Comissões de Utentes dos Serviços Públicos. Dada a globalidade das questões constantes destas conclusões, que envolvem todas as áreas dos Serviços Públicos, a Comissão decidiu chamar a esta audiência representantes de todos os Grupos Parlamentares, estando presentes para além do Vice-Presidente, deputados de todos os partidos com excepção do CDS.


Depois de apresentadas e distribuídas as conclusões, pelo MUSPSantarém, e dadas algumas explicações, cada Grupo Parlamentar presente e também o Vice-Presidente da Comissão, se manifestaram sobre as mesmas e a sua importância, reconhecendo o valor deste contributo para a sua actividade parlamentar e prometendo levar o seu conteúdo ao conhecimento de todos os deputados de forma a poderem analisar as sugestões apresentadas.


Os documentos desta audiência são tornados públicos na Assembleia da Republica e já podem ser vistos na internet nas actividades desta Comissão Parlamentar.

Com o mesmo objectivo, e logo de seguida, os representantes do MUSPSantarém foram recebidos na residência oficial do Sr. 1º Ministro, pela Dra Elsa Francisco, Assessora Administrativa do gabinete do 1º Ministro, a quem foram, oficialmente, entregues as referidas Conclusões, com uma vasta explicação das razões e dos objectivos e com quem se trocaram algumas impressões.


De salientar que em qualquer das audiências o MUSPSantarem foi recebido com dignidade e respeito.

Humor: a escola pública à moda do Governo



Onde está o empilhador?

terça-feira, 17 de abril de 2012

A Tribuna Pública in REDE REGIONAL


A tribuna pública que o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) do distrito de Santarém organizou na Associação Recreativa e Cultural de Vale Estacas, em Santarém, contou com uma adesão popular bastante significativa, com a particularidade de ter reunido gente de vários concelhos ribatejanos.

Integrada na jornada nacional em defesa do Serviço Nacional de Saúde, que se realizou em várias cidades do país, esta iniciativa do secretariado do MUSP contou com a presença de António Filipe, deputado do PCP eleito pelo distrito, e com intervenções de responsáveis de várias comissões de utentes, presidentes e representantes de Juntas de Freguesia, de organizações sindicais, de associações de carácter cívico e até de jovens em defesa da escola pública, entre outros.

Mais do que defender a manutenção e a melhoria dos serviços públicos, as intervenções na tribuna pautaram-se pelo relato de algumas situações concretas, “vividas por utentes ali presentes, defendendo que os serviços públicos devem ser de qualidade e proximidade, como está estipulado na Constituição da República Portuguesa”, salienta uma nota de imprensa do MUSP.

No final da iniciativa, os presentes aprovaram uma resolução comum a todas as iniciativas ocorridas em Portugal, e que incide sobre a defesa de um Serviço Nacional de Saúde de qualidade, de proximidade, geral, universal e tendencialmente gratuito.

A próxima acção de defesa dos serviços públicos do MUSP em Santarém ficou já agendada para o próximo dia 1 de Maio.

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RESOLUÇÃO APROVADA
na Tribuna Pública

O direito à saúde está inscrito no nº 1 do artigo 64º da Constituição da República Portuguesa (CRP), onde se pode ler que «Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover», direito que é realizado, de acordo com a CRP, «Através de um serviço nacional de saúde universal, geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito», cabendo prioritariamente ao Estado, «Garantir o acesso a todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados de medicina preventiva, curativa e de reabilitação», entre outras responsabilidades.

Contudo, sucessivos governos, particularmente o actual, não têm assumido, nas suas opções políticas em matéria de saúde, o cumprimento deste preceito constitucional, restringindo cada vez mais o acesso da esmagadora maioria dos portugueses aos cuidados de saúde.

O argumento sistematicamente avançado para justificarem as suas opções é o de que Portugal não cria a riqueza necessária para manter um Serviço Nacional de Saúde (SNS) enquanto serviço público para todos. Mas não é verdade.

Organizações internacionais insuspeitas, como a OCDE, têm publicado com regularidade dados estatísticos que confirmam ser Portugal um dos países da Organização que menos investe em saúde, de acordo com o PIB/per capita e que os portugueses estão entre os que mais pagam directamente dos seus bolsos (30% da despesa total em saúde), para além do que já pagam nos seus impostos.

A crise económica e social em que mergulharam o país tem sido o argumento utilizado para justificarem os cortes cegos decididos nos Orçamentos de Estado de 2011 e 2012 no valor de cerca de 1200 milhões de euros (enquanto milhões são transferidos para os grupos financeiros que operam no sector da saúde) e as medidas contra os utentes e os profissionais de saúde que têm vindo a ser implementadas pelo actual governo:

•aumento brutal e criação de novas taxas moderadoras;
•aumento do tempo de espera nas urgências, consultas, cirurgias e terapêutica;
•corte nos apoios ao transporte de doentes não urgentes;
•manutenção de uma situação inaceitável nos cuidados primários com mais de 1 milhão de portugueses sem médico de família;
•encerramento de serviços de proximidade;
•uma reestruturação hospitalar feita à medida dos cortes orçamentais com o único objectivo de encerrar e racionar o acesso aos cuidados de saúde.

Medidas restritivas que também são dirigidas aos profissionais de saúde que têm sido confrontados com: a redução de efectivos em muitos serviços; alterações nos vínculos e aumento da precariedade; desvalorização salarial com os cortes nos salários e nos subsídios de ferias e natal, numa clara desvalorização social e profissional daqueles que com a sua competência e dedicação têm garantido, apesar de todas as malfeitorias a que o SNS tem sido sujeito, um serviço público de saúde em Portugal que ainda é considerado um dos melhores do mundo.

As consequências não se fizeram esperar como se pode verificar na redução do número de portugueses que estão a aceder aos cuidados de saúde a todos os níveis e na progressiva perda de qualidade dos cuidados prestados, o que está a pôr em causa o aumento do sofrimento e a sobrevivência de muitos doentes e vai contribuir a médio e longo prazo para a degradação dos indicadores de saúde, nomeadamente as taxas de mortalidade e de esperança de vida.

Assim os utentes e trabalhadores da saúde, reunidos nesta jornada de luta em defesa do SNS e do direito à saúde, decidem:

1- Manifestar a sua indignação pelo não cumprimento da Constituição da República Portuguesa no que ao direito à saúde estabelece e exigir que o governo pare imediatamente com o processo acelerado de destruição do Serviço Nacional de Saúde que tem vindo a implementar;

2 – Exigir a dotação do SNS dos meios financeiros, técnicos e humanos que garantam com eficiência, eficácia e qualidade as funções que lhe são atribuídas pela Constituição da República Portuguesa, como instrumento para a realização do direito à saúde;

3 - Exigir o fim de todas as taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde e a reposição do apoio ao transporte de doentes não urgentes.

4 – Exigir que o governo pare com todas as reestruturações de serviços determinadas por medidas economicistas que têm no essencial o objectivo de encerrar ou desqualificar serviços como está a acontecer com as urgências e mais recentemente a maternidade Alfredo da Costa;

5 – Exigir como primeira prioridade o investimento nos Cuidados de Saúde Primários, porta de entrada nos cuidados de saúde, garantindo o médico e enfermeiro de família a todos os portugueses num espaço temporal adequado;

6 – Exigir a valorização social e profissional dos trabalhadores da saúde a todos os níveis, dotando os serviços do número de profissionais adequado ao cumprimento da missões que estão atribuídas a esses serviços,

7- Apelar ao povo português para que intensifique o protesto e a luta em defesa do direito à saúde, colocando como um imperativo nacional a luta em defesa do serviço Nacional de Saúde

Os presentes nesta jornada de protesto e luta, decidem ainda, entregar aos órgãos de soberania – Presidente da República, Assembleia da República, Grupos Parlamentares, Governo e Câmaras e Assembleias Municipais do Distrito de Sanatrém - a resolução aqui aprovada e manifestar desde já toda a disponibilidade para continuar a luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde e do direito à saúde para todos.

Santarém, 14 de Abril de 2012

As contas e a actividade dos hospitais do Distrito



JANEIRO 2012

http://www.hds.min-saude.pt/NR/rdonlyres/52125080-0887-45C1-9178-0D1CDC12BBF2/23516/tableaudeboard_jan2012.pdf

FEVEREIRO 2012

http://www.hds.min-saude.pt/NR/rdonlyres/52125080-0887-45C1-9178-0D1CDC12BBF2/23517/tableaudeboard_fev2012.pdf


JANEIRO 2012

http://www.chmt.min-saude.pt/Downloads_HSA/CHMT/Tableau%20de%20Bord%20-%20Janeiro%202012.pdf

FEVEREIRO 2012

(não está disponível no site do CHMT)

17 de Abril, DIA MUNDIAL DA HEMOFILIA




Dia Mundial da Hemofilia
O Dia Mundial da Hemofilia foi iniciado pela Federação Mundial de Hemofilia em 1989. A data foi escolhida para homenagear o seu fundador, Frank Schnabel, que nasceu no dia 17 de abril de 1926. Neste dia, as organizações de hemofilia e os centros de tratamento de distúrbios hemorrágicos, dos quatro cantos do mundo, organizam encontros, eventos desportivos, exposições e outras atividade, para fomentar o conhecimento e sensibilizar as pessoas sobre o tema hemofilia.

sábado, 7 de abril de 2012

Na quinta-feira, dia 12, reunião na Assembleia da República



O Secretariado do MUSP Santarém, a seu pedido, vai ser recebido pela Presidência da Assembleia da República, na próxima Quinta-Feira, pelas 14,15 horas, onde terá oportunidade de apresentar as Conclusões do 1º. Encontro Distrital de Comissões e Utentes dos Serviços Públicos de Santarém.

Na terça, 10 de Abril

O Secretariado do MUSP Santarém


convida para




CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
na UNIÃO SINDICATOS SANTARÉM
para apresentação da
TRIBUNA PÚBLICA
Em Defesa do SNS e de Serviços Públicos
de Qualidade e Proximidade

14 Abril, Sábado, 15 horas

Hoje, 7 de Abril, DIA MUNDIAL DA SAÚDE

Dia Mundial da Saúde 2012, o tema do Dia Mundial Saúde 2012 é “O envelhecimento e a saúde: Boa saúde dá anos à vida”. O foco está na temática de como a boa saúde ao longo de toda a vida pode ajudar homens e mulheres a viverem vidas longas e produtivas e serem um recurso para as famílias e comunidades.


O Dia Mundial da Saúde foi criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1948, devido a preocupação dos seus membros em manter o bom estado de saúde das pessoas em todo o mundo e também alertar a todos sobre os principais problemas que podem atingir a população mundial, como certas pandemias. O Dia Mundial da Saúde comemora-se a 7 de Abril, aniversário da criação da Organização Mundial da Saúde em 1947.


Todos os anos a Organização Mundial da Saúde escolhe um tema importante relacionado com a saúde, ou questões que a Organização Mundial da Saúde considera prioritárias na promoção da saúde a nível mundial(OMS).

terça-feira, 3 de abril de 2012

Todas as lutas contam (183) - LISBOA


Mais de três mil pessoas da região protestaram contra a proposta de reforma administrativa

Mais de três mil pessoas de cerca de 100 freguesias da região participaram este sábado na mega manifestação de autarcas e populações de todo o país em Lisboa contra a proposta de reforma administrativa territorial autárquica do Governo.

A Associação Nacional de Freguesias – ANAFRE reclama terem estado mais de 200 mil pessoas na capital, distribuídas por distritos, que encheram as artérias em redor do Marquês de Pombal antes de desfilarem pela avenida da Liberdade até ao Rossio.

Com estandartes e mensagens em cartazes no alto, os participantes foram dando vivas às suas freguesias e apupos à proposta extinção e agregação de freguesias protagonizada pelo ministro Miguel Relvas. “No Ribatejo Freguesias Sim! E “deixem as freguesias que elas não fizeram mal a ninguém” foram as mensagens em tarjas da dianteira do desfile do distrito de Santarém. Alguns levaram elementos etnográficos e folclóricos, como Pernes, Santiago e Santa Maria de Torres Novas, ou os trajes tradicionais das mulheres do Couço. Soaram alguns acordeões e violas, mas nessas tradições ouros distritos foram mais coloridos.

“Do Ribatejo e do distrito tivemos 42 autocarros, mais de duas dezenas de carrinhas de 9 lugares e muitas pessoas que vieram nos seus carros. Estimamos mais três mil pessoas e cerca de 100 freguesias representadas, o que é extraordinário. As freguesias vão dizer não a uma proposta que não presta que começou de cima para baixo, sem ouvir os eleitos locais”, comentou a O MIRANTE Augusto Figueiredo, autarca de Asseiceira e organizador das freguesias de Santarém no desfile.