sábado, 31 de agosto de 2013

Esperemos que resolvam o problema de vez! E não seja só "fogo eleitoral".

TOMAR – Portugal Telecom esteve na Câmara e comprometeu-se a avaliar cobertura do sinal TDT no concelho

Representantes da Portugal Telecom estiveram reunidos com o presidente Carlos Carrão, na Câmara Municipal de Tomar, para abordarem o problema da recepção de sinal da TDT (Televisão Digital Terrestre), tendo em conta a existência de diversas reclamações por parte dos munícipes.
Os responsáveis da empresa de telecomunicações informaram que a cobertura dos transmissores no concelho é boa mas mostraram-se receptivos para, durante a próxima semana, visitarem o terreno e avaliar as situações concretas nas diversas freguesias. Comprometeram-se ainda a apresentar à Câmara de Tomar, durante o próximo mês de Setembro, um estudo pormenorizado com os resultados desta avaliação.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Todas as lutas contam (418) - LISBOA

Protesto hoje pela Saúde
A Plataforma «Lisboa em Defesa do SNS» convocou para esta sexta-feira, dia 30, às 18 horas, frente ao Ministério da Saúde (Avenida João Crisóstomo), uma acção de protesto contra a anunciada redução das urgências na Grande Lisboa, no período nocturno (das 20 às 8 horas).
 
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo confirmou ontem que vai avançar com a «reorganização das urgências nocturnas», concentrando especialidades médicas nos hospitais de Santa Maria e São José (funcionando cada especialidade apenas num hospital e alternando mensalmente): a partir de 2 de Setembro, esta concentração abrange Psiquiatria e Oftalmologia; em Outubro e Novembro, Urologia e Cirurgia Vascular; até ao final do ano, poderão ainda ficar neste regime Cirurgia Plástica, Cirurgia Maxilo-Facial, Neurologia, Gastrenterologia, Cardiologia de Intervenção e Cirurgia Cardíaca.

domingo, 25 de agosto de 2013

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Apesar da progressiva liquidação dos serviços públicos e do aumento brutal de impostos


Todas as lutas contam (417) - ALMADA

Enfermeiros e utentes
pela Saúde
Em defesa do Serviço Nacional de Saúde, realizou-se anteontem à tarde, frente ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, uma vigília convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e à qual se associaram outros profissionais do sector, bem como o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, a União dos Sindicatos de Setúbal, a Comissão de Utentes de Saúde de Almada, Seixal e Sesimbra, e o vice-presidente da Câmara Municipal de Almada.


A recente falta de vacinas, as faltas recorrentes de material (luvas, ligaduras, pensos específicos) e o despedimentos de centenas de enfermeiros nos centros de saúde foram apontados pelos promotores do protesto, como factos que vieram recentemente somar-se às dificuldades que Ministério da Saúde e o Governo têm criado recorrentemente no SNS – como se referia no folheto a apelar à participação.

Todas as lutas contam (416) - Audição CTT na AR

C T T
Público é de todos
Sobre as dificuldades crescentes que os portugueses sentem no acesso aos serviços públicos - no serviço postal, serviços de saúde, nos transportes, entre outros – se pronunciou Luísa Ramos, do Movimento de Utentes de Serviços Públicos (MUSP). Em sua opinião, «a destruição de serviços públicos é a destruição de qualidade de vida das populações». Lembrado foi ainda o importante papel do MUSP nesta luta em defesa de serviços públicos de qualidade, com presença na rua, em tribunas públicas, com comunicados, visando apoiar a luta dos trabalhadores, o esclarecimento para a importância de as populações se organizarem em defesa dos serviços públicos.
Luísa Ramos fez notar que não há um único sector público que tenha sido privatizado que não tivesse passado, primeiro, por uma fortíssima campanha no sentido de degradar os serviços e por esta via levar as pessoas a aceitar a inevitabilidade da sua privatização, depois, por outra campanha vendendo a ideia de que da privatização resultaria um benefício em termos de melhores preços e melhores serviços. Ora essa é uma gigantesca falácia, argumentou, sublinhando que está por aparecer o serviço que «depois de privatizado tenha passado a servir melhor, mais barato e com melhor acessibilidade aos seus utentes». «Privado é de alguns, público é de todos», sublinhou, e o resto são cantigas...
Sobre as consequências deste processo de destruição de postos de proximidade dos CTT falou ainda Luísa Ramos, citando o caso de Cacilhas, onde a estação de correios encerrou e a mais próxima fica a 1,4 Km. Ora a resposta do Governo a uma pergunta do PCP sobre este fecho, lembrou, foi a de que esta estação ficaria a quatro minutos. «Não sei em que transporte vai o senhor, se vai de turbo skate, mas subir duas avenidas, para uma população idosa, se calhar nem 40 minutos chegam...», ironizou, concluindo que «isto seria risível se não fosse grave».

domingo, 18 de agosto de 2013

"Estado paga no privado o que recusa no público" - Notícia Expresso

Estado paga no privado o que recusa no público



Terapêutica para o cancro recusada no Serviço Nacional de Saúde é dada pela ADSE em hospitais particulares.


O Estado dá aos funcionários públicos doentes com cancro medicamentos que recusa aos restantes portugueses. Nos hospitais públicos, os médicos só podem prescrever terapêuticas aprovadas após um demorado processo, enquanto nos hospitais privados paga, na íntegra, aos beneficiários da ADSE os remédios logo que entram no mercado nacional.
O Ministério das Finanças, responsável por este sistema de proteção social dos funcionários públicos do sector administrativo até 2014, confirma a discrepância de critérios. E revela até que as comparticipações a 100% para os antineoplásicos, incluindo os inovadores, são extensíveis a outros medicamentos.
O Ministério da Saúde não revela quantos fármacos para o cancro esperam por entrar no Serviço Nacional de Saúde para não prejudicar o processo negocial, mas há já casos conhecidos. Por exemplo, a abiraterona, para o cancro da próstata metastizado, recusada a doentes em vários hospitais públicos, incluindo nos três centros do Instituto Português de Oncologia, e que ainda está em avaliação pelo Infarmed para comparticipação, é dada aos beneficiários da ADSE nos hospitais privados desde que começou a ser comercializada em Portugal, em outubro de 2011.  


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/estado-paga-no-privado-o-que-recusa-no-publico=f826252#ixzz2cEMCRQ1t

Debate em Torres Novas

Eleições autárquicas: momento importante na participação democrática das populações

D E B A T E
“O papel das autarquias na organização dos cuidados de saúde”
19 de Setembro, 21 horas
no Auditório do Montepio Nª. Sra. Nazaré
(a confirmar) Torres Novas
 


Quando se pretende analisar da qualidade de vida de uma comunidade, um dos factores mais importantes a ter em conta é o nível de satisfação na prestação de cuidados de saúde.
 
No próximo dia 29 de Setembro realizam-se eleições autárquicas, momento importante na participação democrática das populações. Tempo e oportunidade que devem ser aproveitadas para o necessário debate e apresentação de propostas sobre a organização da prestação de cuidados de saúde.
 
Convidamos a população a participar nesta iniciativa, que se realiza no dia 19 de Setembro, às 21 horas e para a qual serão convidadas todas as candidaturas autárquicas.

sábado, 17 de agosto de 2013

O Mirante - diário online - Sociedade - Utentes da estação de comboios de Vila Franca têm que ir às casas de banho dos cafés

Utentes da estação de comboios de Vila Franca têm que ir às casas de banho dos cafés 






A estação de comboios de Vila Franca de Xira não tem sanitários e os utentes têm que ir às casas de banho dos cafés das imediações. É o que faz também a comerciante que vende revistas e jornais num quiosque dentro da estação há quase 30 anos. 
A estação já teve sanitários mas estes foram desactivados aquando das obras de remodelação do espaço. A empresa pública responsável pela gestão das infra-estruturas da rede ferroviária nacional, REFER, diz que os sanitários causam grandes problemas e que até pode vir a instalar uns na estação de Vila Franca mas os utentes têm que pagar. 
Fora da estação só existem casas de banho nos cafés do Largo Marquês de Pombal e no Jardim Constantino Palha e encerram no período nocturno.

Opinião

 http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=3372474&opiniao=Daniel%2520Deusdado

As portagens não têm futuro

Publicado ontem

A maior parte dos leitores só costuma pagar classe 1 nas portagens. Se tivesse que pagar classe 2, 3 ou 4, não ia acreditar. Uma carrinha média, tipo Ford Transit, paga quase 150 euros em classe 2 para uma ida e volta do Porto ao Algarve. Junte-se o valor do gasóleo (vamos imaginar 10 litros aos 100) e os 1200 quilómetros custam 168 euros (a 1,40 euros). Ou seja, esta pequena viagem - à escala europeia - fica por mais de 300 euros. Que pequeno negócio vende produtos que consigam incorporar margens para estes custos? Que agricultura, pequena indústria ou turismo sobrevive a mais de 100 quilómetros de Lisboa e Porto? Como exportar se não há ferrovia e os barcos são demasiado grandes para encomendas das PME?
Do ponto de vista de transporte, ou de férias, Espanha é muito mais barata e pode atravessar-se quase totalmente em autoestrada sem portagens. O mesmo se passa com a França onde uma rede de estradas secundárias com duas faixas de cada lado permite viajar sem pagar. Os ingleses têm portagens apenas em Londres, a Bélgica e a Alemanha, por exemplo, não têm estes custos, assim como outros países concorrentes das nossas empresas.
Portugal está a fazer o contrário. Autoestradas com preços altíssimos e estradas nacionais, entupidas e perigosas, a onerar a manutenção da Estradas de Portugal (paga por todos os contribuintes) são um garrote à produtividade. Ninguém pode culpar a Brisa e a Ascendi (da Mota-Engil) e as outras detentoras de 120 PPP (parcerias público-privadas) rodoviárias de serem bem geridas, mas estas empresas representam um oligopólio de alta rentabilidade à custa da economia real e vão custar este ano 1750 milhões de euros. Ainda por cima atualizam as portagens sempre pelo valor da inflação, apesar da economia portuguesa já ter mingado quase 15% nos últimos anos. As SCUT são a repetição deste erro (preços altos, barreiras à circulação, custos absurdos para implantar os sistemas de pagamento) pelo país inteiro.
Uma parte da modernização do país esbarra nas portagens. Sócrates e agora Passos Coelho estabeleceram muitas medidas de racionalização de custos no país (concentração de especialidades hospitalares e de tribunais nos distritos, por exemplo). Mas esta 'centralização de meios' torna os custos da periferia ainda mais injustos.
Como resolver o problema sem aumentar os impostos? Seria necessário, provavelmente, antecipar o fim da concessão de autoestradas aos privados e substituí-las por uma alternativa de pagamento mais justa - uma pequena taxa no combustível com custo idêntico ao que hoje representam as portagens e a manutenção de todas as vias. Porque hoje o princípio do "utilizador-pagador" está a ser aplicado apenas às autoestradas, mas há uma rede nacional e municipal de estradas sem qualquer custo e intensamente usadas.
Um pequeno acréscimo sobre o combustível (as complexas contas dariam um artigo por si só), disseminado por muito mais gente, teria o efeito de não fazer pesar os custos das infraestruturas apenas sobre o interior ou sobre a economia que produz bens físicos. Assim baixava-se, e muito, o valor da circulação de pessoas e bens ao longo de todo o país (medida descentralizadora). As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, onde está o principal rendimento nacional, eram chamadas a participar no valor das infraestruturas (incluindo as suas CRIL, IC19, VCI, grande avenidas e túneis), o que talvez diminuísse as filas e a poluição nas cidades.
Com combustível mais caro incentivava-se o uso mais intensivo dos transportes públicos (que assim diminuiriam o défice de exploração) ao mesmo tempo que se desincentivava o transporte individual nas cidades. Cada euro pago em transportes públicos vale por dois: um euro que abate ao défice dessas empresas e um euro que não vai para os produtores de petróleo.
O combustível representa 75% da fatura energética do país e a mobilidade dos portugueses (combustível, portagens, carro, seguros e sinistralidade) é já mais cara do que o custo médio com a própria habitação, segundo o Instituto Nacional de Estatística. Qualquer medida que ataque o centro deste problema nacional tem de ser equacionado sob pena de andarmos a fingir que mudamos alguma coisa na competitividade da economia e no equilíbrio da balança comercial.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Portagens: pagar adiantado??!!!!

Portagens: mais uma ataque à mobilidade das populações
ABRIR AQUI

http://www.tvi24.iol.pt/iol-push---economia/scut-portagens-autoestradas-porticos-tvi24/1479118-6469.HTML

Autoestradas vão ter pórticos em todas as entradas e saídas

É o fim dos troços gratuitos. Novo modelo de portagens já está a ser testado

Por: tvi24 / Carlos Enes    |   2013-08-11 21:05

O Governo já está a testar o novo modelo de portagens nas antigas SCUT, que vai acabar com os percursos em autoestrada que ainda são gratuitos.

Desaparecem os pórticos instalados ao longo das autoestradas, para serem instalados outros em todas as entradas e saídas.

Como consequência, vão ser extintos os percursos em autoestrada que ainda hoje são gratuitos. Os automobilistas vão pagar consoante os quilómetros percorridos e serão informados do custo da sua viagem à saída da autoestrada.

A TVI verificou os testes no nó da A23 em Torres Novas.

A tecnologia em estudo é uma invenção portuguesa, da responsabilidade da Brisa e da empresa pública Estradas de Portugal. Duas câmaras fotografam cada veículo de frente e nas traseiras. A meio, um leitor de laser calcula a altura e por conseguinte a classe e a tarifa correspondente.

Fica mais barato fotografar os veículos a baixa velocidade e na faixa única das entradas e saídas, do que a 100 ou mais de 200 quilómetros à hora, a toda a largura das autoestradas, muitas vezes com seis faixas de rodagem.

Fonte ligada aos testes em curso refere à TVI que este sistema custa, à partida, um décimo dos antigos pórticos, que exigiam várias câmaras de repetição.

O objetivo é baixar também os custos de manutenção. A empresa pública de estradas calcula que na A24, por exemplo, a cobrança de portagens custa 41 por cento das receitas. Por cada cinco euros de portagem, só três entram nos seus cofres, porque dois são para pagar o sistema.

O Governo, segundo informações recolhidas pela TVI, deverá abandonar o projeto de tornar obrigatória a Via Verde, que chegou a ser anunciado à troika. De qualquer forma, mantém o objetivo de acabar com o pagamento diferido de portagens através dos CTT. Os automobilistas deverão ser obrigados a pagar as portagens previamente, como hoje acontece com o carregamento de telemóveis.

O sistema de fotografia de matrículas que está a ser estudado é sempre indispensável no combate à fraude. As novas portagens chegaram a estar previstas para março, mas serão implementadas progressivamente, nos próximos anos, a começar pelas novas autoestradas. Em qualquer caso, nunca antes das eleições autárquicas.

domingo, 11 de agosto de 2013

Em defesa da escola pública!



Mais vias rodoviárias a necessitar de manutenção

TOMAR – Abatimento em estrada na Madalena já causou vários acidentes. Junta reclama por inacção da autarquia

A Junta da Madalena está a esperar e a desesperar com a falta de resposta da Câmara de Tomar e da REFER relativamente a uma via (a ponte sobre a Linha do Norte que liga o Lugar da Ponte a Beselga de Baixo) onde está bem patente um abatimento, responsável por diversos acidentes.
Felizmente, até agora, só houve registo para chapa estragada mas, perante a gravidade da situação, nunca se sabe quando irão surgir males maiores. Aliás, Arlindo Nunes, presidente da Junta, disse mesmo à Hertz que a via em causa deveria estar fechada à circulação enquanto o problema não fosse ultrapassado. O autarca garante que a Câmara tem conhecimento da situação há, pelo menos, três meses: «Estamos a falar de uma obra construída pela REFER e, quanto a nós, não foi bem construída. O abatimento que está bem visível no local é prova disso mesmo. Esta situação arrasta-se desde há três meses, sendo que a Junta de Freguesia já informou as entidades competentes, casos da Câmara Municipal de Tomar e da própria REFER. Mas o problema persiste. Já aconteceram dezenas de acidentes, muita chapa batida, mas ninguém faz nada. Aquela estrada devia mesmo estar intransitável. Devo dizer que quando remetemos o assunto à Câmara, disseram-me que remeteram o assunto à REFER. Mas já lá vão três meses... As marcas estão bem registadas no alcatrão. Se o carro for a dez quilómetros à hora, bate lá. Ou as pessoas descem lentamente ou então terá problemas».

2013-08-10 12:02:27

sábado, 10 de agosto de 2013

Semáforos redutores de velocidade na Tapada têm dias que não funcionam - Notícia O Mirante


Os semáforos na Estrada Nacional 114 em Tapada, concelho de Almeirim, chegam a ficar desligados vários dias devido a problemas técnicos. 

Os semáforos que accionam o vermelho quando se circula em excesso de velocidade, acima de 50 quilómetros por hora, foram colocados há muitos anos no local como forma de prevenir acidentes e facilitar o atravessamento da estrada pela população. 

O problema está no sistema electrónico de accionamento do vermelho que em determinas alturas corta a corrente eléctrica. 

Em Janeiro, na sequência de uma colisão entre duas viaturas o semáforo no sentido de Santarém para Almeirim ficou danificado e teve de ser substituído. Na altura optou-se por colocar lâmpadas led por terem maior luminosidade e menos consumo de energia.

"Vacina da BCG reposta nos serviços de saúde" - Notícia I

Vacina da BCG reposta nos serviços de saúde
 
Serviço de vacinação esteve interrompido em algumas unidades de saúde devido a dificuldades de fornecimento
A vacina contra a tuberculose (BCG) já está novamente a ser administrada aos bebés nas maternidades e hospitais, depois de ter estado suspensa durante algumas semanas, devido a problemas no fornecimento, revelou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
"O fornecimento da vacina BCG foi regularizado há mais de duas semanas, antes mesmo do tempo previsto", disse à Lusa a subdiretora-geral da Saúde, Graça Freitas.
O fornecimento da vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin) contra a tuberculose, incluída no Plano Nacional de Vacinação e administrada aos bebés à nascença, nas maternidades e hospitais, esteve interrompido durante algumas semanas, tendo a DGS previsto que a sua regularização fosse feita no início de agosto.
O fornecimento da vacina, no entanto, foi retomado já há duas semanas, tendo havido algumas zonas do país onde não chegou a estar interrompido, adiantou Graça Freitas.
Esta interrupção deveu-se a dificuldades a nível europeu, já que existe um fornecedor único: um laboratório público na Dinamarca que fabrica esta vacina para toda a Europa.
"O que acontece por vezes é que o lote de vacinas fica retido para verificar as conformidades, no âmbito do controlo de qualidade a que está sujeito. Isto dá origem a interrupções [de fornecimento] curtas", explicou.
A DGS assegura contudo que estas interrupções não representam qualquer risco para a saúde pública e que estes intervalos não significam que as crianças vão contrair tuberculose.
A vacina BCG é dada numa única dose logo à nascença na maternidade ou, em casos excecionais, posteriormente, nos centros de saúde.
Por isso, as crianças que não foram vacinadas à nascença deverão agora ser contactadas pelo respetivo centro de saúde.
Os cuidadores destas crianças podem também contactar o seu centro de saúde para obter informação sobre a vacinação.
Já em abril tinham existido problemas no abastecimento desta vacina pelos mesmos motivos.

Ele há casos assim

O MUSPSANTARÉM coligiu dados sobre a abertura de vagas para especialistas nos hospitais do distrito de Santarém. Leu o despacho e especialidade por especialidade divulgou quantas vagas cabia a cada hospital.

 
E, pelo menos em três jornais, vimos esses dados divulgados, mas... procurámos com uma lupa


e nem uma simples referência sobre quem tinha enviado os dados.

Mesmo assim, agradecemos a divulgação que foi dada.
Fizemos o nosso trabalho!

Todas as lutas contam (414) - GAIA


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

CTT fecham estação de Correios e põem carteiros a andar de bicicleta - Notícia Rede Regional

Foto: CTT
Depois da polémica com o encerramento de várias estações de correios na região, substituídos pela abertura de postos explorados por particulares, os CTT colocaram ao serviço dos carteiros da sua rede de distribuição em Santarém 15 bicicletas electricamente assistidas, tornando assim possível que igual número de profissionais passe a fazer a distribuição diária de correio usando este meio de transporte ecológico.
Segundo os Correios de Portugal, “estas bicicletas vêm reforçar a estrutura que os CTT mantêm no distrito e que é composta por 157 veículos de distribuição, de várias tipologias, e que todos os dias percorrem os 15 mil km necessários para entregar mais 200 mil objectos postais diários”.
A presença dos CTT no distrito de Santarém é completada por uma rede de 138 lojas, das quais 28 são lojas próprias dos CTT e 110 postos explorados por parceiros. Em todo o distrito existem 760 marcos e pontos de recolha de correio, todos eles com recolha diária, a que se juntam 21 Centros de Distribuição Postal e centros de Apoio à Distribuição.
No distrito de Santarém, os CTT garantem 398 postos de trabalho, dos quais 263 são carteiros.
As 15 bicicletas de Santarém incluem-se num total de 150, distribuídas a nível nacional, o que implicou um investimento de 245 mil euros. As bicicletas encomendadas (122 para distribuição e as restantes como reserva) foram produzidas em Águeda pela Órbita e foram concebidas propositadamente para os CTT. Seguiram as especificações fornecidas pelos Correios, introduzindo acessórios como um sistema de ‘descanso’ e travão de parque, por exemplo.
Para chegar a esta solução “à medida”, os Correios de Portugal e os seus carteiros realizaram testes no terreno que se prolongaram por 2011 e 2012 com recurso a vários modelos importados e tendo em conta a realidade do terreno em Portugal, nos giros urbanos, rurais e mistos.
- See more at: http://www.rederegional.com/index.php/economia/6028-ctt-fecham-estacoes-e-poem-carteiros-a-andar-de-bicicleta.html#sthash.MvSS4ESo.dpuf

Diretores de Escolas com dificuldades para fazer turmas de 30 alunos

Diretores de Escolas com dificuldades para fazer turmas de 30 alunos

Paulo Moreira/Pedro Rothes/Rui Magalhães 06 Ago, 2013, 20:30

Várias escolas estão com dificuldades em colocar turmas com 30 alunos nas salas de aula. A situação é ainda mais preocupante em escolas construídas recentemente pela Parque Escolar, e pensadas para turmas com pouco mais de 20

Todas as lutas contam (413) - MURPI


Todas as lutas contam (412) - ALGARVE

Protestos contra portagens junto às residências de férias de Cavaco Silva e Passos Coelho
A Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) marcou para esta semana três ações de “desobediência civil” contra as portagens no Algarve, junto às residências de férias do primeiro-ministro e do Presidente da República

Assim, segundo a informação divulgada pela CUVI, na sexta-feira, 9, a partir das 20:30 horas, vai ter lugar uma acampada/vigília na aldeia da Coelha, junto à residência de férias do Presidente da República, Cavaco Silva.

No domingo, 11, irão ocorrer duas ações na Manta Rota: uma a partir das 9:30, junto à residência de férias do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e uma outra, pelas 16:30, em plena praia da Manta Rota.

A Comissão de Utentes, “que se desloca aos locais indicados de forma pacífica”, diz em comunicado, espera desta vez ser recebida pelos mais altos representantes deste país, procurando obter resposta às cartas que entregou, o ano passado, a Cavaco Silva e a Passos Coelho.

A CUVI convidou todos os utentes da A22 e demais interessados para que acompanhem esta entidade aos locais indicados.

Em comunicado, a Comissão de Utentes da Via do Infante refere que, caso não seja recebida pelos governantes portugueses, fará nova tentativa na Festa do Pontal, no dia 16, no Calçadão de Quarteira, onde marcará presença o primeiro-ministro e outros membros do governo.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

"Leirienses fizeram 300 reclamações da TDT à DECO" - Noticia Diário de Leiria

Leirienses fizeram 300 reclamações da TDT à DECO

Na semana passada, a DECO recebeu, do distrito de Leiria, 300 queixas devido a problemas com a TDT
Jornalista: 
Mário Pinto, com Lusa
Edição de: 
Centenas de queixas, 300 das quais do distrito de Leiria, sobre o serviço TDT, como falhas no som e imagem ou interrupções prolongadas na emissão, chegaram nos últimos dias à DECO, sendo o calor apontado como um dos responsáveis pelo aumento do número diário de reclamações.
Segundo dados fornecidos pela DECO ao Diário de Leiria, na semana passada chegaram aos serviços daquela associação 300 reclamações do distrito de Leiria. No mês de Julho, a associação recebeu 324 denúncias sobre TDT, número que aumentou consideravelmente na última semana.
“Decidimos voltar a disponibilizar no nosso site um formulário próprio de queixas sobre a TDT", explicou à Lusa Tito Rodrigues, jurista da DECO, apelando aos consumidores para que reportem falhas de serviço “pois só assim aceleram a resolução deste problema técnico que a empresa só quer resolver por completo em 2017”.
 

"Governo retira autonomia aos hospitais para decidir remédios" - Notícia Económico

Governo retira autonomia aos hospitais para decidir remédios   
 
 
O Ministério da Saúde quer ter até ao final do ano uma lista de medicamentos comum a todos os hospitais. Decisão sobre o tratamento dos doentes será centralizada por uma comissão de peritos.Até ao final do ano, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão perder a autonomia de decisão sobre os medicamentos que podem utilizar para tratar os seus doentes. A decisão passa assim para as mãos do Governo, através de uma comissão de peritos encarregue de analisar e escolher o leque de remédios à disposição dos hospitais.
A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica (CNFT), criada em Fevereiro passado, e que conta com 24 especialistas - entre eles médicos, farmacêuticos, representantes dos hospitais, das Administrações Regionais de Saúde, do Infarmed, da Ordem dos Médicos e da Ordem dos Farmacêuticos - já está a trabalhar e já emitiu a lista de remédios à disposição dos hospitais para tratar a Sida, a esclerose múltipla e o cancro da próstata. Ao que o Diário Económico apurou, a criação de um formulário único nacional de medicamentos, que inclui orientações para o tratamento de todas as patologias, deverá estar concluído até ao final do ano.

In: http://economico.sapo.pt/noticias/governo-retira-autonomia-aos-hospitais-para-decidir-remedios_174958.html

Privatizar, o que é?


A desculpa é o défice, mas...


domingo, 4 de agosto de 2013

Abertura de vagas para médicos nos hospitais do Distrito de Santarém

Centro Hospitalar Médio Tejo (10 vagas)Anestesiologia-1   Gastroenterologia-1   Ginecologia-Obstetrícia-1   Medicina-interna-3   Oftalmologia-2   Otorrinolaringologia-1   Psiquiatria-1

Santarém (12 vagas)
Anestesiologia-1   Gastroenterologia-1    Ginecologia e Obstetrícia-1   Medicina interna-2    Neurologia-1   Oftalmologia-1   Ortopedia-1   Patologia clinica-1    Pediatria-1   Pneumologia-1   Psiquiatria-1

Ver despacho em

http://dre.pt/pdf2sdip/2013/08/148000001/0000200007.pdf

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Ministério da Saúde anuncia abertura de 437 vagas para médicos nas zonas mais carenciadas

Mais médicos para zonas periférias do país

2 de agosto de 2013 - 17h21
O Ministério da Saúde anunciou hoje a abertura de 437 vagas para a  contratação de médicos para “colmatar as carências de profissionais nas  instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) localizadas nas zonas  mais periféricas do país”. ...