segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Utente da saúde sofre!!!

 


Mais de metade das reclamações relacionadas com a saúde são contra privados

 

Mais de metade das reclamações relacionadas com a saúde são contra privados

Mais de metade das reclamações relacionadas com a saúde são contra privados

Demoras no atendimento e tratamento indevido, representam mais de um terço do total das entradas registadas no Portal da Queixa

Do total de 3736 queixas que chegaram ao Portal da Queixa no ano passado, mais de metade (54%) visaram o sector privado, como já tinha, aliás, acontecido em 2022, refere aquela plataforma digital em comunicado, adiantando também que as queixas relativas à saúde diminuíram sete por cento, ao contrário do que aconteceu em outros sectores.

As demoras no atendimento e o tratamento indevido foram os principais motivos que levaram as pessoas a protestar, representando mais de um terço do total das queixas ali publicadas. Mas as pessoas queixaram-se também da falta de informação — nomeadamente a dificuldade de obter resultados de exames e relatórios médicos que as instituições têm a obrigação de disponibilizar —, das dificuldades em contactar as unidades de saúde e da cobrança indevida de consultas e tratamentos.


FACILITAR A TRAVESSIA DO TEJO (um documento de 2017)

 


domingo, 28 de janeiro de 2024

Reduzir listas de espera para cirurgia. A promessa eleitoral dos Vouchers, NÃO FUNCIONA... é dentro do SNS que se tem de encontrar a solução

 

Reduzir listas de espera para cirurgia. A promessa eleitoral dos Vouchers, NÃO FUNCIONA... é dentro do SNS que se tem de encontrar a solução

https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/quase-88-dos-vales-cirurgia-foram-recusados-pelos-utentes-16148191.html/

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publicado por usmt

A privatização de sectores estratégicos dá sempre mau resultado

 


SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA: Um drama para a sociedade portuguesa...

 

 
in JN 28.1.2024

Tem de ser resolvida a crise social (que só não vê quem não quer...)

 


É urgente a paz!

 


Telecomunicações registaram aumento de 14% de reclamações em 2023, com mais de 10 mil queixas

 https://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/artigos/telecomunicacoes-registaram-aumento-de-14-de-reclamacoes-em-2023-com-mais-de-10-mil-queixas

Telecomunicações registaram aumento de 14% de reclamações em 2023, com mais de 10 mil queixas

O Portal da Queixa diz que recebeu mais de 10 mil reclamações em 2023 referentes às operadoras de telecomunicações, com a Nowo e Vodafone a liderarem o volume de queixas.

sector das telecomunicações registou no Portal da Queixa um aumento de 14% de reclamações em 2023, face ao ano anterior. No total, foram registadas 10 mil queixas apontadas ao mau funcionamento dos serviços, os reajustes de valores, assim como a cobrança indevida, que estão entre as principais reclamações.

Nowo e a Vodafone lideram o volume de insatisfação por cada 1.000 clientes. Segundo o Portal da Queixa, o mês de janeiro, que ainda não terminou, já somou mais de 300 queixas. “Esperam-se mais reclamações em fevereiro, mês em que a MEO, a NOS e a Vodafone vão aumentar os preços em 4.3%”, é referido no comunicado.

Nos dados recolhidos para análise do Portal da Queixa, foram registados na plataforma 10.320 reclamações às operadoras de TV, internet e telefone durante 2023. Em 2022, foram registadas 9.057 queixas. E 32% prendem-se com questões relacionados com o funcionamento do serviço. 17% das queixas dizem respeito aos reajustes de valores e as cobranças indevidas registaram 10% das reclamações. Há ainda 8% de utilizadores com queixas no atendimento.

Nowo é a operadora que reúne mais reclamações, tendo registado 2.700 queixas. A Vodafone é a segunda com 2.200 pessoas a registar problemas, seguindo-se a MEO com 2.000 e a NOS com 1.900 queixas.

Sobre os Índices de Satisfação, a NOS, MEO e Nowo colocam-se acima dos 75 pontos em 100, oferecendo altas taxas de resposta e soluções. A Vodafone é a mais baixa, com 43 pontos em 100, mas apresenta as melhores taxas de resposta e solução em 99,9%.

Também nos cuidados de saúde de proximidade, os privados não são solução (o exemplo da Alemanha)

Também nos cuidados de saúde de proximidade, os privados não são solução (o exemplo da Alemanha)

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Victor Grossman

As contas de aquecimento e electricidade estão a subir assustadoramente e, antes dos habituais fogos de artifício explodirem em 1 de Janeiro, as taxas de seguro de saúde tinham subido ligeiramente. A privatização generalizada dos hospitais, que agora ultrapassa um terço, levou à falência de 34 hospitais no ano passado, especialmente nas zonas rurais, enquanto ainda há escassez de pessoal médico, apesar do influxo da Ásia ou de África(Eu senti isso pessoalmente enquanto esperava o diagnóstico da minha costela fracturada!

publicado por usmt 

Por este Portugal fora... (176) - Barreiro

 Em defesa de cuidados de saúde!



Por este Portugal fora... (175) - Covilhã

 


TOMAR: Então sr. candidato PNS, a abolição das portagens na A13 não consta da lista de promessas eleitorais, PORQUÊ?

 


28 janeiro - Dia Internacional da Pricidade e Protecção de Dados


A data foi instituída em 2006 no Conselho da Europa tendo em vista aumentar a consciência das pessoas relativamente à importância da privacidade e promover a proteção dos dados pessoais. Foi escolhido o dia 28 para a celebração desta data já que foi a 28 de janeiro de 1981 que se estabeleceu a Convenção 108 do Conselho da Europa, a convenção “para a proteção das pessoas relativamente ao tratamento automatizado de dados de carácter pessoal”.

Neste dia são promovidas ações de divulgação de meios de proteção de dados, com as empresas ligadas à segurança online a darem dicas de como proteger os dados pessoais e as grandes empresas como a Google e a Microsoft a revelarem mais sobre como utilizam as informações pessoais dos utilizadores dos seus serviços.

Para melhorar a privacidade online, o internauta pode usar passwords fortes, desligar-se das redes sociais e visitar sites como visitante, utilizar navegadores em modo privado, não conceder os seus dados reais aos sites, não guardar os dados no navegador, partilhar poucas coisas nas redes sociais, atualizar o software, entre outros.

Pelo direito à habitação!

 IMAGEM DO DIA

Milhares de pessoas manifestaram-se este sábado em 19 cidades do País pelo direito à habitação e o fim dos despejos, contra o aumento das rendas e das taxas de juro, e ter que optar entre comer ou pagar a habitação, numa organização da Plataforma Casa para Viver. Esta quarta-feira, a presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse ser «prematuro» discutir a descida das taxas de juro, que tanto têm contribuído para reforçar os lucros da banca. Lisboa, 27 de Janeiro de 2024. Créditos: AbrilAbril




quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

26 janeiro - Dia Mundial EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

O dia mundial da Educação Ambiental é comemorado em 26 de janeiro, data instituída em 1975 pelas Nações Unidas para fomentar uma maior conscientização sobre a necessidade de proteger o meio ambiente, por meio da educação.

A data surge através da “Carta de Belgrado” elaborada ao final do encontro realizado na Iugoslávia, em 1975, promovido pela UNESCO, conhecido como Encontro de Belgrado.

Este documento sintetiza, com relevante atualidade, todo o marco conceitual das questões ambientais. Mostra que todo cenário já estava delineado, bem como, a forma como deveriam ter sido tratados os problemas e quais soluções eram relevantes.

Sua leitura é obrigatória para todos que estejam comprometidos com a preservação do Planeta!


Carta de Belgrado

“Nossa geração tem testemunhado um crescimento econômico e um processo tecnológico sem precedentes, os quais, ao tempo em que trouxeram benefícios para muitas pessoas, produziram também serias consequências ambientais e sociais. As desigualdade entre pobres e ricos nos países, e entre países, estão crescendo e há evidências de crescente deterioração do ambiente físico num escala mundial. Essas condições, embora primariamente causadas por número pequeno de países, afetam toda humanidade.

A recente Declaração das Nações Unidas para uma Nova Ordem Econômica Internacional atenta para um novo conceito de desenvolvimento – o que leva em conta a satisfação das necessidades e desejos de todos os cidadãos da Terra, pluralismo de sociedades e do balanço e harmonia entre humanidade e meio ambiente. O que se busca é a erradicação das causas básicas da pobreza, da fome, do analfabetismo, da poluição, da exploração e dominação. Não é mais aceitável lidar com esses problemas cruciais de uma forma fragmentária.

É absolutamente vital que os cidadãos de todo o mundo insistam a favor de medidas que darão suporte ao tipo de crescimento econômico que não traga repercussões prejudiciais às pessoas; que não diminuam de nenhuma maneira as condições de vida e de qualidade do meio ambiente. É necessário encontrar meios de assegurar que nenhuma nação cresça ou se desenvolva às custas de outra nação, e que nenhum indivíduo aumente o seu consumo às custas da diminuição do consumo dos outros.

Os recursos do mundo deveriam ser utilizados de um modo que beneficiasse toda a humanidade e proporcionasse a todos a possibilidade de aumenta da qualidade de vida.

Nós necessitamos de uma nova ética global – uma ética que promova atitudes e comportamentos para os indivíduos e sociedades, que sejam consonantes com o lugar da humanidade dentro da biosfera; que reconheça e responda com sensibilidade às complexas e dinâmicas relações entre a humanidade e a natureza, e entre os povos. Mudanças significativas devem ocorre em todas as nações do mundo para assegurar o tipo de desenvolvimento racional que será orientado por esta nova idéia global – mudanças que serão direcionadas para uma distribuição eqüitativa dos recursos da Terra e atender mais às necessidades dos povos.

Este novo tipo de desenvolvimento também deverá requerer a redução máxima dos efeitos danosos ao meio ambiente, a reutilização de materiais e a concepção de tecnologias que permitam que tais objetivos sejam alcançados. Acima de tudo. Deverá assegurar a paz através da coexistência e cooperação entre as nações com diferentes sistemas sociais.

A redução dos orçamentos militares e da competição na fabricação de armas poderá significar um ganho substancial de recursos para as necessidades humanas. O desarmamento deveria ser o objetivo final.

Estas novas abordagens para o desenvolvimento e a melhoria do meio ambiente exigem reordenações das prioridades regionais e a nacionais. As políticas de maximização de crescimento econômico, que não consideram suas consequências na sociedade e nos recursos disponíveis para a melhoria da qualidade de vida, precisam ser questionadas.

Antes que essas mudanças de prioridades sejam atingidas, milhões de indivíduos deverão ajustar as suas próprias prioridades e assumir uma ética global individualizada, refletindo no seu comportamento o compromisso para melhoria da qualidade do meio ambiente e da vida de todas as pessoas.

A reforma dos processos e sistemas educacionais é central para a constatação dessa nova ética de desenvolvimento e ordem econômica mundial. Governantes e planejadores podem ordenar mudanças e novas abordagens de desenvolvimento e podem melhorar as condições do mundo, mas tudo isso se constituíra em soluções de curto prazo se a juventude não receber um novo tipo de educação. Isto vai requerer um novo e produtivo relacionamento entre estudantes e professores, entre a escola e a comunidade entre o sistema educacional e a sociedade.

A Recomendação 96 da Conferência de Estocolmo sobre o Ambiente Humano nomeia o desenvolvimento da Educação Ambiental como um dos elementos mais críticos para que se possa combater rapidamente a crise ambiental do mundo. Esta nova Educação Ambiental deve ser baseada e fortemente relacionada aos princípios básicos delineados na Declaração das Nações Unidas na Nova Ordem Econômicas Mundial.

É dentro desse que devem ser lançadas as fundações para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos e habilidades, valores e atitudes, visando a melhoria da qualidade ambiental e, efetivamente, a elevação da qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.”

Carta elaborada ao final do encontro realizado em Belgrado, Iugoslávia, em 1975, promovido pela UNESCO, conhecido como Encontro de Belgrado, este documento continua sendo um marco conceitual no tratamento das questões ambientais.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

TOMAR: estrada de Carrazede precisa de ser requalificada

 


Por cuidados de saúde de proximidade!

 


Telecomunicações mais caras...

 


31 janeiro - Reunião da Comissão de Utentes do MÉDIO TEJO

 


Carta Aberta da FNAM ao próximo governo

 


Carta aberta ao próximo Governo

Dia 10 de março, os eleitores vão escolher o próximo Governo e há um conjunto de questões centrais para os médicos e para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) que desafiamos os partidos políticos a responder.

Quando a democracia que nos construiu o SNS celebra meio século, somos obrigados a começar aí. Haverá, por parte do próximo Governo, vontade política para resolver o problema da falta de médicos do SNS, e de responder às suas necessidades? O próximo Governo será capaz de reverter o quadro de destruição testemunhado no SNS, sobretudo nas últimas duas décadas?

Será desta que o SNS vai deixar de ser suborçamentado, passando a contemplar a valorização dos médicos e demais profissionais? Até novembro de 2023, apenas 34% dos 753 milhões de euros previstos para investimento no SNS foram executados. Irá passar a haver a execução fundamental na reabilitação, ampliação e construção das Unidades de Saúde, e dotá-las dos recursos necessários, humanos e materiais? Será que 17 em cada 100 utentes vão continuar sem médico de família, as consultas e cirurgias atrasadas, e a faltar macas nos serviços de urgência ou camas nos internamentos?

Será que o próximo ministro da Saúde vai ser capaz de negociar de forma séria e competente para alcançar acordos capazes de atrair médicos para o SNS? Que permitam recuperar o poder de compra perdido na última década e deixarmos de ser dos médicos com salários mais baixos da Europa? Será que vamos conseguir conciliar a vida profissional e pessoal, com uma jornada diária que não ultrapasse o previsto nas diretivas europeias? Para que não trabalhemos mais quatro meses por ano que o resto dos profissionais? Vamos conseguir salvaguardar o descanso compensatório depois de uma noite de serviço? Recuperar os dias de férias retirados ao longo dos anos? Progredir condignamente na nossa carreira e assegurar uma formação de qualidade aos nossos médicos internos, integrando-os na mesma? E procedemos à eleição interpares de cargos de direção ou coordenação baseada em processos transparentes e democráticos?

São perguntas simples, cujas respostas os médicos querem ouvir para saber se têm condições para ficar ou voltar ao SNS. Ou será que os governantes vão continuar a assistir, impávidos e serenos, à sangria de médicos para o sector privado, prestação de serviço e estrangeiro? Vai o próximo Governo ser sensível ao que dizem os médicos ou vai preferir o caminho fácil dos lugares-comuns, onde as declarações de amor ao SNS são poucas vezes sinónimo de um programa efetivo para o salvar?

Os médicos já deixaram claro que vão manter a luta pela sua profissão e pelo SNS. Além disso, vão continuar a cumprir com o dever de não exceder o limite legal das 150 horas suplementares por ano e rapidamente se verá que o SNS continua a funcionar no limite da sua capacidade.

Sendo isso claro, será o próximo Governo capaz de encetar uma negociação com os médicos, à primeira hora do seu mandato, para evitar o cenário que se viveu em 2023, expondo a segurança de médicos e utentes?

Visamos os partidos que vão a votos a clarificar o que pensam para a Saúde e o que pretendem fazer. Não por via de discursos demagógicos, mas através da apresentação de soluções concretas para defender a carreira médica e o SNS.

Joana Bordalo e Sá, Presidente da FNAM

Publicado originalmente no Expresso de 12 de janeiro de 2024

24 janeiro - Dia Internacional da Educação

 Dia Internacional da Educação

A educação é um direito humano, um bem público e uma responsabilidade pública.

A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou 24 de janeiro como Dia Internacional da Educação, na celebração do papel da educação para a paz e o desenvolvimento.

Sem uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e oportunidades ao longo da vida para todos, os países não terão sucesso em alcançar a igualdade de gênero e quebrar o ciclo de pobreza que está deixando milhões de crianças, jovens e adultos para trás.

Hoje, 258 milhões de crianças e jovens ainda não vão à escola; 617 milhões de crianças e adolescentes não sabem ler e fazer matemática básica; menos de 40% das meninas na África subsaariana concluem o ensino médio e cerca de quatro milhões de crianças e jovens refugiados estão fora da escola. Seu direito à educação está sendo violado e isso é inaceitável.



terça-feira, 23 de janeiro de 2024

23 janeiro - Dia Mundial da LIBERDADE



 O Dia Mundial da Liberdade celebra-se a 23 de janeiro.

Em Portugal o Dia da Liberdade comemora-se a 25 de abril, mas a data internacional para celebrar a liberdade calha no calendário a 23 de janeiro. A data foi criada pela ONU e proclamada pela UNESCO.

A liberdade é um direito de todos os seres humanos para realizarem as suas próprias escolhas, para traçarem o seu futuro e determinarem as suas opções de vida.

Liberdade na Declaração Universal dos Direitos Humanos

A Declaração Universal dos Direitos Humanos contempla a liberdade no Artigo 1.º: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”

Já o Artigo 2.º refere que: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.”

Continua o drama da sinistralidade rodoviária...

 


Por este Portugal fora... (174) - Loures

 

 

IMAGEM DO DIA

No passado dia 20, perto de uma centena de utentes manifestaram contra o sistemático encerramento das urgências do Hospital Beatriz Ângelo, exigindo ao Governo a contratação dos profissionais necessários para que seja possível responder às necessidades da população. A acção foi convocada pela Comissão de Utentes do Hospital Beatriz Ângelo. 20 de Janeiro de 2024

Créditos: Comissão de Utentes do Hospital Beatriz Ângelo


MÉDIO TEJO: Estruturas utentes reuniram com candidatura CDU

 

 

(Texto da página CDU)

É necessário defender os Serviços Públicos!

Reunimos com a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo, onde expressámos o nosso compromisso de defender serviços públicos de qualidade, proximidade e para todos. De defender a gestão pública dos serviços e recusar as privatizações e as concessões a privados, nomeadamente através do reforço dos serviços existentes e da reabertura de serviços públicos entretanto encerrados.


Por este Portugal fora... (173) - Alcácer Sal

 https://www.abrilabril.pt/local/utentes-de-alcacer-do-sal-exigem-reparacao-de-vias-e-melhores-servicos-publicos

Utentes de Alcácer do Sal exigem reparação de vias e melhores serviços públicos

Comissões de utentes do IC1 e dos serviços públicos de Alcácer do Sal vão distribuir documento à população e exigir ao Governo e partidos políticos melhores acessibilidades e mais investimento.

«Muito prejudicados», é desta forma que os utentes do concelho de Alcácer do Sal se sentem relativamente às vias rodoviárias e aos serviços públicos que servem o concelho, e cuja degradação, lê-se num folheto preparado pelas comissões de utentes, «atingiu níveis de degradação sem precedentes, por culpa e inacção dos sucessivos Governos PS e PSD na Região». 

As estruturas salientam, num email enviado às redacções, que os cerca de 14 quilómetros entre Palma e o nó da auto-estrada em Alcácer do Sal encontram-se «completamente danificados», graças também ao trânsito frequente de viaturas pesadas que transportam combustíveis e outras matérias perigosas. A par desta via, as comissões de utentes reclamam a reparação da estrada nacional n.º253, que atravessa todo o concelho de Alcácer do Sal, e na qual circulam «muitas viaturas devido ao turismo que ali aflui» e «uma quantidade imensa de viaturas pesadas que saem do Terminal XXI em Sines, e que ali circulam até Espanha». ...

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

É urgente a PAZ!

 https://www.publico.pt/2024/01/22/mundo/entrevista/jorge-moreira-silva-vi-frigorificos-solares-bonecas-livros-colorir-botijas-oxigenio-rejeitado-israel-2077594?utm_content=manhas&utm_term=Educacao%2BMoral%2Bperde%2Bmais%2Bde%2B122%2Bmil%2Balunos.%2Bnuma%2Bdecada%2BTerras%2Bsem%2Bdono%2Bpodem%2Bmudar%2Bde%2Bmaos%2Bem%2B2024&utm_campaign=55&utm_source=e-goi&utm_medium=email



sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

10 março - Vamos eleger 230 deputados / 9 no distrito de Santarém

 


25 janeiro - CUSMT reune com a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo

 


MÉDIO TEJO: DOCUMENTO CONFERÊNCIA DE IMPRENSA (descentralizada, 18 janeiro 2024, T Novas, Tomar, Abrantes)

 

DOCUMENTO CONFERÊNCIA DE IMPRENSA (descentralizada, 18 janeiro 2024, T Novas, Tomar, Abrantes)

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DOCUMENTO CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

(descentralizada, 18 janeiro 2024, T Novas, Tomar, Abrantes)

A IMPORTÂNCIA DO SNS, OS PROBLEMAS (no MÉDIO TEJO) NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE E AS PROPOSTAS DOS UTENTES

Começamos por manifestar a nossa admiração e prestar homenagem aos trabalhadores do SNS que, por vezes em condições de trabalho e remuneratórias não condizentes com as funções desempenhadas, com a sua disponibilidade, o seu saber e o seu espírito de sacrifício contribuem decisivamente para diminuir ou debelar o sofrimento de utentes do Serviço Nacional de Saúde.

São três mil postos de trabalho diretos (muitos altamente qualificados), e mais 2 mil indiretos que trabalham em perto de uma centena de unidades de saúde: 3 hospitais, com 5 urgências, (infelizmente com algumas intermitências); 2 dezenas de centros saúdes/usf; muitas dezenas de extensões de saúde (infelizmente algumas encerradas). São esses trabalhadores que registam a seguinte atividade diária: 3500 consultas (centros saúde, hospitais) // 1700 contatos de enfermagem em cuidados primários // 421 episódios de urgência // 50 intervenções cirúrgicas // 50 tratamentos hemodiálise // 95 sessões hospital-dia // 8000 MCDT // …

Mas, há problemas que urge resolver (agora no âmbito da ULSMT) como a articulação dos níveis de cuidados, as intermitências no funcionamento das urgências, a necessidade de mais recursos humanos, valorizar e aumentar a eficácia das ações de prevenção, reforçar os cuidados de proximidade (extensões de saúde encerradas ou sem cuidados médicos, melhorar a frota de transporte para mais assistência domiciliária e inter-hospitalar…), aperfeiçoar as telecomunicações e a informação e humanizar os serviços…

As nossas prioridades são, entre outras:

O funcionamento das urgências (maternidade, pediátrica e geral), 24 horas por dia/365 dias, em articulação com cuidados primários e SNS24, com objetivo de facilitar o acesso de todos os utentes a cuidados de saúde.

Progressivamente levar cuidados médicos e outros cuidados de saúde, às zonas rurais.

Redução das listas de espera para consultas e cirurgias.

Reforço das ações de prevenção, envolvendo toda a comunidade.

Obras na Urgência de Abrantes.

Instalação e dinamização do Serviço de Medicina Física e Reabilitação na Unid Hosp Tomar

INICIATIVAS

Não renunciamos a qualquer tipo de iniciativa para defender cuidados de saúde de proximidade e qualidade. Frequentemente (e vamos continuar), participamos no esforço de divulgação de cuidados de saúde pública, apresentamos propostas, reivindicações e situações a corrigir.

Mantemos contactos com autarcas (Abrantes, V N Barquinha, Tomar, Torres Novas, Comunidade Intermunicipal Médio Tejo), e com os responsáveis das Unidades de Saúde, como recentemente aconteceu com o CA da ULSMT.

Como a vontade expressa das populações é fundamental para a conquista de mais serviços de saúde de qualidade e proximidade e a sua intervenção continua a ser determinante na defesa do SNS e nos avanços na prestação de mais e melhores cuidados de saúde, vamos lançar uma iniciativa pública: um Abaixo-assinado, “por melhores cuidados de saúde no Médio Tejo” /Pelo funcionamento (24 horas/dia; 365 dias/ano) das 5 urgências da Unidade Local de Saúde – Médio Tejo: maternidade, em Abrantes; pediátrica, em Torres Novas. Urgência Geral (Médico-Cirúrgica e Básicas) nos 3 Hospitais! Pelo funcionamento regular de todas as Extensões de Saúde! Pela realização de obras na urgência de Abrantes e Requalificação das Unidades de Saúde dos Cuidados Primários ou Construções Novas! Por recursos humanos, em número e qualificação, adequados às necessidades das unidades de saúde!

O objetivo é recolher milhares de assinaturas, em centenas de locais públicos em todos os concelhos do Médio Tejo.

Uma oportunidade para utentes e população em geral, afirmarem a reivindicação de melhores cuidados de saúde no Médio Tejo, junto dos responsáveis administrativos (DE SNS, CA ULSMT) e dos candidatos a deputados à Assembleia da República, nas eleições de 10 de março 2024.

publicado por usmt às 

CUSMT E OUTRAS ESTRUTURAS DE UTENTES DO MÉDIO TEJO começam/começaram as reuniões com candidatos às eleições legislativas de 10 de março

 

CUSMT E OUTRAS ESTRUTURAS DE UTENTES DO MÉDIO TEJO começam/começaram as reuniões com candidatos às eleições legislativas de 10 de março

A exemplo de actos eleitorais anteriores, a CUSMT e OUTRAS ESTRUTURAS DE UTENTES estão disponíveis para debater com as diferentes candidaturas a problemática da prestação dos serviços públicos, uma das traves mestras para garantir a melhoria das condições de vida das populações.

Dia 20 janeiro, sábado, 9,30 horas, na Casa Sindial de Torres Novas vamos receber a candidatura CDU, com o seu 1º. candidato, Bernardino Soares...

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No passado dia 17 janeiro, no mesmo local, recebemos candidatos do VOLT para uma longa conversa sobre a prestação de cuidados de saúde. Analisados os êxitos e dificuldades do SNS na região do Médio Tejo e a importância da informação e mobilização das populações para conseguir-se cuidados de saúde de qualidade e proximidade.

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publicado por usmt à

Por este Portugal fora... (172) - Loures

 


Pela REDUÇÃO DO IVA no GÁS e na ELECTRICIDADE!

 


quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

PUBLICADO EM DIÁRIO DA REPÚBLICA LOUVOR A TODOS OS PROFISSIONAIS DO CHMT

Com a extinção jurídica da identidade Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) a 31 de dezembro de 2023 e o advento da Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo), que entrou em funcionamento a 1 de janeiro de 2024, e que passou a integrar os três hospitais e os Centros de Saúde da Região do Médio Tejo sob uma mesma gestão, o Conselho de Administração do CHMT reconheceu a importância de marcar este momento significativo na história da saúde na região.


Para expressar a sua gratidão e reconhecimento, o Conselho de Administração do CHMT decidiu enviar, a 29 de dezembro de 2023, um Louvor para publicação no Diário da República, homenageando todas e todos os profissionais que, ao longo dos anos, contribuíram para o sucesso e a excelência dos serviços prestados pelo CHMT. Este gesto representa não apenas um reconhecimento formal, mas também um testemunho da dedicação e do profissionalismo demonstrados pelos colaboradores ao longo do tempo.

Hoje, dia 16 de janeiro de 2024, com a publicação oficial deste Louvor no Diário da República, partilhamos com a Comunidade este merecido reconhecimento aos profissionais do CHMT. Cada pessoa que fez parte desta Instituição desempenhou um papel crucial nos cuidados de saúde da população do Médio Tejo.

Ao olharmos para o futuro sob a égide da ULS Médio Tejo, carregamos connosco a herança de um passado marcado pelo comprometimento com a saúde e o bem-estar de todos.
Fique a conhecer aqui o louvor.



terça-feira, 16 de janeiro de 2024

No combate à sinistralidade rodoviária

 

 

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam esta terça-feira, dia 16 de janeiro, a campanha de segurança rodoviária “Viajar sem pressa”.

Inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024, a campanha “Viajar sem pressa” decorre a partir de hoje, 16 de janeiro, e prolonga-se até à próxima segunda-feira, 22 de janeiro de 2023, e, de acordo com as autoridades, pretende alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade, dado que esta é uma das principais causas dos acidentes nas estradas e é responsável por mais de 60% das infrações registadas.

“Num atropelamento, a probabilidade de existirem vítimas mortais aumenta em função da velocidade a que circulam os veículos. Se um veículo circular a 30 km/h, a probabilidade das consequências de um atropelamento serem mortais é de 10%. Aumentando a velocidade para 50 km/h, a probabilidade passa a ser de 80%”, apontam as autoridades.

A campanha “Viajar sem pressa” integra ações de sensibilização da ANSR e operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o PNF de 2024, “de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que respeita à condução em excesso de velocidade”.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, a Polícia de Segurança Pública e a Gurda Nacional Republicana relembram que a condução em excesso de velocidade é um risco para a sua segurança e dos outros sendo a principal causa de um terço de todos os acidentes mortais.