sábado, 30 de dezembro de 2023

Combustíveis: Gasolina vai subir e gasóleo vai descer! Saiba quanto…

 https://pplware.sapo.pt/motores/combustiveis-gasolina-vai-subir-e-gasoleo-vai-descer-saiba-quanto/

Combustíveis: Gasolina vai subir e gasóleo vai descer! Saiba quanto…

É a última sexta-feira do ano e, como todas as sextas-feiras, já se conhecem as previsões dos preços dos combustíveis para a próxima semana. Em 2024 o preço da gasolina vai subir e o preço gasóleo vai descer. Saiba quanto...

Combustíveis: Gasolina vai subir e gasóleo vai descer! Saiba quanto...

Combustíveis: gasóleo desce três cêntimos e gasolina sobre 0,5 cêntimos

De acordo com a SIC, o preço do litro do gasóleo deve descer três cêntimos por litro na próxima semana. Já o preço do litro de gasolina deve aumentar 0,5 cêntimos.

Onde atestar o depósito e pagar menos?

Por forma a permitir a disponibilização ao público dos preços dos combustíveis (gasóleo e gasolina) praticados nos postos de abastecimento, está disponível o Portal Preços dos Combustíveis Online.

Combustíveis: Gasolina vai subir e gasóleo vai descer! Saiba quanto...

Nesta última semana do ano, os combustíveis registaram a primeira subida de preço desde outubro, segundo dados da Direção Geral de Energia e Geologia.

De acordo com os cálculos divulgados esta quinta-feira pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), o preço médio semanal da gasolina aumentou 1,3% esta semana e o do gasóleo subiu 1,9%.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Cerca de 200 centros de saúde abertos nas vésperas e no dia de Ano Novo

Cerca de 200 centros de saúde abertos nas vésperas e no dia de Ano Novo

Estarão abertos no distrito de Santarém:

Benavente, Coruche, Rio Maior, Santarém, Ferreira Zêzere, Ourém e Mação

Cerca de 200 centros de saúde abertos nas vésperas e no dia de Ano Novo

Ministério da Saúde divulgou listas de centros de saúde que vão estar abertos em horário complementar nos próximos dias, incluindo a véspera e o dia de Ano Novo.

VAMOS MELHORAR AS URGÊNCIAS HOSPITALARES no Médio Tejo?

 


Jovens portugueses são desafiados a evitar consumir bebidas alcoólicas no primeiro mês do ano

Jovens portugueses são desafiados a evitar consumir bebidas alcoólicas no primeiro mês do ano

Jovens portugueses são desafiados a evitar consumir bebidas alcoólicas no primeiro mês do ano

Jovens portugueses são desafiados a evitar consumir bebidas alcoólicas no primeiro mês do ano

A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) volta a consciencializar para a doença hepática alcoólica, uma consequência que advém do elevado consumo de álcool. Sob o mote “Em janeiro, liga-te à vida!”, a ação nacional de consciencialização surge no âmbito do desafio “Janeiro Sem Álcool”, e decorrerá no primeiro mês de 2024, nas redes sociais da associação, com o objetivo de alertar os jovens para os danos relacionados com o álcool.

publicado por usmt 

Politécnico da Guarda lança livro digital para ajudar cuidadores informais

 

Politécnico da Guarda lança livro digital para ajudar cuidadores informais

Politécnico da Guarda lança livro digital para ajudar cuidadores informais 

Politécnico da Guarda lança livro digital para ajudar cuidadores informais

O projeto europeu EducAGE visa melhorar as competências dos cuidadores que apoiam os idosos em estratégias de envelhecimento saudável. O livro digital é dedicado aos cuidadores e dará acesso a dicas e fontes adicionais de informação através de websites, vídeos do YouTube, questionários, listas de verificação e exercícios práticos.

O Instituto Politécnico da Guarda – IPG, como coordenador do projeto europeu EducAGE, lançou o livro branco digital “Cuidador: o seu papel na promoção do envelhecimento saudável”. O livro tem como objetivo fornecer informações técnicas e práticas sobre a implementação de intervenções para um envelhecimento saudável, centradas na deteção, no retardamento e na gestão de declínios físicos e cognitivos significativos. Para além do IPG, este projeto integra ainda um Laboratório Colaborativo português, uma Fundação de Espanha e universidades da Hungria e da Chéquia.

Sob a coordenação do Politécnico da Guarda, participaram ainda no projeto o Laboratório Colaborativo Montanhas de Investigação (Bragança), o Centro de Cirurgia Minimamente Invasivo Jesus Uson (Cáceres), a Faculdade de Medicina da Universidade Semmelweis Egyetem (Budapeste) e as Faculdades checas de Medicina da Universidade Karlova (Praga) e de Informática e Gestão da Universidade Hradec Králové (Hradec Králové, nos arredores de Praga).

Segundo Carolina Vila-Chã, docente do IPG responsável pela coordenação internacional do projeto, “a equipa do projeto EducAGE analisou e compilou as recomendações atuais da Organização Mundial da Saúde sobre Cuidados Integrados para Pessoas Idosas e refletiu-as no livro”. O livro aborda três temas principais, distribuídos por outros tantos módulos: o declínio das capacidades intrínsecas e funcionais, que inclui a perda funcional e de mobilidade, a má nutrição e as deficiências cognitivas e de saúde mental; as síndromes geriátricas associadas à dependência de cuidados, incluindo o risco de queda, doenças crónicas, incontinência urinária, lesões da pele e úlceras de pressão; e, finalmente, as intervenções que apoiam a prestação de cuidados e previnem a sobrecarga do cuidador.

Para cada capítulo dos respetivos módulos, o leitor terá acesso a um resumo das recomendações mais importantes, a dicas e a fontes adicionais de informação fiável através de websites, vídeos do YouTube, questionários, listas de verificação e exercícios práticos. Para além da língua inglesa, o livro foi traduzido e adaptado ao contexto dos países parceiros do projeto.

 

Transformação digital na formação dos cuidadores

“Em Portugal, a adaptação do livro contou com a colaboração de especialistas da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde que realizaram a revisão do documento, tornando a linguagem técnica mais acessível, o que melhorou substancialmente a facilidade de leitura do livro”, afirma Carolina Vila-Chã.

O livro está disponível na página do projeto através do seguinte link e o leitor pode consultar individualmente cada um dos capítulos do livro digital.

O projeto EducAGE pretende melhorar as competências dos cuidadores que apoiam idosos rumo à implementação de estratégias de Envelhecimento Saudável com base na transformação digital da formação dos cuidadores e no seu trabalho quotidiano. Nesse sentido, foram desenvolvidos conteúdos de qualidade e ferramentas com base em políticas e recomendações mundiais. O contexto nacional e regional foi também considerado com o objetivo de aumentar a adesão e motivação dos cuidadores.

Ainda no âmbito deste projeto, está a ser finalizada uma formação interativa de 32,5 horas, que será ministrada em modelo híbrido, e os conteúdos – disponibilizados através de ferramentas digitais – serão sobre atividades que estimulam as capacidades cognitivas e físicas dos idosos, sobre as demências, o cuidado integrado e a prevenção das síndromes. O curso será gratuito e de acesso livre – e estará disponível em breve.

O projeto EducAGE é co-fianciado em cerca de 300 mil euros pela União Europeia, através do programa ERASMUS+ (k220). “O projeto implementa um conjunto de materiais e ferramentas TIC que são facilmente utilizados para melhorarem as competências dos cuidadores e para promover o envelhecimento saudável”, afirma Carolina Vila-Chã. “Irá também desenvolver novas linhas de investigação sobre a aplicação de tecnologias disruptivas, como jogos sérios, robôs de assistência social ou análise de sinais cerebrais para promover o envelhecimento saudável através da estimulação física, cognitiva e socioemocional das pessoas mais velhas.”

Faltam trabalhadores nos serviços públicos...

 


OPINIÃO: o mundo desconexo da saúde


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publicado por usmt 

Salários em Portugal: 66% dos trabalhadores ganham até mil euros

 


TORRES NOVAS: Av Miguel Bombarda pavimento em reparação depois de alerta da CUSPTN

 


Sobre o imobiliário dos CTT

 


Anúncios para mais tarde conferir (10) - Apoio a licenciados...

 


Bens essenciais sobem 10%... e os salários e as reformas??!!

 


Santarém, ao entardecer... zona Vale Estacas

 


quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

CUSTO DE VIDA: Cabaz de produtos essenciais mais caro

 


Torres Novas / TUT GRATUITOS - meio objectivo alcançado, alta chegar a todas as freguesias

 


Coruche /AZERVADINHA: VINTE (20) ANOS não foram suficientes para substituir 800 metros de empedrado por alcatrão!!

 


OPINIÃO (Manuel Gouveia): Transportes Públicos: aumentos dos bilhetes são inaceitáveis e perigosos

 

https://www.abrilabril.pt/nacional/transportes-publicos-aumentos-dos-bilhetes-sao-inaceitaveis-e-perigosos

Transportes Públicos: aumentos dos bilhetes são inaceitáveis e perigosos

Estão anunciados os preços, decididos pelo Governo, para os transportes públicos em 2024. No essencial, devem destacar-se dois elementos: a manutenção do valor dos passes em toda a rede, o que é um elemento positivo e que vai no sentido certo; um aumento muito significativo nos bilhetes ocasionais (quadro 1), que é quase sempre superior à inflação de 2023, chegando mesmo a triplicar esse valor, o que é um elemento muito negativo, e que vai no sentido errado.

Com excepção da Transportes Metropolitanos de Lisboa, que decidiu manter igualmente os preços dos bilhetes ocasionais, as restantes empresas subiram esses preços, com as subidas mais altas a registarem-se na privada Fertagus, como está na sua natureza.

Se olharmos para o quadro 1, e pensarmos que a inflação de 2023 está neste momento nos 3,54%, ficamos com uma ideia de quão elevados são os aumentos nos preços dos bilhetes ocasionais que vão ocorrer a 1 de Janeiro de 2024.

Quadro 1

Por detrás deste aumento tão significativo dos bilhetes ocasionais está a ideia de que muitos destes bilhetes são «para turistas», o que, se é verdade nas zonas de maior turistificação (Lisboa e Porto, por exemplo), não pode fazer-nos ignorar que existem muitos cidadãos que, não utilizando (ainda) regularmente o transporte público, usam-no ou poderiam usá-lo de forma ocasional, mas são desmotivados dessa opção pelo preço. O exemplo de Lisboa, com os seus bilhetes mais caros nos carros eléctricos e nos elevadores eléctricos, assumidamente para atingir o bolso do turista, é o exemplo máximo desta perversão. O mesmo poder político (PS/PSD) que gasta milhões a mudar as frotas de motores a combustão para motores eléctricos, em nome do ambiente, é depois aquele que faz pagar mais caro o transporte em eléctrico que em autocarro para o mesmo percurso.

O perigoso destas práticas, que olham para o turismo como uma fonte inesgotável de novas taxas e receitas, é esquecer que esse aumento de preços também afecta os não turistas, todos aqueles que cá vivem e trabalham com rendimentos muito inferiores à maioria dos que nos visitam. Esquecendo ainda que podem acabar por matar a «galinha dos ovos de ouro».

Fertagus, o mau exemplo

Se olharmos para o quadro 2, veremos que a Fertagus não só tem os maiores aumentos de todas as empresas, como tem praticado aumentos sucessivos maiores que a CP (veja-se a comparação com os preços de 2012) e que está cada vez mais cara face à CP Lisboa para as mesmas distâncias. Os utentes pagam entre mais 37% e mais 95% na Fertagus pela mesma distância percorrida que na CP!

Além da penalização aos utentes, estes números também significam que a compensação pela integração no passe é cada vez maior para a Fertagus face à CP Lisboa, apesar de ser esta última quem transporta o grosso dos passageiros ferroviários na AML.

Quadro 2

Tudo dados que demonstram como a exploração privada da ferrovia é muito pior para os utentes e para o Estado, mesmo apesar de explorar comboios públicos, linhas públicas e estações públicas. O que só agrava a decisão do Governo PS (e de Pedro Nuno dos Santos, para quem sobre este alimenta ilusões) de ir renegociando o alargamento do prazo da concessão em vez de realizar a integração deste serviço na CP Lisboa.

A 30 de Setembro de 2024, a concessão da Fertagus termina pela quarta vez. É tempo de integrar este serviço na CP Lisboa, e aumentar-lhe a oferta, como começa a fazer falta sem que o privado, que nunca comprou um comboio, dê quaisquer sinais de o pretender fazer.

Continua por resolver o problema dos passes inter-regionais

Por fim, a publicação dos mapas de preços para 2024 expõe uma das contradições que o Governo se tem recusado a resolver: o elevado preço dos passes inter-regionais, que, mesmo não sofrendo aumentos, continuam com preços muito elevados. Não são poucas as pessoas que utilizam ligações inter-regionais de forma pendular, por exemplo, de Vendas Novas, Torres Vedras, Entroncamento, Tomar para Lisboa, e de Braga, Guimarães, Barcelos para o Porto. É, aliás, uma tendência que se reforçará, principalmente se a política de habitação continuar a expulsar as camadas trabalhadoras das grandes cidades e seus arredores, onde continua a concentrar o emprego.

«Na falta de uma política intermodal, e na falta de apoios à CP para se inserir plenamente nesta dinâmica, a melhor forma de viajar entre muitas localidades – o uso da rede inter-regional/intercidades da CP – está excluída de um preço mensal para o passe que verdadeiramente estimule o uso deste meio de transporte.»

Ora, num momento em que os passes metropolitanos intermodais de Lisboa e Porto custam 40 euros, e o passe mensal nacional para os comboios regionais custa 49 euros (mas só dá acesso aos comboios regionais que nestas ligações são escassos ou inexistentes) é um absurdo os preços que os utentes destas ligações inter-regionais suportam. De Lisboa a Vendas Novas o Passe CP custa 203,10 euros; de Lisboa ao Entroncamento o preço são 218,25 euros; do Porto para Braga ou Guimarães o passe CP custa 237,50 euros. É verdade que em muitas destas localidades existem apoios locais ao passe, assumidos pela câmaras municipais ou pelas CIM (comunidades intermunicipais) ou pelas Áreas Metropolitanas mas sem receber o devido apoio estatal: em Vendas Novas o passe ferroviário pode ser reduzido para 120 euros a residentes, em Torres Vedras o passe rodoviário para Lisboa é de 70 euros, a ligação rodoviária Braga-Porto tem um passe de 65 euros, etc. Mas estes apoios não só não são universais, como absorvem de forma desigual verbas das diferentes autarquias, e acabam por ser soluções minimalistas, pois em quase todas as situações os utentes ou são ainda forçados a passes muito caros ou os passes não são intermodais nem valem para todos os modos de transporte e todas as empresas.

A falta desta integração intermodal da CP com a rede rodoviária nas diferentes regiões prejudica, antes de mais, a própria CP. O total das receitas anuais do serviço regional da CP é de 29,5 milhões de euros (11,2% das receitas totais da empresa, em 2022). É um serviço altamente deficitário, mas que é essencial que exista, se modernize e cresça na oferta e na procura. A inclusão da oferta regional no conjunto dos passes regionais e inter-regionais não afectaria significativamente a receita, mas poderia aumentar muito a procura e por essa via acabar por aumentar a receita e essencialmente valorizar o investimento feito. Já a oferta inter-regional (intercidades nos dias de hoje) não aparece individualizada nos relatórios públicos da CP (e o estudo que o Governo se comprometeu a fazer sobre o assunto, se existe, não é público), mas a sua integração no conjunto dos passes das CIM teria o mesmo efeito potenciador da procura e das receitas já apontado à oferta regional.

Na falta de uma política intermodal, e na falta de apoios à CP para se inserir plenamente nesta dinâmica, a melhor forma de viajar entre muitas localidades – o uso da rede inter-regional/intercidades da CP – está excluída de um preço mensal para o passe que verdadeiramente estimule o uso deste meio de transporte. Com as autarquias a gastarem significativos recursos públicos em políticas casuísticas, que muitas vezes acabam a empurrar os utentes para o transporte rodoviário (isto quando a sua falta de atractividade não acaba a promover o transporte individual).

«A resposta mais coerente é a criação de passes inter-regionais completamente intermodais, incluindo sempre as ligações regionais e inter-regionais da CP.»

A resposta mais coerente é a criação de passes inter-regionais completamente intermodais, incluindo sempre as ligações regionais e inter-regionais da CP. Esta reivindicação tem sido expressa desde 2019 em múltiplas iniciativas na Assembleia da República, nomeadamente pelo PCP, mas o Governo tem empurrado o problema com a barriga, não incluindo essa dimensão nem no Programa de Apoio à Redução Tarifária, nem no Contrato de Serviço Público da CP.

O alargamento do passe ferroviário nacional (que hoje só serve para o serviço regional, mas deveria ser alargado à restante oferta, nomeadamente onde não existe oferta regional) é uma outra possibilidade, que até está admitida em lei desde há dois anos, mas para as ligações pendulares peca pela falta de intermodalidade (na generalidade das situações, os utentes também precisam de transporte público não ferroviário nas pontas do serviço). O passe ferroviário nacional nasceu essencialmente para estimular o uso da rede ferroviário nacional nas férias, não é a resposta aos problemas do transporte público diário das populações.

A falta da plena intermodalidade nos passes regionais e a não criação de passes inter-regionais intermodais é a grande lacuna do PART que está por superar. Os restantes problemas são todos de falta de oferta.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

MÉDIO TEJO: Passes gratuitos para estudantes entre 4 e 23 anos a partir de 1 janeiro 2024

Passes gratuitos para estudantes entre 4 e 23 anos a partir de 1 janeiro 2024

No âmbito do Contrato de Concessão do Serviço Público de Transporte de Passageiros do Médio Tejo, e considerando o Despacho do Secretário de Estado da Mobilidade Urbana datado de 20.23.2023, a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo informa que a gratuitidade dos passes sub23@superior.tp e 4_18, destinados a estudantes entre 4 e 23 anos, entrará em vigor no dia 1 de janeiro de 2024.

O referido despacho determina que todos os estudantes jovens dos 4 aos 23 anos, inclusive, independentemente de terem assegurado transporte escolar, possam ter acesso ao passe gratuito, sendo que:
-  Dos 4 aos 18 anos presume-se que frequentam o ensino obrigatório, não sendo necessário fazer prova de inscrição em unidade de ensino.
-  Dos 19 aos 23 anos, têm de fazer prova de que são estudantes, através da apresentação de Declaração de Matrícula numa unidade de ensino nacional, passando a abranger-se os alunos inscritos em cursos médios ou profissionais.
-  Alarga-se o acesso aos jovens até aos 24 anos, que a todos os alunos que frequentam cursos com ciclo de estudos integrado, nos termos do artigo 19.º Decreto-Lei n.º 65/2018 de 16 de agosto, designadamente Arquitetura e Urbanismo, Ciências Farmacêuticas, Medicina, Medicina Dentária e Medicina Veterinária.
-  Os passes sub23@superior.tp e 4_18@escola que se encontram em vigor possam ser carregados para o mês de janeiro a custos zero para os clientes.

Assim, os alunos que se encontram abrangidos pela situações identificadas nas condições seguintes passam a usufruir da gratuitidade do passe nos serviços de transporte abrangidos pelo Contrato de Concessão, desde que cumpram o disposto nos pontos acima:
- Alunos que residam a menos que 3 km do estabelecimento de ensino que frequentam.
- Alunos que possuem oferta formativa no concelho de residência mas  frequentam, por opção, um estabelecimento de ensino fora do concelho de residência.

CTT - “Se as ações perderam tanto valor, está bom para o estado recuperar a empresa, antes que ela desapareça.”

 


TOMAR: para quando a reclassificação da Av Dr Cândido Madureira?


 

PEDRÓGÃO / Torres Novas - Uma freguesia sem serviços públicos

 


E lembrarmo-nos que A Costa prometeu em 2024 (nos 50 anos do 25ABRIL) resolver os problemas dos direitos à habitação...

 


TORRES NOVAS: mais segurança nos passeios...

 


terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O (ainda) Primeiro Ministro António Costa, nunca assume a responsabilidade do que corre mal ou menos bem...

 


Responsabilizamos quem fez o planeamento da formação médica nas últimas dezenas de anos

 


CM ALMADA recusou-se a receber os representantes dos trabalhadores, como estava combinado.

 «O direito a ter direitos» em Almada

O executivo PS/PSD da Câmara Municipal de Almada (CMA) «não só nega uma vida digna, como nega, e de forma inaceitável, o diálogo e o compromisso». A acusação parte do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN), que no passado dia 21 de Dezembro lhe viu ser negada a entrada nos Paços do Concelho como estava combinado, após a realização de uma manifestação dos trabalhadores das autarquias de Almada.

De «audiência marcada e confirmada» pelo gabinete da presidência da CMA, os trabalhadores concentrados à porta tomaram conhecimento de que nenhum dos cinco vereadores com pelouros atribuídos, do PS e do PSD, «priorizou ou prioriza os trabalhadores e as suas justas reivindicações».

Para além de voltar atrás com a sua palavra, recusando a audiência pré-acordada, o executivo liderado por Inês de Medeiros recusou-se a apresentar aos trabalhadores do município, dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada (SMAS) e das freguesias de Almada uma proposta de data para reagendamento.

Os trabalhadores realizaram uma acção de luta no dia 21 de Dezembro, com desfile entre a Praça São João Batista e os Paços do Concelho, pelo «aumento geral dos salários; a revogação do actual sistema de avaliação (SIADAP) na Administração Pública; a aplicação da Opção Gestionária e suspensão do processo de transferência de competências municipais; reposição e alargamento da Creche e Jardim de Infância; o efectivo reforço de pessoal; e condições de trabalho dignas».

Em comunicado enviado ao AbrilAbril, o STAL afirma conhecer a razão que motivou a atitude anti-democrática do executivo PS/PSD da CMA: estes vereadores «sabem que para a maioria das reivindicações não têm resposta que se compadece com a resposta ao serviço público ou à vida dos trabalhadores, dentro e fora do contexto laboral». «Continuaremos a lutar, sabemos a razão que transportamos, sabemos as causas e somos consequentes», garante o sindicato.

Vamos acabar com este drama?

 



TOMAR – Assembleia aprova Moção que exige medidas urgentes que evitem o fecho temporário das urgências básicas

TOMAR – Assembleia aprova Moção que exige medidas urgentes que evitem o fecho temporário das urgências básicas

A Assembleia Municipal de Tomar aprovou, por maioria, uma moção onde defende mais e melhor saúde para a população do território nabantino, documento que teve posição contrária do Partido Socialista. Na prática, a moção – apresentada pelo Partido Social-Democrata – quer que a presidência da Câmara de Tomar «elabore um manifesto a apresentar ao Governo, onde denuncie em concreto as contrariedades e dificuldades que têm vindo a ocorrer no concelho», sendo que o presidente da Assembleia Municipal «deve oficiar o membro do Governo responsável pela saúde» sobre o documento aprovado, «solicitando de imediato a adoção urgente de medidas corretivas, de forma a evitar a ocorrência do encerramento temporário das urgências básicas em Tomar».



VAMOS MELHORAR AS URGÊNCIAS HOSPITALARES no Médio Tejo?

 


segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Um drama, continua-se a estragar saúde e recursos...

 No dia de Natal, na estrada Tapada/Alpiarça



3 janeiro - Reunião Comissão Utentes MÉDIO TEJO

 


Telecomunicações: cenas estranhas!!!

 https://pplware.sapo.pt/jogos/hacker-de-18-anos-que-divulgou-imagens-do-gta-6-condenado-a-prisao-perpetua-num-hospital/

Hacker de 18 anos que divulgou imagens do GTA 6 condenado a prisão perpétua num hospital

Pela PAZ!

Mas na Guerra de Israel contra os Palestinanos....



domingo, 24 de dezembro de 2023

CP aumenta preços dos bilhetes e perde guerra tarifária com os operadores rodoviários

 


Estudo revela que há mais 48% de casos de violência escolar do que se pensava

 https://www.publico.pt/2023/12/24/sociedade/noticia/estudo-revela-ha-48-casos-violencia-escolar-pensava-2074697?utm_content=Editorial&utm_term=O+Natal+triste+de+Jerusalem+e+doze+figuras+para+seguir+em+2024&utm_campaign=59&utm_source=e-goi&utm_medium=email

Estudo revela que há mais 48% de casos de violência escolar do que se pensava

Estudo revela que há mais 48% de casos de violência escolar do que se pensava
O número de ocorrências em ambiente escolar comunicado às forças de segurança é 48% superior aos casos que, nos últimos 12 anos, têm sido reportados pelos relatórios anuais de segurança interna (RASI). Foi a constatação a que chegou o investigador do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, e chefe da PSP, Miguel Rodrigues, ao analisar os dados sobre violência escolar que lhe foram enviados, a seu pedido, pelo Ministério da Administração Interna (MAI) no âmbito de um pós-doutoramento em Educação, já concluído. E que estão na base do seu livro Violência nas Escolas, recentemente publicado pela editora Pactor.

Cerca de 200 centros de saúde abertos nas vésperas e no dia de Natal

 Estarão abertos no distrito de Santarém:

Benavente, Coruche, Rio Maior, Santarém, Ferreira Zêzere, Ourém e Mação

Cerca de 200 centros de saúde abertos nas vésperas e no dia de Natal

Ministério da Saúde divulgou listas de centros de saúde que vão estar abertos em horário complementar nos próximos dias, incluindo a véspera e o dia de Natal.

Na semana de 24 a 30 dez, CONTINGÊNCIAS nas urgências hospitalares/DE SNS (na prática, pode não ser bem assim...)

 Antes de se deslocar a qualquer unidade hospitalar, deve sempre ligar SNS24 (808 24 24 24), uma linha telefónica gratuita de saúde pública, 24 horas disponível, onde profissionais de saúde estão prontos para ouvir, avaliar e encaminhar para a resposta mais adequada – seja o hospital, ou a consulta nos cuidados de saúde primários. Em caso de emergência ligue 112.




Por este Portugal fora... (170) - Évora

 

Utentes apelam ao Governo para responder aos constrangimentos no Hospital de Évora

Serviço de Urgência Pediátrica está encerrado desde as 9h de hoje e até às 14h de domingo.

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A unidade hospitalar alentejana apelou aos utentes para contactarem a Linha Saúde 24 antes de se dirigirem ao serviço ANTONIO CARRAPATO/ARQUIVO

A Comissão de Utentes em Defesa dos Serviços Públicos de Évora deixou um apelo neste sábado: o Governo deve responder às necessidades dos profissionais de saúde, os constrangimentos nas unidades hospitalares não podem ser o "novo normal".

A acção, realizada de manhã, para assinalar o dia em que as urgências pediátricas do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) estão encerradas, teve como objectivo denunciar o condicionamento das urgências no período de Natal. "Num gesto simbólico, deixámos uma caixa a dizer que o presente que o Governo nos dá é um Natal sem urgências. Na realidade, a resposta às urgências existem, mas está condicionada", disse à agência Lusa, a porta-voz da comissão de utentes, Mónia Lopes.

A porta-voz apelou ao Governo para que este "responda aos profissionais de saúde e dê [uma] resposta à situação da saúde".