segunda-feira, 31 de março de 2014

sexta-feira, 28 de março de 2014

Dia 5 de Abril, em SANTARÉM


No próximo domingo

o dia mais pequeno do ano

Hora de verão a partir de domingo

por Lusa, texto publicado por Paula MouratoHoje2 comentários
Hora de verão a partir de domingo
A hora da União Europeia muda a hora, no domingo, quando os relógios adiantarem 60 minutos, passando Portugal a ter uma hora acima do tempo universal (tempo médio de Greenwich, TMG) e a viver um dia de 23 horas.
Com a chegada da hora de verão, os portugueses do continente e da Madeira terão de, na madrugada de domingo, adiantar os relógios 60 minutos, quando forem 01:00. Nos Açores, a mudança é feita à meia-noite de domingo, passando os relógios para a 01:00.
A partir de domingo, e até à hora de inverno, quando, no último fim de semana de outubro, os relógios atrasarem de novo uma hora, Portugal terá mais uma hora TMG (ou tempo universal mais um), o que quer dizer que está no fuso horário mais um do que o do meridiano de Greenwich, que se convencionou usar como marcador para o tempo, como disse à Lusa a astrónoma Suzana Ferreira, do Observatório Astronómico de Lisboa.
A mudança da hora acontece em todos os países da União Europeia, no mesmo momento, mas outros países que não fazem parte do grupo dos "28" escolheram seguir as mesmas normas. Na Europa, só a Arménia, a Bielorrússia, a Geórgia e a Rússia não adiantam os relógios uma hora no próximo domingo nem os atrasam em outubro.
Em África, pelo contrário, a hora é inalterável na maior parte dos países. A Líbia é dos poucos que muda, alinhando pela lógica europeia, mas a mudança acontece na última sexta-feira dos meses de março e outubro (e não no último domingo).
Marrocos, Namíbia e Saara Ocidental também têm dois horários, mantendo-se o resto do continente inalterado, o que também acontece com a Ásia, onde apenas cinco países mexem nos relógios: Irão, Israel, Jordânia, Líbano e Síria.
Na Oceânia, apenas a Austrália, Nova Zelândia, Fiji e Samoa têm horários de verão e de inverno, embora no continente americano, especialmente na América do Norte e Central, mais países mudem a hora. Dezena e meia de países da região optaram, no entanto, por deixar de ter hora de inverno e de verão em 2010.
Ainda assim, na América e no mundo, são mais os países que não mudam do que os que mudam.
Na Europa, a mudança da hora começou na altura da I Guerra Mundial e teve como objetivo poupar combustível, numa altura em que este era racionado. Atualmente já não há um impacto económico, mas apenas social, já que os horários de trabalho coincidem mais com a luz solar. Ainda assim, a União Europeia reavalia a manutenção dos horários de verão e de inverno de cinco em cinco anos.
Em Portugal, em 1992, o Governo, chefiado então por Cavaco Silva adotou o horário da Europa central, mas a opção foi muito criticada, porque no inverno o sol nascia muito tarde e, no verão, era de dia até depois das 22:00. Em 1996, o Governo chefiado por António Guterres repôs a hora antiga.
Hoje a questão não é polémica em Portugal. E, a partir de domingo, para muitos portugueses, será mesmo agradável que o sol se ponha mais tarde. E os que trabalham nessa noite afinal até terão uma jornada mais curta. Também já trabalharam uma hora a mais em outubro.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia 22 de Março


No Concelho de Santarém, no século XXI, no "País que está melhor":::

Deficiente vai a pé ao médico
Dez quilómetros a empurrar cadeira de rodas.

Hoje, 00h30Nº de votos (0) Comentários (22) Por:João Nuno Pepino
 
  Quando precisa de levar a filha a uma consulta ou ir buscar as receitas dos medicamentos, Ofélia... Marques, de Vaqueiros (Santarém), vê-se obrigada a percorrer a pé os cinco quilómetros que a separam de Pernes, onde se encontram o Centro de Saúde e a farmácia mais próximos. Para regressar a casa, caminha os cinco quilómetros a empurrar a cadeira de Patrícia, de 32 anos, que sofre de paralisia cerebral desde bebé, na movimentada estrada que liga Torres Novas a Santarém. Vaqueiros é servida apenas por um autocarro diário, às 07h30. A carrinha da junta não está adaptada, os taxistas evitam fazer o serviço, e nem sempre a ambulância dos Bombeiros de Pernes está disponível. Fazer-se ao caminho a pé é a opção que resta a esta mulher, de 52 anos, que não pode deixar a filha em casa. A Junta da União de Freguesias de Casével e Vaqueiros aponta o dedo à intransigência do Agrupamento de Centro de Saúde (ACES) da Lezíria para resolver o problema, que até tem solução simples. Aquando da reorganização territorial, o ACES aceitou colocar um médico na freguesia mais um dia por semana, mas exige que seja na extensão de saúde de Casével. A junta defende que a unidade de Vaqueiros tem condições para consultas uma vez por semana e disponibiliza a funcionária administrativa e equipamento informático. "Não conseguimos compreender a posição do ACES", diz ao CM Joel Oliveira, tesoureiro da junta.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/deficiente-vai-a-pe-ao-medico-003311557
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quarta-feira, 19 de março de 2014

terça-feira, 18 de março de 2014

Sobre a possível reforma de três médicos em Almeirim - Comunicação Comissão de Utentes de Almeirim

CUCA – Comissão de Utentes de Concelho de Almeirim

COMUNICADO
                      
Veio recentemente noticiado na comunicação social que o concelho de Almeirim iria perder três clínicos, devido à sua passagem à reforma. Almeirim tem neste momento cerca de metade dos seus utentes sem médico de família atribuído. A percentagem de utentes sem este serviço irá aumentar drasticamente, o que numa altura como a que vivemos, com o desemprego a bater à porta e as pensões e salários a encolher, leva a que as famílias não possam ficar privadas deste serviço básico e essencial.
A Comissão de Utentes do Concelho de Almeirim vem assim manifestar a sua preocupação pela saída dos três clínicos, antevendo que serão os utentes os prejudicados, considera que é urgente começar a providenciar medidas que encontrem uma solução para este problema, que, a não ser resolvido, acarretará aumento do sofrimento para os doentes, de despesa para as suas famílias e multiplicará várias vezes os custos para o Serviço Nacional de Saúde.
Pela nossa parte, como utentes destes serviços, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para reivindicar a sua substituição, mesmo reconhecendo a dificuldade que isso representa, atendendo à crónica falta de clínicos no país e à má vontade do Governo em resolver o conjunto dos problemas que estão a degradar o Serviço Nacional de Saúde.

Almeirim, 17 de março de 2014.



COIMBRA, 2 de Abril


domingo, 9 de março de 2014

Claro, o que querem é arrecadar mais receita!

Comissão de utentes diz que eventual redução das portagens na A23 “é propaganda”
 
O diretor-geral da Scutvias, concessionária da A23, revelou na quinta-feira que a empresa está a negociar com o Estado a mudança do regime de concessão da A23 de modo a permitir a redução do valor das portagens
A Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25, A23 e A24 considerou hoje que o anúncio da eventual redução das portagens na A23 é "uma grande operação de propaganda", disse à agência Lusa Francisco Almeida, porta-voz do movimento.
"Nos últimos tempos têm surgido várias notícias a falar na redução do valor das portagens, mas ninguém vê a concretização. O que estamos a assistir é a uma grande operação de propaganda em torno desta matéria", afirmou.
Francisco Almeida recordou que há eleições em maio e que algumas das notícias "até têm essa coincidência temporal, como seja o relatório das infraestruturas de elevado valor acrescentado que vem dizer que a proposta para a redução das portagens deve ser aplicada já em maio", fundamentou.
Este responsável acrescentou ainda que também "os deputados da maioria" têm dado declarações no mesmo sentido, assim como os autarcas de Viseu, Guarda e Aveiro ou até o secretário de Estado dos Transportes.
"Ora nós somos tudo menos parvos. Isto é mais uma das estratégias que têm como objetivo ganhar as eleições para o parlamento europeu, disso não temos dúvida nenhuma", reiterou.
O diretor-geral da Scutvias, concessionária da A23, revelou na quinta-feira que a empresa está a negociar com o Estado a mudança do regime de concessão da A23 de modo a permitir a redução do valor das portagens.
Atualmente, no país há dois regimes de concessão: um que é o disponibilidade, em que a empresa recebe consoante a disponibilidade da infraestrutura e independente do tráfego que circula, e outro em que os custos operacionais ficam a cargo e risco da concessionária.
A Scutvias pretende optar pela última hipótese e promete baixar o valor das portagens, o que "depende sempre da aprovação do Estado português" e o que é encarado com muita desconfiança pelo porta-voz dos utentes.
Francisco Almeida não acredita que a aplicação do novo modelo de negócios permita eventuais poupanças.
"Isto tem de ser lido em simultâneo com a declaração do secretário de Estado dos Transportes que, recentemente, defendeu que era preciso acabar com os pequenos troços que são gratuitos. Ou seja, dão por um lado, tiram por outro. Na verdade, estão a tratar de enganar as pessoas porque dizem que baixam cinco cêntimos aqui e acolá, mas simultaneamente colocam pórticos em todo o lado. Ora, a relevância que isso pode vir a ter é a de pagar mais", disse.
Para a comissão de utentes, as portagens "só serviram para agravar o empobrecimento das pessoas e para desgraçar muitas empresas", pelo que mantém a "reivindicação de acabar com as portagens de vez" e em todas as vias que não têm alternativa.
"Tudo o que seja menos que isso não é nada. Para nós, uma boa notícia seria a de que o Governo ganhou juízo e que decidiu acabar com as portagens nas autoestradas que não têm alternativa, que são as da nossa região", sublinhou.

sábado, 8 de março de 2014

Comemora-se hoje!


SANTARÉM reforça o movimento de utentes

SANTARÉM:
Concelho já tem Comissão de Utentes dos Serviços Públicos
Em reunião realizada em Santarém, a 7 de Março, uma dezena de cidadãos aderiram à causa da constituição da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Santarém.
A primeira reunião terá lugar no dia 17 de Março, às 21 horas, na colectividade de Vale de Estacas, estando convidados a participar todos os interessados em contribuir para serviços públicos de proximidade e qualidade.




sábado, 1 de março de 2014

Na próxima sexta, em SANTARÉM


VILA NOVA DA BARQUINHA: utentes organizam-se

Utentes dos serviços públicos
organizam-se em VILA NOVA DA BARQUINHA


Em reunião pública, realizada na Sede da Junta de Freguesia de V N Barquinha, depois de debate sobre a prestação de um conjunto de serviços públicos, alguns dos presentes... manifestaram-se a favor da criação de uma Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Vila Nova da Barquinha.
Foi marcada uma primeira reunião, para o próximo dia 17 de Março, na qual podem participar os cidadãos que desejarem.
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