quinta-feira, 29 de setembro de 2022

A 30 setembro - também em Benavente

 




"Portugal precisa de menos anúncios e mais investimento"

 


"O que é completamente inaceitável é que o anúncio hoje feito já tenha sido feito em 2000 no último Governo PS com António Guterres, em 2004 no Governo PSD com Durão Barroso, em 2008 no Governo PS de José Sócrates e em 2020 já com este Governo PS e António Costa. Até o tempo de deslocação (1h15) e o investimento previsto (4,5 mil milhões de euros) não variam. A conclusão da obra já esteve apontada para 2013, 2015, 2028 e agora 2030. É inaceitável que dezenas de milhões de euros tenham sido gastos em projectos e estudos cancelados, e muitos mais desperdiçados em fundos disponíveis e não utilizados e um valor incalculável perdido por falta desta infraestrutura.  

Na verdade, enquanto os sucessivos governos anunciavam e não concretizavam esta obra verdadeiramente estratégica para o País, os comboios de Alta Velocidade da CP, capazes de circular a 220 Km/h, levavam e vão levar 2h48 minutos a fazer os 330 Km entre Lisboa e Porto devido às muitas restrições de circulação na infraestrutura actual."


1 outubro - DIA MUNDIAL DO IDOSO

 


1 outubro - DIA MUNDIAL DA MÚSICA

 


1 outubro - DIA NACIONAL DA ÁGUA

 


terça-feira, 27 de setembro de 2022

domingo, 25 de setembro de 2022

Como tratamos os nossos idosos??!!

 


29 setembro - DIA MUNDIAL CORAÇÃO

 


26 setembro - DIA DO FARMACÊUTICO

 


Não deixemos morrer as nossas aldeias

 

Não deixemos morrer as nossas aldeias

O desafio demográfico com que o país se encontra confrontado, particularmente nos territórios do interior, constitui uma questão de grande centralidade no processo de desenvolvimento da sociedade portuguesa.

Créditos/ Ao Sabor do Vento

Entretanto, na abordagem deste problema, o quadro de debate em seu redor, divide-se entre a propaganda de medidas avulso e a discussão académica ou mediática de soluções, todas deficitárias do adequado desenho de políticas públicas, de curto e médio prazo, que garantam, de forma sustentável, o futuro dos respetivos territórios.

A definição de uma estratégia de combate ao decréscimo de população depende dos poderes públicos adotarem medidas que, sobretudo, permitam fixar a população mais jovem que permanece nos territórios, atrair migrantes em idade fértil e, sobretudo, desencadear processos de oposição ao encerramento de serviços públicos essenciais, nomeadamente serviços de saúde, creches, escolas, estações de correio, agências bancárias, serviços de finanças e outros.

Os poderes públicos precisam de avaliar qual é o impacto das suas decisões sobre as dimensões relevantes para o comportamento da população e como se podem desenvolver estratégias de adaptação ao declínio demográfico que permitam manter um acesso razoável aos equipamentos e serviços. É certo que a utilização por parte de um número cada vez menor de utilizadores implica também um esforço financeiro acrescido, dada a necessidade de manter alguns serviços em condições de subutilização. Porém, se isso não for feito numa perspetiva de investimento dos territórios já muito despovoados, eles acabarão por morrer. Assim a alteração demográfica implica necessariamente uma reconfiguração dos equipamentos e serviços disponíveis. A título de exemplo refere-se a atual rede de cuidados para idosos, existente nos territórios do interior do país, que se revela insuficiente face ao envelhecimento significativo da população.

«Os poderes públicos precisam de avaliar qual é o impacto das suas decisões sobre as dimensões relevantes para o comportamento da população e como se podem desenvolver estratégias de adaptação ao declínio demográfico que permitam manter um acesso razoável aos equipamentos e serviços.»

Todo este quadro fica devidamente exposto, aquando da ocorrência dos incêndios rurais em vastas zonas do território do continente. Pode mesmo dizer-se que os incêndios rurais assumem o papel de uma lente privilegiada que amplifica as vulnerabilidades socioeconómicas do país, para as quais abunda a propaganda e continua a faltar uma verdadeira estratégia para a sua mitigação e resolução.

É neste quadro de referência que uma reflexão alinhada pelo interesse efetivo das populações e dos territórios, designados de baixa densidade, impõe entre outras medidas:

• A dinamização e diversificação da economia local;

• A disponibilização de habitação, no pressuposto desta ter um impacto fundamental nos custos de vida, constituindo uma condição essencial para incrementar a capacidade atrativa dos territórios;

• A criação de regimes de impostos favoráveis para combater o declínio de algumas zonas;

• A atração de imigrantes garantindo-se a sua integração no mercado de trabalho e o respeito pelos seus direitos laborais.

Estas e muitas outras medidas, desde que harmonizadas numa perspetiva de desenvolvimento e de salvaguarda da coesão territorial, poderão impedir que as nossas aldeias, por estes dias, acabem por ser compradas por fundos imobiliários ou outros, para nelas instalar empreendimentos turísticos, onde a identidade e o pulsar das gentes sejam arquivados num repositório de imagens e memórias históricas, reduzidas à condição de suporte promocional de uma qualquer agência de viagens.

25 setembro - DIA MUNDIAL DOS RIOS

 


terça-feira, 20 de setembro de 2022

21 setembro - DIA INTERNACIONAL DA PAZ

 


21 setembro - DIA MUNDIAL DOENÇA ALZHEIMER

 


Energia e salários em (alguns países) da Europa

 


AE: concessionárias a promover desemprego e mau serviço

 


As redes móveis de telecomunicações... a saúde e o ambiente

 

Saúde... e telecomunicações

Guia ''Eco-segurança e Redes Móveis: Factos, dados e desafios sobre saúde e sustentabilidade''

ANACOM publica guia sobre impacto das redes móveis na saúde e no ambiente

O novo guia da ANACOM “Eco-segurança e Redes Móveis: Factos, dados e desafios sobre saúde e sustentabilidade” pretende clarificar o tema da eco-segurança das redes móveis, ou seja, o seu impacto na saúde humana e no equilíbrio ambiental.
Este documento revê, atualiza e expande uma base de informação já compilada e divulgada em 2020, no guia “Redes móveis e saúde - factos, dados e desafios''.

As constantes inovações na área das tecnologias de comunicação estão, e devem permanecer, sob escrutínio dado que são muitas vezes associadas a dúvidas ou controvérsias sobre os seus riscos e o impacto na população e no ecossistema global.

A sensibilização para as interações entre as tecnologias e a envolvente, bem como a evolução das formas de regular estes sistemas interligados é um sempre renovado desafio a que a ANACOM procura corresponder.

Neste guia, damos resposta a 22 questões sobre tópicos emergentes relacionados com segurança humana e ambiental das redes de comunicações eletrónicas. Engloba ainda um conjunto de caixas temáticas que complementam a informação sobre alguns assuntos específicos, figuras ilustrativas e um glossário que faz o inventário de 15 conceitos-chave e instituições.

Consulte a publicação e encontre respostas com base em conhecimento científico a perguntas como:

  • Há evidências que as frequências utilizadas pelo 5G representem um perigo para a saúde?
  • A ANACOM investigou os eventuais riscos antes do lançamento comercial do 5G?
  • No concreto como é que a ANACOM vai ao terreno para verificar possíveis casos de risco?
  • Qual o impacto do 5G na sustentabilidade ambiental?

Consulte:

publicado por usmt à

Falta alojamento para os estudantes deslocados

 


3 outubro - Reunião do Secretariado do MUSP SANTARÉM