terça-feira, 9 de julho de 2019

RIO MAIOR: Pela Requalificação do IC2


GRUPO DE UTENTES DO IC2 ESTÁ A ORGANIZAR UMA MARCHA LENTA ENTRE A BENEDITA E AVEIRAS DE CIMA

Está marcado para o dia 12 de julho (sexta-feira), uma
marcha lenta, no Itinerário Complementar 2 (IC2), entre a vila da Benedita, no
concelho de Alcobaça, e Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, sendo que esta
será dividida em dois turnos, estando agendado o arranque do primeiro turno às
07h00, e do segundo às 09h00.

A organização desta manifestação é de um grupo de
utilizadores daquela via, que há muito reclama por obras de beneficiação,
essencialmente no troço que liga o Alto da Serra à Asseiceira, no concelho de
Rio Maior.

Os responsáveis pela realização desta marcha lenta
recomendam aos utilizadores que “circulem a 40 km/hora, reduzindo a velocidade
se necessário sempre que o piso não tiver as condições para uma condução segura,
salientando que não devem parar em nenhuma circunstância, a não ser por motivos
estritamente obrigatórios”.

Segundo a organização, o objetivo desta manifestação “é que
os políticos deixem de ser coniventes com o derramar de sangue neste troço e comecem
as obras já para um novo IC2 ou um IC2 renovado”.

Os organizadores pedem ainda aos automobilistas que aderirem
à iniciativa para respeitar as ordens e recomendações dos agentes da
autoridade, “eles irão colaborar com o nosso movimento, para que todos circulem
com segurança e sem qualquer tipo de dissabor”, salientam, acrescentando ainda
que “os organizadores não assumem nenhuma responsabilidade sobre quem não
respeitar as regras, nem são responsáveis por qualquer situação a não ser o
promover o movimento”.
 
Este movimento refere ainda que “o IC2 é o resultado do
abandono por parte dos nossos governantes. O sangue derramado neste troço não
pode ser esquecido, por isso exigimos respeito e exigimos que as obras avancem
já”, salientam.

A terminar, este grupo manifestante diz que irá demonstrar o
seu desagrado e honrar/homenagear todas as famílias que ficaram marcadas por
acidentes neste troço.

Devido à enorme interação e partilhas que a comunicação tem
tido nas redes sociais prevê-se que adiram a esta manifestação, do dia 12 de
julho, mais de mil automobilistas numa marcha lenta entre a Benedita e Aveiras
de Cima.

MUSP SANTARÉM participa em reunião pela reposição das freguesias


Dando seguimento ás reuniões solicitadas com os grupos parlamentares, o movimento de Cidadãos para a reposição das Freguesias de Vale de Figueira e São Vicente do Paúl, na presença de, José Saldanha, Carmen Melro, Miguel Martinho, José Gaspar e Augusto Figueiredo em representação do MUSP (Movimento de Utentes dos Serviços Públicos do distrito de Santarém) que estão connosco desde a criação do nosso movimento, reuniu hoje, na Assembleia da Republica, com o grupo parlamentar do CDS, na presença da Senhora deputada eleita pelo distrito de Santarém Eng Patrícia Fonseca, onde foi entregue um dossier que descreve o nosso percurso e as assinaturas recolhidas até ao momento. Agradecendo a forma como fomos recebidos e a disponibilidade e apoio, manifestada pela senhora deputada que nos transmitiu que caso haja vontade da população no sentido da reposição das freguesias que a respeitam e estará connosco.

A imagem pode conter: 6 pessoas, pessoas a sorrir, pessoas sentadas, mesa, escritório e interiores

quarta-feira, 3 de julho de 2019

segunda-feira, 1 de julho de 2019

1 Lulho: DIA MUNDIAL DAS BIBLIOTECAS

A imagem pode conter: texto

FNAM: mensagem aos utentes

FNAM: mensagem aos utentes

https://www.fnam.pt/index.php/seccoes/informacoes/491-greve-mensagem-aos-utentes?fbclid=IwAR0H_woZjTzwhaiSFvHMQtI0knfUamU15M-5AkX3jzTLCT3LIae_e_r2cxY

Greve 3 Julho

Greve: Mensagem aos utentes

Caros utentes e cidadãos:
Lutamos contra a degradação do Serviço Nacional de Saúde e das condições de trabalho dos médicos.
Após 4 anos de tentativas de negociação, o Ministério da Saúde continua sem dar respostas.
Apesar da falta de médicos, não são abertos concursos atempados e com vagas suficientes para a contratação de médicos especialistas. Em vez disso, o Estado gasta quase 100 milhões de euros por ano com empresas de trabalho temporário e tarefeiros.
O Ministério da Saúde tem promovido a ausência de formação e especialização médica. Todos os anos, centenas de médicos ficam sem acesso à especialidade. Os médicos indiferenciados, que hoje já substituem médicos de família, são médicos sem especialidade e sem a necessária formação, o que compromete a qualidade do SNS.
Cinco anos após a saída da troika do nosso país, e depois de várias medidas de reversão, o Governo mantém para o SNS e para os médicos a austeridade que disse ser temporária. Com isso, os médicos trabalham mais horas na urgência e têm listas de utentes maiores. Os serviços estão à beira da rotura devido à falta de profissionais e de equipamento. Os doentes esperam meses ou anos por consultas e cirurgias.
Por isso, os médicos estão em greve no dia 3 de julho.
Lutamos para que todos os cidadãos tenham médico de família.
Lutamos pela redução das listas de utentes dos médicos de família, para que os médicos possam dedicar mais tempo a cada um dos seus utentes.
Lutamos pela diminuição do serviço em urgência para 12 horas, em vez das atuais 18 horas, para que os médicos tenham mais tempo para internamento, consultas e cirurgias.
Lutamos pela abertura de concursos e pela formação e especialização médicas.
Lutamos pela valorização profissional e pela reabilitação da carreira, para que os médicos possam permanecer no SNS com condições dignas.
A luta dos médicos por melhores condições de trabalho é também a luta por serviços dignos e cuidados de saúde de qualidade para os cidadãos.
Em defesa do Serviço Nacional de Saúde para todos, contamos com o seu apoio e solidariedade.

MÉDIO TEJO: preparar a reunião do Conselho de Co,unidade do ACES