sexta-feira, 31 de maio de 2013

É no dia 14 de Junho


movimento de utentes dos serviços públicos distrito santarém

MUSP do distrito santarém

 Email: muspsantarem@gmail.com   Blog: http://muspsantarem.blogspot.com

 

 

Utentes vão à luta e apelam aos profissionais, autarcas e população para estarem presentes

 

PELO ACESSO E MELHORIA  DOS CUIDADOS DE SAÚDE

NO HOSPITAL DE SANTARÉM!

 

V I G I L I A

frente ao Hospital de Santarém

14 de Junho (sexta) /2013

das 19:30 às 22:30 horas

 

O acesso e a qualidade dos cuidados de saúde no Hospital de Santarém têm vindo a deteriorar-se. A perda de rendimentos das famílias, a existência e o aumento das taxas moderadoras, o custo dos transportes, o congestionamento e a demora na prestação de cuidados em alguns serviços, a falta de medicamentos e outro material, a escassez de recursos humanos, a perda de valências para outros hospitais, favorecem objectivamente os prestadores privados e aumenta o sofrimento dos utentes e famílias.

 

A saúde é o bem mais importante do ser humano! Vamos mostrar ao Governo/Ministério da Saúde que deve respeitar a dignidade e a vida humanas.

 

 

Unidos pelo Direito Constitucional à Saúde,

Em Defesa do Serviço Nacional de Saúde!

 

 

Estrutura Descentralizada do MUSP (Movimento de Utentes dos Serviços Públicos)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Reconhecimento de uma luta!


Palmela condecora «Água é de Todos»
A Câmara de Palmela vai atribuir, sábado, às 11 horas, no Cine-Teatro São João, a Medalha Municipal de Mérito – Grão Ouro, à Campanha «Água é de Todos», pela sua contribuição para a promoção da universalidade do acesso à água como direito humano fundamental. A Campanha será representada por Francisco Braz, presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local, por Manuel Vieira, da Associação Água Pública e por um membro do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos.

Todas as lutas contam (378) - POR TODO O LADO

OS CORREIOS SÃO DO POVO!

Nos últimos dias, junto às estações de Pegões Velhos (Montijo), Reboleira (Amadora), Colares (Sintra), Templários (Tomar), Boliqueime (Loulé), Ervidel (Aljustrel), Alhos Vedros (Moita), Santana (Leiria), Ajuda e Cais dos Soldados (Lisboa), São Jorge Carcavelos (Cascais), Caxias (Oeiras), Santa Bárbara de Nexe (Faro), e Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo), também se realizaram acções de protesto, com milhares de pessoas a dizer não ao encerramento deste serviço público.

Todas as lutas contam (377) - ODIVELAS

Cordão humano em Odivelas
O Núcleo de Odivelas da Associação Água Pública vai promover, amanhã, às 18 horas, um cordão humano contra a privatização da água em Odivelas. Esta iniciativa, que terá início junto ao Metro de Odivelas e culminará nos Paços do Concelho, acontece depois de a Associação ter recolhido mais de seis mil assinaturas de munícipes que não se conformam com a decisão da autarquia de entregar a privados, por 30 anos, a exploração e gestão da água para consumo público, recolha de efluentes e resíduos urbanos do concelho de Odivelas.

"Abaixo assinado reclama mais médicos em Rio Maior" - Notícia Rede Regional

O Movimento dos Utentes de Serviços Públicos de Santarém está a promover um abaixo assinado onde exige a colocação de mais médicos no concelho de Rio Maior, uma vez que a falta de profissionais está a colocar em cheque a proximidade e a qualidade dos cuidados de saúde.
Segundo o documento, que será entregue ao Ministério da Saúde, à Assembleia da República e na Presidência da República, o problema da falta de clínicos manifesta-se tanto no Centro de Saúde de Rio Maior como nas extensões de saúde das freguesias rurais

Todas as lutas contam (376) - CARNIDE - LISBOA

E esta luta já deu frutos!


Notcías Diário de Notícias

Autarca recusa sair de estação dos CTT em protesto

por Lusa, publicado por Ricardo Simões FerreiraOntem7 comentários
O presidente da Junta de Freguesia de Carnide, em Lisboa, está desde as 17:45 de hoje dentro da estação de correios da freguesia, recusando-se a sair, em protesto contra a decisão dos CTT de encerrar aquele serviço.
Segundo Paulo Quaresma (CDU), estão com ele, dentro da estação, a tentar impedir o encerramento, mais 20 pessoas. A PSP confirmou à agência Lusa que tem elementos no local.
O autarca disse que este protesto acontece "depois de uma longa negociação, em que a administração dos correios assumiu o compromisso de que não iria encerrar a estação, pelo menos até ao final de 2014", e garante que todos estão ali de forma "pacífica".
Paulo Quaresma frisou que quer apenas ser recebido pela administração da empresa, que acusa de ter decidido o encerramento do espaço "nas costas" dos fregueses de Carnide.
"Estamos aqui de forma pacífica, o que nós queremos é conversar com a administração dos CTT, para que nos digam as razões por que foi alterado este processo nas nossas costas. Esta estação não tem na porta nenhuma indicação a dizer que hoje foi o último dia desta estação", afirmou, assegurando ter "tido a indicação" de que na quinta-feira o serviço já não abre.
Em declarações à Lusa, fonte dos CTT confirmou a transferência dos serviços prestados pela estação de correio de Carnide para postos que se situam a, no máximo, 1,5 quilómetros daquele que vai encerrar, mas negou que hoje tenha sido o último dia de funcionamento da estação de onde o presidente da Junta se recusa a sair.
A mesma fonte disse ainda que a administração está disponível para receber o autarca, uma vez que se reuniu, até agora, "com todos os autarcas" que o solicitaram.

Autarca barricado nos CTT só saiu após cinco horas

por Ana MaiaHoje31 comentários
Paulo Quaresma explica as suas razões aos jornalistas
Paulo Quaresma explica as suas razões aos jornalistasFotografia © Álvaro Isidoro / Global Imagens
O presidente da junta de freguesia de Carnide, em Lisboa, que desde o final da tarde de ontem se fechara na estação de correios da freguesia, manteve-se encerrado no local durante cinco horas e só saiu depois de ter recebido garantia formal de que o encerramento daquele espaço não ocorrerá e que hoje se reúne com a administração dos CTT.
O autarca tinha exigido que a administração dos CTT assumisse o compromisso de que a estação não encerrará para já. Paulo Quaresma e mais de uma dezena de utentes fecharam-se pelas 17:45 na estação, em protesto contra a decisão dos Correios de encerrar aquele serviço. Com eles estavam também os três funcionários da estação e quatro agentes da PSP. O grupo só deixou o espaço próximo das 22:45.
"Recebemos um telefonema dos serviços de segurança dos CTT, dando a garantia que a estação não seria fechada e que seremos recebidos [hoje], numa reunião, às 12.30", disse ao DN Paulo Quaresma.
"Esta é uma luta que tem mais ou menos dois anos. Houve uma primeira intenção da administração dos CTT de encerrar esta estação, tivemos uma reunião com eles e quer a junta quer os CTT assumiram compromisso de manter esta estação aberta até ao final de 2014", explicou.
Segundo o autarca da CDU, a junta cumpriu a sua parte, "divulgar e promover esta estação para que mais pessoas a utilizassem". Por isso, foi com surpresa que na segunda-feira foram informados da intenção dos CTT de fechar o posto. Entretanto tiveram a indicação de que ontem era o último dia e acabaram por se deslocar até ao local.
Na rua, população apoiava o protesto. "Só na Quinta da Luz moram três mil pessoas. Outros milhares moram nas proximidades. Isto é gravíssimo. As pessoas precisam deste serviço. Esta estação tem níveis de utilização muito elevados. Temos uma percentagem elevada de população idosa, com dificuldade de mobilidade, que precisa deste serviço", defendeu Paula Velasquez, presidente da associação de moradores da Quinta da Luz, onde fica a estação de correios.
Alexandra Mota Torres, moradora na zona há 23 anos e utilizadora do espaço, reforçou a necessidade da manutenção daquele espaço. Apesar de existir uma outra estação muito perto, no Centro Comercial Colombo. "Os tempos de espera são intermináveis e este é um serviço de proximidade. Estou indignada com a decisão de encerramento. Estou aqui pela defesa do serviço público", afirmou.
Segundo Rui Santos Silva, do sindicato dos trabalhadores dos correios, disse que a administração prevê encerrar 250 estações de correios e dispensar até 600 trabalhadores. "Por enquanto os funcionários são colocados noutras estações. Pelo menos até outubro, quando houver a privatização".
Em declarações à Lusa, fonte dos CTT confirmou a transferência dos serviços prestados pela estação de correio de Carnide para os postos mais próximos, mas negou que hoje tenha sido o último dia de funcionamento.

Um comentário de um leitor a esta notícia: 

Filipe

30.05.2013/12:07

Neste caso, esta Autarca (que não conheço ...) deu a cara e luta pelos interesses da sua população ... Noutros casos ..., temos autarcas que dizem que não sabem, que é assim, que não foram contactados, que não receberam nenhuma comunicação, ... e outros nem sequer dizem nada





Todas as lutas contam (375) - MARINHA GRANDE



Comissão de utentes: Dez mil pessoas sem médico de família na Marinha Grande

 A Comissão de Utentes do Serviço de Atendimento Permanente da Marinha Grande lamentou hoje que cerca de 10 mil pessoas estejam sem médico de família naquele concelho.
A falta de médicos no Centro de Saúde da Marinha Grande levou a que, a 02 de maio, vários utentes se exaltassem e deixassem escrito no Livro de Reclamações a sua indignação.
Contactada pela “Lusa”, a Administração Regional de Saúde do Centro (ARS-C) explicou que o «Centro de Saúde da Marinha Grande tem atualmente 41.489 utentes inscritos, dos quais cerca de 9.700 sem médico de família atribuído».
«Para estes utentes, a direção do ACES [Agrupamentos de Centros de Saúde] Pinhal Litoral providenciou a criação de uma consulta de reforço, à qual podem aceder através de marcação prévia, ou no próprio dia. Esta consulta funciona diariamente e é assegurada por médicos do Centro de Saúde, estando o seu horário devidamente afixado na unidade», disse ainda fonte da ARS-C.
A ARS-C explicou também que a «direção do ACES Pinhal Litoral tem mantido contactos com a Comissão de Utentes do Centro de Saúde da Marinha Grande, prestando esclarecimentos sobre alternativas que têm sido equacionadas no sentido de, com os recursos humanos disponíveis, assegurar o atendimento de todos os utentes».
Hoje, em declarações à agência “Lusa”, Luís Guerra Marques, o líder daquele grupo de utentes, disse que a indignação tem vindo a aumentar, porque os problemas «são persistentes».
«A situação está um bocadinho pior. Há falta de materiais e só um médico no Serviço de Atendimento Permanente (SAP). Há mais de 10 mil pessoas sem médico de família», disse.
Segundo Luís Guerra Marques, o Centro de Saúde da Marinha Grande devia ter «mais cinco ou seis médicos».
Para discutir o problema, a comissão de utentes tem agendada para dia 6 de junho, no Sport Operário Marinhense, uma conferência de imprensa na qual conta ter a participação de todas as forças vivas do concelho.

Notícia Lusa/ Netfarma
 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

"Bombeiros de Alcanede ameaçam reduzir serviços ao mínimo devido a problemas financeiros " - Notícia o Mirante

Bombeiros de Alcanede ameaçam reduzir serviços ao mínimo devido a problemas financeiros 

O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcanede diz que, a partir de 1 de Junho, a corporação vai garantir apenas os serviços de socorro com carácter de emergência caso não sejam desbloqueadas algumas verbas por parte das entidades devedoras da associação, entre as quais estão a Câmara de Santarém e alguns hospitais.
António Batista disse ao nosso jornal que a associação vive com grandes dificuldades de tesouraria devido à morosidade no pagamento por parte de algumas entidades a quem prestam ou prestaram serviços, tendo por receber um total de 150 mil euros.
O responsável diz que já não há capacidade para assegurar dinheiro para o combustível, pelo que vão reduzir a actividade ao mínimo possível enquanto a situação não se alterar.
O vereador da Câmara de Santarém com o pelouro da Protecção Civil acredita que não se irá chegar a essa situação extrema. António Valente refere que se está a tentar encontrar soluções, salientando o bom relacionamento que tem havido entre a autarquia e a associação humanitária de Alcanede.

"Maternidade de Torres Vedras encerra na sexta-feira" - Notícia Lusa/ Jornal i


A escassez de médicos especialistas nessas valências e o menor número de partos a sul justificou a opção
 

As parturientes que eram atendidas na maternidade de Torres Vedras vão ser transferidas para as Caldas da Rainha a partir de sexta-feira no quadro da reestruturação hospitalar na região anunciada hoje pelo Centro Hospitalar do Oeste (CHO).
A diretora clínica do CHO, Isabel Carvalho, anunciou em conferência de imprensa que a maternidade de Torres Vedras vai ser encerrada, passando a urgência e o internamento de toda a obstetrícia e ginecologia da região a funcionar em Caldas da Rainha a partir de sexta-feira.
A escassez de médicos especialistas nessas valências e o menor número de partos a sul (1288 em Caldas da Rainha e 739 em Torres Vedras em 2012) justificou a opção.

In: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/maternidade-torres-vedras-encerra-na-sexta-feira#.UaTbR3BBB3o.facebook

Todas as lutas contam (374) - ERVIDEL

Notícia Rádio Pax

População de Ervidel vai a Lisboa contestar fecho dos CTT
Rádio Pax - 28/05/2013 - 00:04
População de Ervidel vai a Lisboa contestar fecho dos CTT http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6538929262832437637#editor/target=post;postID=8055396398829310265
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A estação dos CTT de Ervidel encerrou ontem.  
Os serviços são agora prestados numa mercearia. A Junta de Freguesia de Ervidel, perante a posição da Administração dos Correios de Portugal em encerrar a Estação de Correios, reuniu com a Comissão de Utentes. No encontro ficou decidido que ainda esta semana a população vai a Lisboa reivindicar, junto do Conselho de Administração dos Correios de Portugal e do Conselho de Administração da ANACOM, a abertura imediata da Estação de Ervidel e, simultaneamente, entregar a ambas as entidades os abaixo-assinados recolhidos.
Manuel Nobre, presidente da Junta, garante que a população não vai baixar os braços.
O autarca afirma que se trata de “um claro desrespeito” pela população pois no cartaz afixado no dia do encerramento a administração escreve: “Os CTT estão consigo para que consiga fazer muito mais, sempre por perto”. Por último, os CTT agradecem a “próxima visita” o que, segundo a Junta, revela “desrespeito” pela população.  

terça-feira, 28 de maio de 2013

No Concelho de Rio Maior


ABAIXO-ASSINADO

POR CUIDADOS DE SAÚDE DE PROXIMIDADE E QUALIDADE !

MAIS MÉDICOS PARA O CONCELHO DE RIO MAIOR!

Exmo. Sr. Ministro da Saúde
(c/c à Assembleia e Presidência da República)

 
Porque a saúde é o bem mais importante do ser humano, somos por cuidados de saúde de proximidade e de qualidade. Por isso manifestamos a nossa oposição ao encerramento de Extensões de Saúde nas zonas rurais e a falta de médicos e outros profissionais nas ubidades de saúde.

RESPEITEM AS POPULAÇÕES! Reclamamos mais médicos e outros profissionais para o Centro de Saúde e as Extensões Rurais.

Todas as lutas contam (373) - AJUDA, Lisboa

Utentes manifestam-se contra fecho da estação dos CTT na Ajuda, Lisboa

Lusa
Lisboa, 28 mai (Lusa) - Cerca de uma centena de moradores concentrou-se hoje na rua das Mercês, na Ajuda, em Lisboa, em protesto contra o encerramento do posto dos CTT na freguesia, que a empresa estima que terá um "impacto nulo" na vida da população.
Enquanto algumas dezenas assinavam postais de protesto contra a privatização dos CTT para enviar ao Governo, outros, a aproveitar a chegada das televisões, gritavam: "Queremos os correios!, queremos os correios!".
Para Júlia Bio, de 74 anos, a estação que hoje está encerrada "por razões de segurança", e que a empresa pretende encerrar permanentemente, "serve muitas pessoas e uma população muito vasta".


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/utentes-manifestam-se-contra-fecho-da-estacao-dos-ctt-na-ajuda-lisboa=f810068#ixzz2UcHfg7xY

Não há dinheiro, nem para os transportes!

Metro, comboio e barco perdem 45,5 milhões de passageiros

O metropolitano, os comboios e os barcos nacionais perderam 45,5 milhões de passageiros em 2012. A exceção é a circulação nos aeroportos que registou um acréscimo de 1,3%.
Filipa Tavares
Metro, comboio e barco perdem 45,5 milhões de passageiros António Pedro Ferreira
Em 2012, os passageiros transportados por metropolitano, via ferroviária e fluvial diminuíram 10,8%, 11,3% e 12%, respetivamente. No total foram perdidos 45, 5 milhões de passageiros. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), apenas os aeroportos nacionais ganharam passageiros, um aumento de 1,3% face a 2011.
No total os aeroportos nacionais movimentaram 31,1 milhões de pessoas, ainda assim verificaram uma desaceleração em relação aos acréscimos dos últimos anos (6,7% em 2010 e 5,9% em 2011).
No total os metropolitanos de Lisboa e Porto transportaram 208,7 milhões de pessoas, menos 25 milhões (10,8%), quando comparado com o ano anterior. Uma redução que se regista desde o 2º trimestre de 2011 e que tem vindo a acentuar-se. O metropolitano de Lisboa foi responsável por 73,9% do total daquelas viagens.
Já por via ferroviária deslocaram-se 132,2 milhões de passageiros, o que significou uma quebra de 16,8 milhões de pessoas (11,3%) em relação a 2011. Registou-se, no entanto, um ligeiro aumento (1,5%) nas ligações ferroviárias internacionais, que transportaram no total 132 mil passageiros.
Quanto ao transporte fluvial, a quebra foi de 12% (3,7 milhões de pessoas), tendo movimentado 27,4 milhões de pessoas. Assistiu-se a uma contração generalizada na atividade do transporte marítimo, que apresentou decréscimos em todos os trimestres, resultado de todas as principais travessias.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/metro-comboio-e-barco-perdem-455-milhoes-de-passageiros=f810135#ixzz2UcGfNLYe

Todas as lutas contam (372) - ALGARVE

Utentes da A22 convocam nova marcha lenta
PROTESTO A 21 DE JUNHO
Segunda-Feira, 27 maio de 2013 | 20:10

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A Comissão de Utentes da Via do Infante anunciou esta segunda-feira, em comunicado, a convocação de uma marcha lenta na Estrada Nacional 125 para 21 de junho, dia que coincide com o início do verão.

O "buzinão" insere-se na campanha de "desobediência civil anti-portagens" que a comissão quer desencadear ao longo do verão, depois de no final de abril ter realizado uma outra ação, em Olhão, com a colaboração do Moto Clube.

A marcha lenta irá decorrer entre Vale Judeu (Almancil) e Boliqueime, no concelho de Loulé, a partir das 18 horas, acrescentou a comissão, que apela à participação dos cidadãos, que poderão fazê-lo de carro, bicicleta, moto ou trator agrícola.

"A continuação e o reforço da luta justificam-se plenamente, pois as portagens impostas pelo governo PSD/CDS há quase ano e meio atiraram o Algarve para uma situação de catástrofe social e económica", justificou.

"Doentes anestesiados correm risco em Braga" - Notícia Diário de Notícias/ Lusa

Doentes anestesiados correm risco em Braga

Os doentes anestesiados no Hospital de Braga correm riscos, há carência de material, excesso de médicos tarefeiros e quem denunciou os problemas do hospital sofre pressões por parte da administração, alertou hoje o Sindicato Independente dos Médicos (SIM).

Em declarações à agência Lusa, à margem de uma conferência de imprensa para explicar os motivos pelos quais os médicos anestesistas do Hospital de Braga vão fazer greve nos dias 30 e 31, o secretário-geral do SIM, Jorge Roque, explicou que esta ação de luta pretende "acima de tudo preservar os direitos dos doentes".
O Hospital de Braga é gerido pelo Grupo Mello Saúde numa parceria público privada com o Estado, o que, segundo o responsável sindical, "devia ser mais um garante" da qualidade de serviços prestada.
Segundo Jorge Roque, "está em causa a qualidade do serviço prestado, os direitos dos médicos anestesistas" e "os doentes correm riscos ao serem anestesiados no Hospital de Braga embora os profissionais sejam da melhor qualidade".
O vice-presidente do Conselho Nacional do SIM, Carlos Santos, disse que não queria ser tratado na unidade gerida pelo Grupo Mello.
"Eu, cirurgião geral há 34 anos não me deixava anestesiar no Hospital de Braga por correr um risco de me aparecer um tarefeiro", declarou.
O sindicalista lembrou à Lusa algumas das queixas e falhas apontadas pelos profissionais do hospital bracarense às quais, disse, "a administração do Hospital não dá respostas".
"Há um excesso de contratação de médicos tarefeiros em detrimento da contratação de mais profissionais. A consequência é que o médico chega, anestesia sem conhecer o doente e depois vai-se embora sem haver linha de acompanhamento do paciente", disse.
Outro ponto salientado pelo responsável é a "utilização das salas que deviam estar disponíveis apenas para intervenções de urgência mas que estão a ser utilizadas para cirurgias programadas".
Roque apontou também a "carência de material que já foi dada a conhecer à administração, mas que esta tarda em dar seguimento" e "o facto de no Hospital de Braga não ser respeitada a existência, no serviço de anestesiologia, de um assistente graduado sénior a dirigir o serviço".
O sindicalista disse ainda "que os médicos que denunciam estes e outros problemas são alvo de atitudes persecutórias por parte da administração do hospital que se traduzem na atribuição de horários, por exemplo".
Por isso, reafirmou, "o SIM dá todo o apoio à ação de luta dos anestesistas do Hospital de Braga", lembrando que "a greve é o ultimo recurso pois os médicos têm consciência das complicações que pode acarretar".
Num comunicado enviado à Lusa, também o Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos se prenuncia sobre a greve agendada para dias 30 e 31 no Hospital de Braga.
"O CRN, com base nos valores e princípios que defende, e dada a natureza e potencial gravidade das razões invocadas pelos médicos de anestesiologia, vem publicamente apelar a um entendimento urgente com a Direção do hospital de Braga para que sejam encontradas soluções que permitam resolver as várias questões elencadas no comunicado do SIM", lê-se.

"DECO denuncia "estranha harmonização" de preços nas botijas de gás" - Notícia Jornal de Negócios

DECO denuncia "estranha harmonização" de preços nas botijas de gás
28 Maio 2013, 00:14 por Lusa
A DECO denunciou hoje a existência de uma "estranha harmonização" de preços de botijas de gás, apontando que em muitas cidades a diferença entre as mais caras e as mais baratas é inferior a um euro.
Os técnicos da revista Proteste analisaram os preços do gás de botija em 18 capitais de distrito e no Funchal, concluindo que em cerca de metade das cidades a diferença entre os preços mínimos e máximos é inferior a 1 euro.

Esta diferença, diz a associação de defesa dos consumidores DECO em comunicado, "deixa perceber uma estranha harmonização de preços a nível regional".

Os técnicos compararam também o custo do gás natural e do gás butano na mesma unidade de energia (kWh) e concluíram que, na última década, o gás butano tem sido mais penalizado.

"Em 2012, custava quase o dobro do gás natural. Os consumidores de gás butano são, assim, duplamente prejudicados", conclui a associação. "Considerados os custos de comercialização, o IVA, o ISP e a matéria-prima na refinaria, em Portugal há uma parcela de 4,52 euros por botija que requer explicação", alerta a DECO, que comparou ainda a diferença do preço da botija de gás butano pago em Portugal e em Espanha.

A DECO apela a mudanças que permitam resolver as desigualdades quanto ao preço e quanto ao acesso ao gás de botija e defende a necessidade de o Ministério da Economia agrupar numa única entidade as competências de supervisão técnica e económica que, actualmente, se encontram dispersas entre a Direcção Geral de Energia e Geologia e o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres.

Uma aproximação da legislação do gás de botija à dos serviços públicos essenciais, como a água, a electricidade e o gás natural, é também "urgente", segundo a associação, que considera que só assim é possível garantir o cumprimento dos princípios de acessibilidade, qualidade, equidade e protecção dos interesses.

A DECO defende ainda uma baixa do IVA para os 6% do gás e de todos os outros serviços, defendendo que "não é justo cobrar [uma taxa de] 23% em bens tão fundamentais para os portugueses".