quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Santarém acolhe Campanha de sensibilização “Saiba o que lhe vai no Peito”


Santarém acolhe a campanha de sensibilização “Saiba o que lhe vai no Peito”, uma iniciativa que tem como objectivo dinamizar e promover a Saúde da Mulher, reforçando a importância do Rastreio Mamográfico.

Da responsabilidade da Associação de Mulheres Mastectomizadas – “AME e VIVA a VIDA”, a campanha é dirigida a todas as mulheres e pretende incentivar e ensinar a prática do auto-exame, assim como sensibilizar para a importância da realização de mamografias periódicas, a cada um/ dois anos, nas mulheres dos 50 aos 69 anos, de acordo com o Plano Nacional de Prevenção e Controle de Doenças Oncológicas.

Neste âmbito e em colaboração com as Administrações Regionais de Saúde de todo o país, uma equipa constituída por 2 mulheres mastectomizadas, 2 enfermeiras e, por vezes, um médico viajam pelo país nas próximas semanas, com um único objectivo: prestar todo o apoio e ajuda necessárias às mulheres portuguesas, sensibilizando Portugal para a importância do rastreio e do auto-exame mamário.

Qualquer mulher pode desenvolver cancro da mama, aumentando este risco a partir dos 40 anos e se existir um familiar de primeiro grau com cancro da mama. Segundo as estatísticas nacionais, em cada ano em Portugal há cerca de 5000 novos casos de cancro da mama – de 2 em 2 horas é diagnosticado 1 cancro – e a taxa de mortalidade associada a este problema de saúde pública ronda as 1500 mulheres por ano.

Um bus de grandes dimensões em tons de rosa, irá percorrer Portugal entre 11 e 30 de Outubro, no qual as mulheres poderão aprender a efectuar o auto-exame e recolher informações úteis e conselhos que as ajudarão a estar alertas para o cancro da mama. Um espaço com todas as condições de privacidade, anonimato e higiene.

Santarém é a 17ª cidade a receber a campanha “Saiba o que lhe vai no peito”, onde será realizada a acção de sensibilização. A iniciativa decorrerá no Jardim da Liberdade, pelas 10H. O bus segue depois para Lisboa no dia 30 de Outubro.

A campanha de sensibilização termina na capital, no dia 30 de Outubro, Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama, com a realização de um logótipo humano em tons rosa com o formato do mapa de Portugal, reforçando a mensagem de toda a campanha ‘Saiba o que lhe vai no Peito’.

Autor Vania Clemente O RIBATEJO Out 28, 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

"É a defesa do Estado Social, estúpidos !"

Sobe o preço dos transportes públicos. Retiram-se e reduzem-se os apoios sociais. Baixam-se salários e sobem-se preços de bens essenciais. Instalam-se portagens e temos dos combustíveis mais caros. Encerram-se serviços de saúde, da segurança social e escolas...
Tenham paciência, não gastem mais palavras a dizer que andam a defender o Estado Social!



Aumento dos transportes públicos em 2011
Finanças preparam subidas de cinco por cento nos preços dos transportes
26.10.2010 - 09:25 Por PÚBLICO
O Ministério das Finanças está a negociar com os operadores de transportes públicos um aumento de cinco por cento dos tarifários, mais do dobro da inflação prevista.


De acordo com a edição desta terça-feira do Jornal de Negócios, estão a decorrer conversas informais entre o Governo e as empresas no sentido de aumentar em pelo menos cinco por cento os preços a pagar pelos utilizadores.

Além disso, o Governo já fez saber que pretende diminuir as suas contribuições para suportar os descontos nos passes dos estudantes.

A proposta que está em cima da mesa implica um aumento acima da previsão da inflação que não vai além dos 2,2 por cento, mas parece irão encontro do que têm sido as reivindicações das empresas do sector, dado que os preços praticados “estão há muito abaixo das suas necessidades”, escreve o jornal.



Preço da gasolina sobe 12% e do gasóleo 18% num ano


A gasolina 95 e o gasóleo estão mais caros do que há um ano. Entre Abril e Junho, os preços da gasolina 95 subiram 12,3% e o do gasóleo aumentaram 18,1% em comparação com o mesmo período de 2009, conclui o relatório divulgado esta terça-feira pela Autoridade da Concorrência.

Contas feitas, a gasolina 95 custava, no final de Junho, 1,394 euros/litro, ou seja mais 15,3 cêntimos/litro do que há um ano. No caso do gasóleo, o aumento foi de 17,9 cêntimos/litro (para os 1,167 euros cada litro).

sábado, 23 de outubro de 2010

Necessidade de melhores Cuidados de Saúde Primários


Pneumonia
Diagnóstico tardio leva internamento a subir 12%
por DIANA MENDES Hoje no DN

Observatório das Doenças Respiratórias alerta para aumento de quase cinco mil internamentos por esta doença em 2009 e defende medidas para limitar o seu crescimento.


Em 2008 e 2009, o número de internamentos devido a pneumonia subiu 12,1%. Segundo dados do relatório anual do Observatório Nacional para as Doenças Respiratórias, que será divulgado na terça-feira, neste período houve quase mais cinco mil internamentos, para um total de 43 065. Para isso contribuem o diagnóstico tardio, em parte devido à desvalorização dos sintomas, mas também a falta de meios e recursos humanos ou o envelhecimento da população.

Nos últimos quatro anos (desde 2005), internamentos por pneumonia subiram quase 19%, sendo a principal doença a contribuir para o aumento de 20% nos internamentos por problemas respiratórios em geral, que atingiram 83 163 em 2009.

Artur Teles Araújo, o coordenador do observatório, disse que "os casos de gripe, associada à pneumonia, e o envelhecimento da população não podem ser vistos como únicas causas do crescimento de pneumonias, que provocam mais de cinco mil óbitos anuais".

Uma das razões que invoca também é a disparidade regional em termos de oferta de cuidados: Há mais internamentos e mortalidade em zonas com menor capacidade hospitalar, como acontece no Algarve ou Alentejo", exemplifica. Analisando os dados de 2008 do relatório de recursos e produção da Direcção-Geral da Saúde, verifica-se que há apenas 23 pneumologistas nos centros de saúde, a que se juntam os 329 de todos os hospitais.

Tendo em conta que as doenças respiratórias são a segunda causa de morte e são 20% dos casos de doença, "parece-nos insuficiente que o número de consultas oscile entre 3,2% e 7,9% do total nos hospitais", refere o relatório, a que o DN acedeu. Só no Centro e região de Lisboa o número de pneumologistas é considerado suficiente.

"Esta falta de cuidados leva os doentes a recorrer mais tarde aos serviços, quando já vêm em piores condições. Esta doença é muito complicada e vem agravar outras que os doentes tenham", sublinha Teles Araújo.

A verdade é que além dos casos em que a pneumonia é a causa principal de internamento, ainda houve mais 17 815 casos em que a doença era identificada no utente. Para a combater, o observatório faz algumas recomendações, tanto a doentes como a médicos e decisores políticos.

As doenças respiratórias têm aumento dos internamentos, em contraciclo com o número geral (925 753), que caiu 2% em quatro anos. Os internamentos das mesmas quase duplicaram em 10 anos e custam agora cerca de 600 milhões de euros anuais, 240 dos quais associados só à doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). A isto junta-se a perda de quatro milhões de dias de trabalho e 40 mortes/dia por estas causas.

O relatório enuncia questões a não esquecer na prevenção. Além do tabaco, cujo consumo deve continuar a ser minimizado, Teles Araújo alerta que "o poder político tem de tomar medidas a nível do ambiente interior, que é onde passamos a maior parte do tempo", diz.

Um plano para as doenças e uma rede de referenciação são outras sugestões que avança.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Actividade do movimento de utentes (15)


CONTRA O AUMENTO DE PREÇOS DA ENERGIA ELÉCTRICA

O MUSP - Movimento de Utentes dos Serviços Públicos - emitiu uma declaração, enviada para a Comunicação Social, em que se insurge contra um possível aumento do preço da energia eléctrica.

Actividade do movimento de utentes (14)


Utentes prometem luta contra pagamento da ponte 25 de Abril em Agosto
Por Redacção (A Bola)

A Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul (CUTMS) fez saber, este domingo, que está «profundamente em desacordo» com o fim da isenção no pagamento de portagens na ponte 25 de Abril em Agosto, como prevê o Orçamento do Estado para 2011.

«Não estamos de acordo com a ideia de que a mobilidade, que é uma necessidade e um direito, seja taxada para reduzir despesas públicas ou por causa do défice», considerou Luísa Ramos, porta-voz da CUMTS, citada pela edição online do Público.

A responsável argumentou que «as populações têm que estar acima» do objectivo de redução do défice e que «o Governo tem que encontrar outras alternativas».

Luísa Ramos prometeu luta e disse que o anúncio do fim da isenção de portagens na ponte 25 de Abril em Agosto é mais uma razão para a comissão de utentes continuar a mobilizar as populações «contra a falta de mobilidade e de alternativas de quem ter que atravessar o rio Tejo».
15:45 - 17-10-2010

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A luta não pára!


Sessão de recolha de assinaturas

CONTRA PORTAGENS na A23

Sexta-Feira: 22 de Outubro 2010.
Na Área de Serviços da A23 em Abrantes
(sentido Abrantes - Castelo Branco)

sábado, 9 de outubro de 2010

Protesto na A23 juntou caravana automóvel entre Torres Novas e Mação

A caravana contra a introdução de portagens na auto-estrada A23 partiu sexta-feira de Torres Novas com uma dezena de carros e foi engrossando na passagem por Entroncamento e Constância, numa marcha que a levou até Mação.

Apenas com folhas brancas nos vidros dos carros com a inscrição “Não às portagens na A23” a identificar os participantes na caravana, a marcha começou “presa” no trânsito à saída de Torres Novas, devido a um acidente, e seguiu, com poucos buzinões e muita chuva, obedecendo ao pedido para não andar em marcha lenta.

“Esta iniciativa é um ensaio”, disse António Costa Ferreira, da Comissão de Utentes da A23 no Médio Tejo, advertindo que, se a “voz” que se fez ouvir em vários pontos do país não chegar, “haverá radicalização”.

No caso do Médio Tejo começou esta semana a correr um abaixo-assinado nos vários concelhos atravessados pela A23, esperando a comissão de utentes reunir “milhares de assinaturas” ao longo de Novembro, disse.

Por outro lado, depois da tomada de posição unânime da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, as câmaras e assembleias municipais e as juntas de freguesia têm vindo a aprovar moções contra a introdução de portagens nesta via, adiantou.

A A23, que liga Castelo Branco ao nó de acesso à A1, junto a Alcanena, é uma das auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT) com introdução de portagens anunciada para Abril de 2011.

Para a Comissão de Utentes da A23 no Médio Tejo, a introdução de portagens numa via que, diz, não tem alternativas, vai representar um aumento de custos para as pequenas e médias empresas da região, com a consequente perda de competitividade.

“Enquanto não houver alternativa, não haverá pagamento por parte das populações”, referiu António Ferreira, lembrando que a A23 veio coincidir em alguns pontos com a antiga estrada nacional 3 e que, noutros, esta se tornou em arruamentos urbanos, com semaforização, rotundas e lombas.

Além disso, muitas empresas e serviços foram-se instalando no pressuposto da existência de uma via de acesso “de utilização universal e gratuita”, acrescentou.

O protesto contou com a presença, a partir da área de serviço de Abrantes, de José Saldanha Rocha (PSD), presidente da câmara municipal de Mação, concelho que se sente particularmente afectado, por sofrer os efeitos da interioridade (como o envelhecimento e a perda de população) e pela inexistência de alternativas de acesso.

(in O Mirante)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Contra as portagens! BUZINAR, BUZINAR...


Grande Buzinão
contra as portagens na A23
Torres Novas - Abrantes

8 de Outubro (Sexta-feira)

partida às 17,30 h, Casa do Guarda (antiga Nery) Torres Novas

aparece de carro, carrinha, camião

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Verdadeiro problema de saúde pública


Segurança Rodoviária
539 mortos nas estradas entre Janeiro e Setembro
por LusaHoje


Registaram-se menos 14 mortes que em igual período de 2009, indicam dados hoje divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram 539 mortos desde o início do ano, menos 14 que em igual período de 2009, indicam dados hoje divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Segundo a ANSR, que reúne números da PSP e da GNR, 539 pessoas morreram em acidentes rodoviários entre 01 de Janeiro e 30 de Setembro, enquanto no mesmo período do ano passado registaram-se 553 vítimas mortais.

Segundo a ANSR, foi no distrito do Porto e Lisboa que os acidentes provocaram mais mortos (70), seguindo-se Aveiro (56).

Já os distritos com menos vítimas mortais nas estradas foram Vila Real, que registou 10 mortos, e Bragança, com 11 nove mortos.

Por sua vez, os feridos graves aumentaram ligeiramente nos primeiros nove meses deste ano. De acordo com a ANSR, 1969 pessoas ficaram gravemente feridas entre 01 Janeiro e 30 de Setembro, enquanto no mesmo período do ano passado sofreram ferimentos graves 1923 pessoas.

Os dados da ANSR mostram também que os feridos ligeiros diminuíram, registando uma descida de 3,2 por cento ao passarem dos 31 980 no ano passado para 30 948 este ano.

Estes números dizem respeito às mortes no local do acidente ou durante o percurso para o hospital. As pessoas envolvidas em acidentes que morrerem nos hospitais nos 30 dias seguintes também passaram a fazer parte das estatísticas da sinistralidade rodoviária desde 01 de Janeiro, sendo divulgados pela ANSR ao fim de seis meses.

Os números conhecidos da contabilização a 30 dias são de Janeiro e Fevereiro e dão conta de um aumento de 30 por cento relativamente à fórmula de contagem anterior.

Os dados não incluem as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

É uma vergonha!

CARTA ABERTA AO
PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL


Exmo.

Citando de cor Faria de Oliveira, presidente da CGD, "o aumento de impostos, o aumento de taxas, o aumento de transportes, medicamentos, análises e exames médicos, o aumento de juros e taxas bancárias, o corte nos salários e prestações sociais, a instalação de portagens e... e... e... anunciados pelo Governo no pacote de austeridade, surgem numa má altura para a população portuguesa pelo que admitimos que o seu custo vai ser reflectido nos governantes, nos seus apoiantes e nos que enchem/encheram a "pança" e o bolso à custa dos "sucessivos sucessos da sua política".
Vaias, buzinões, manifestações, greves, protestos inflamados, fuga a impostos... E...E... e claro, muitos menos votos, é o que vos espera nos próximos tempos.

MUSPSantarém
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Presidente da CGD
Novo imposto sobre bancos vai ser repercutido nos clientes, admite Faria de Oliveira
01.10.2010 - 20:25 Por Lusa

O presidente da Caixa Geral de Depósitos considerou hoje que o imposto sobre as entidades financeiras, anunciado pelo Governo no pacote de austeridade, surge numa má altura para a banca e admitiu que o seu custo vai ser reflectido nos clientes.


“É evidente que os custos têm de ser repercutidos. Neste momento, estamos com uma taxa de juro sobre a dívida pública muito elevada e isso é uma referência, pelo que as condições de ‘funding’ [obter fundos] sobre as instituições estão a ser fortemente penalizadas, por isso os custos terão que ser repercutidos”, disse Faria de Oliveira, ao ser questionado sobre o imposto sobre as entidades financeiras que o Governo pretende implementar.

Faria de Oliveira falava à saída do 21.ºCongresso da OPCE - Organização das Associações Patronais das Capitais Europeias, no Centro de Congressos do Estoril.

Para o presidente da Caixa Geral de Depósitos, a introdução do imposto “vai ocorrer num momento muito difícil para o sistema bancário”.

“O sector bancário não vê que este seja um momento oportuno para a introdução desse imposto”, ressalvando que o Governo tem o direito de o aplicar.

O Governo anunciou, na quarta-feira, um conjunto de medidas de austeridade com o objectivo de consolidar as contas públicas.

Entre as medidas consta o imposto sobre os bancos que incidirá sobre os passivos e será semelhante ao que foi decidido no Reino Unido, na França e na Alemanha.

Se for seguido o exemplo dos três países, será aplicada aos bancos uma taxa que será mais elevada para aqueles que apresentarem maiores riscos: o princípio é que, representando os bancos um potencial perigo sistémico para a economia, deverão pagar uma maior percentagem sobre o seu passivo, indo de encontro às regras de Basileia III.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

PARABÉNS !

Contra as Portagens na A 23



Grande Buzinão
contra as portagens na A23


Torres Novas - Abrantes

8 de Outubro (Sexta-feira)

partida às 17,30 h, Casa do Guarda (antiga Nery) Torres Novas

aparece de carro, carrinha, camião ou TIR