sexta-feira, 30 de setembro de 2011

1 de Outubro: 41º. Aniversário da CGTP-IN

A MAIOR E A MAIS INFLUENTE ORGANIZAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Quarta-feira, MANIFESTAÇÃO no TRAMAGAL


ABRANTES - Movimento cidadania de Tramagal (manifestação)


Os CTT, empresa pública com mais de 34 milhões de euros de lucro no primeiro semestre de 2011 vai fechar mais de 500 postos em todo o país. Os Correios decidiram o fecho do Posto de Tramagal sem uma consulta prévia ao poder local (Câmara de Abrantes e Junta de Freguesia) ou à própria população e, na sequência, o Movimento cidadania de Tramagal irá realizar uma manifestação, amanhã pelas 18h45, indicação confirmada numa nota de imprensa enviada à Hertz:

«Não aceitamos que estes serviços sejam entregues a uma pequena Pastelaria. Todas as relações de cliente/prestador de serviço perdem em termos de sigilo, qualidade do serviço prestado, logística, segurança, eficiência e excelência. Repugnamos qualquer tipo de desinvestimento nesta terra que tanto deu a Portugal e ao mundo. Não admitimos que se criem políticas de morte lenta para o interior de Portugal, queremos e exigimos uma cidadania plena. Pagamos os impostos, contribuímos com as nossas empresas para a economia regional, nacional e internacional, tirar este serviço desta população é uma falta de respeito pelo país e uma promoção de uma gestão danosa da economia e do investimento público. Contamos com a presença e apoio institucional e formal da Junta de freguesia de Tramagal, da Câmara Municipal de Abrantes, das empresas, do comércio e de toda a população Queremos com este movimento dar alento a outras terras que também estão a ser negligenciadas pela gestão danosa da vida pública, do Estado e da
cidadania plena».

2011-09-27 10:19:57 (Rádio Hertz)

Protestos em Benavente


População de Benavente aprova moção em defesa dos serviços de saúde e de melhores condições de vida

Algumas centenas de pessoas aprovaram, esta segunda-feira à noite, uma moção em que exigem o cumprimento do acordo do Estado com a Misericórdia de Benavente, permitindo o acesso às consultas de especialidade, entre outras medidas de melhoria de vida das populações.

A moção, aprovada com apenas uma abstenção, é dirigida ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, por ter um carácter que ultrapassa as questões da área da saúde, ao exigir, nomeadamente, o aumento dos salários e das pensões e a transferências de verbas que permitam às autarquias cumprirem as suas funções, disse à agencia Lusa o porta-voz da Comissão de Utentes da Saúde de Benavente.

Domingos David disse à Lusa que, se bem que a questão do acordo com a Santa Casa da Misericórdia tenha voltado a dominar a reunião, estiveram igualmente em discussão questões como a “degradação das reformas” que está a levar muitos idosos “a não tomarem a medicação o mês todo”, pois muitas vezes “têm que optar entre comprar alimentos ou medicamentos”.

O porta voz da Comissão de Utentes da Saúde de Benavente disse à Lusa que, desde a reunião realizada no início de Agosto, “alguns problemas foram resolvidos”, como o acesso à fisioterapia e às consultas de dermatologia, estando em resolução o acesso à cirurgia geral, mas faltando ainda os serviços de cardiologia e oftalmologia, nomeadamente.

O movimento de contestação teve origem no incumprimento de um acordo assinado entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a Santa Casa da Misericórdia de Benavente (SCMB), que permitia o acesso da população às consultas da especialidade.

No início de Julho a população de Benavente foi impedida de usufruir das comparticipações do Serviço Nacional de Saúde no recurso às consultas da especialidade, exames e tratamentos na SCMB, ao contrário dos utentes dos concelhos vizinhos.

Domingos David insistiu que o encaminhamento dos utentes de Benavente para o Hospital de Vila Franca de Xira “sai mais caro ao Serviço Nacional de Saúde”, porque, disse, “uma consulta de especialidade custa muito menos ao Estado na Misericórdia do que ao Grupo Mello”, que gere o Hospital de Vila Franca.

“É irracional, é um acto de má gestão, porque aumenta muito os custos ao SNS e os custos e transtornos aos utentes”, afirmou Domingos David.

O porta voz da comissão de utentes disse acreditar que haverá “bom senso” na resolução do problema, “até porque Vila Franca não tem capacidade de resposta e a população de Benavente representa uma gota de água no volume de negócio do Grupo Mello”.

A moção, que será entregue na residência oficial do primeiro-ministro no início de Outubro, traça um quadro sobre o concelho, referindo, nomeadamente, que Benavente tem 7.000 utentes sem médico de família, que encerraram três extensões de saúde e duas funcionam de forma deficiente, o mesmo acontecendo com o Serviço de Atendimento Permanente.
(in Mirante)

sábado, 17 de setembro de 2011

Mais obstáculos à mobilidade no Médio Tejo: PORTAGENS NO IC3



TOMAR – Câmara Municipal não foi informada da colocação de portagens no IC3


A Câmara Municipal de Tomar ainda não recebeu qualquer informação oficial relativamente à colocação de portagens no IC3, concretamente no troço entre a zona industrial e a Asseiceira. Os pórticos estão bem visíveis na estrada e, nesta fase, só há a dúvida em saber qual a data que irá determinar o arranque da cobrança aos utentes. Será mais uma dor de cabeça para a população, nomeadamente para quem utiliza a via diariamente. Confrontado pela Hertz com este cenário, Corvelo de Sousa, presidente da Câmara Municipal, concordou que as portagens vão significar mais um encargo para as pessoas, mas sublinha a existência de uma alternativa bastante boa (no caso da Nacional 110), quando compara o caso do nosso concelho com outras realidades.

Ainda assim, o autarca garante que não chegou qualquer informação à Câmara, pelo que pretende obter explicações da Secretaria de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações: «Aquilo que todos os cidadãos percebem é que o Governo mandou colocar pórticos para posterior cobrança na passagem por aquele espaço, tal como na A23 e por aí fora. Estamos a falar de um investimento público "monstro", pelo que sem portagens, se calhar, o Estado não iria conseguir suportar os custos. Para nós, o mais importante é que o IC3 tenha andamento, pela razão simples de que a ligação a Coimbra é importante! As portagens serão sempre um peso para todos nós, mas falta-nos uma argumentação que existe noutros lados, ou seja, aquele troço tem uma estrada nacional que foi requalificada e que tem boas condições. Temos uma alternativa eficaz, ainda que não tenha quatro faixas. Por exemplo, mais a Norte, as estradas nacionais não podem ser consideradas como alternativas. Teremos que perceber, junto do Secretário de Estado, se as passagens por aquele troço serão para cobrar desde já ou se apenas quando o IC3 estiver concluído».

João Simões (Independentes): «Isto é mais do que suspeito»

Entretanto, os Independentes por Tomar já se manifestaram «totalmente contra» a introdução de portagens. João Simões, deputado municipal, em declarações à Hertz, falou mesmo em «negociatas» para descrever um processo que considera «prejudicial» para as populações: «Já tínhamos dado o alerta na Assembleia Municipal e até na Câmara, designadamente quando surgiu aquele protocolo entre a autarquia e a Estradas de Portugal, que depois foi corrigido para permitir essa introdução de portagens. É fundamental que as forças políticas, quer as concelhias e as da Comunidade Intermunicipal, estejam de acordo no sentido de exigirem ao Governo uma outra solução para esta problemática. O IC3 foi uma mais-valia colocada na região porque o concelho de Tomar estava isolado nas ligações, mas a introdução de portagens vai penalizar as pessoas, tanto mais que não há alternativas válidas. As ligações que existem vão, até, colocar as pessoas em risco já que lançam trânsito para vias descaracterizadas. É incompreensível que tenham sido feitas estas negociações ou mesmo negociatas. Seria bom que fosse tornado público o teor das concessões e ainda quem foram os indivíduos que fizeram estas negociações e com que fim é que as levaram a cabo. Isto é mais do que suspeito. Poderá tratar-se de uma negociata à pala do interesse público. Os Independentes estão frontalmente contra esta solução».


2011-09-16 18:14:35 (Rádio Hertz)

Electricidade: em Outubro sobe o IVA e decidem novo aumento!!! Vamos voltar ao candeeiro a petróleo?


Agravamento em 2012
Regulador remete proposta sobre aumento do preço da electricidade para Outubro
16.09.2011 - 12:36 Por PÚBLICO

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) veio hoje esclarecer que só apresentará propostas formais para aumentar as tarifas eléctricas a 15 de Outubro. O Diário Económico noticia hoje que o regulador propõe, segundo estimativas preliminares, um agravamento a rondar os 30% em 2012.

Em comunicado publicado no site da ERSE, o regulador não desmente a notícia e remete apenas para a proposta que apresentará ao Conselho Tarifário no próximo mês e que será depois fixada a 15 de Dezembro.

Segundo apurou o jornal, o preço da electricidade poderá sofrer um aumento sem precedentes em 2012, justificados com a produção de energia e os encargos com os chamados custos de interesse económico.

Estes custos envolvem os encargos com as energias renováveis e a cogeração, a garantia de potência, os custos de manutenção do equilíbrio contratual e as rendas entregues aos municípios.

Ao agravamento junta-se a subida do IVA de 6% para 23%.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Utentes da saúde, fartos de serem desprezados, começam a protestar por todo o País

Saúde: Utentes de Felgueiras descontentes com falta de médicos manifestaram-se junto à câmara

Felgueiras 16 set (Lusa) - Cerca de duas centenas de utentes do centro de saúde de Felgueiras, descontentes com a falta de médicos no concelho, marcharam hoje até à câmara municipal e exigiram da autarquia uma posição mais forte sobre a matéria.

Munidos de cartazes, com frases de denúncia a propósito do sofrimento dos doentes, os manifestantes foram recebidos à porta dos Paços do Concelho pelo vice-presidente da câmara, João Sousa, a quem entregaram um documento.

O vereador ouviu Júlio Antunes, representante dos utentes, apelar a um maior empenho da autarquia para tentar solucionar o problema, que disse ser "dramático".

Júlio Antunes reafirmou que o número de clínicos no concelho é insuficiente, garantindo haver cerca de 60 por cento da população sem médico de família.

Nos meses de férias, a situação agravou-se, tornando ainda mais difícil a situação que já existia, decorrente da aposentação de vários médicos que prestavam serviço no centro de saúde de Felgueiras e nas suas extensões.

O vice-presidente da autarquia disse que a situação preocupa todo o concelho, revelando que o presidente da câmara, Inácio Ribeiro, aguarda para ser recebido pelo ministro da Saúde para tratar da insuficiência de médicos.

João Sousa referiu também que o município tem contactado, nas últimas semanas, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N), sensibilizando-a para a gravidade da situação, mas daquele organismo tem sido dito que, por estar demissionário, aguardando uma nova direção, nada pode fazer.

O autarca prometeu que, na próxima semana, a comissão de utentes será recebida pelo presidente da câmara para articularem posições.

Antes de rumarem aos Paços do Concelho, os manifestantes tinham-se concentrado junto ao centro de saúde.

Entre os manifestantes encontravam-se sobretudo idosos e pessoas com doenças crónicas, que gritavam insistentemente: "Queremos mais respeito".

À agência Lusa foram contando situações pessoais, como o caso de João Ferreira, que diz estar, conjuntamente com a esposa, sem médico de família.

"Em vim aqui três vezes desde junho, tenho uns exames para mostrar, e não temos quem nos atenda", contou.

Outra utente, Fernanda Peixoto, disse ter passado uma noite inteira para ser atendida de manhã.

À agência Lusa, Inês Pereira, que diz sofrer de problemas numa anca, queixa-se das dificuldades para ser atendida no centro de saúde.

Há mais de uma décadas que os responsáveis políticos no concelho reclamam da tutela a colocação de mais médicos.

Recentemente, uma fonte da ARS, questionada pela Lusa sobre o assunto, reconheceu o problema, mas disse que tudo está a ser feito para colocar mais médicos no concelho, o que poderá acontecer com a contratação de novos clínicos.

"É uma situação de está a ser equacionada", disse a fonte.

APM.

Lusa/fim

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Actividade do movimento de utentes (132)


Comissão de Utentes Centro de Saúde de Felgueiras e suas Extensões

Falta de médicos leva doentes ao desespero
Utentes promovem protesto

Conferência de Imprensa
16 de Setembro, 10h00
Centro de Saúde de Felgueiras


A Comissão de Utentes Centro de Saúde de Felgueiras e suas Extensões promove no próximo dia 16 de Setembro, pelas 10h00, uma ação de protesto, seguida de uma conferência de imprensa para denunciar a situação dramática que se vive naquela unidade de saúde, bem como as medidas que pretende tomar para enfrentar o problema. As declarações à comunicação social serão prestadas em frente do Centro de Saúde de Felgueiras, na Av. Agostinho Ribeiro.

No Centro de Saúde de Felgueiras, cada vez há menos médicos de família e na consulta de reforço a situação é insustentável. São cada vez mais os utentes a passarem a noite em frente ao centro de saúde para conseguirem uma consulta, muitas vezes sem sucesso. São pessoas idosas, doentes crónicos, mulheres e crianças, chegando ao cúmulo de já se terem montado tendas de campismo para as crianças passarem a noite. As maiores dificuldades prendem-se com a necessidade de os utentes obterem serviços médicos que só podem ser prestados no centro de saúde.

O secretário,
Filipe Moreira
Contacto: 934 366 859 (Júlio Antunes)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Moradores de Vale do Porto (Ourém) reclamam ligação à rede de água

Após uma moradora de Vale do Porto ter-se dirigido à reunião pública da Câmara de Ourém no princípio de Agosto para alertar sobre a falta de água na sua rua, outro habitante, Albino de Oliveira, foi queixar-se que lhe foi recusado pelo município o pedido de acesso à rede de abastecimento. Os dois moradores pediram soluções ao município, lembrando que lhes foi dada licença para ali construirem as suas casas e têm direito a ser servidos de água.

A 2 de Agosto, Jesus Rodrigues explicava que já se havia dirigido à Veolia, empresa que gere a rede de água no concelho, onde a informaram que a conduta de água só vai até onde existe pressão. De fora ficam oito habitações, incluindo a sua, consumindo esta em alternativa água de poços.

Na ocasião O MIRANTE contactou a moradora, que preferiu não fazer mais comentários sobre o tema enquanto o município não lhe desse a prometida resposta. Terça-feira, 6 de Setembro, Jesus Rodrigues comentava que a questão tinha ficado parada desde então.

A seu lado, Albino de Oliveira, morador da mesma rua, questionava porque não podia ser servido de água da rede. “Dizem que entre a minha casa há dois terrenos agrícolas e que não se pode construir”, explicou.

O vereador José Alho explicou que foi aprovado recentemente em reunião camarária que situações como a de Albino de Oliveira passassem a estar incluídas no plano de investimentos da Veolia, pois a autarquia não tem possibilidades financeiras de arcar com as obras. Até ao momento, a Veolia só actuava em perímetros urbanos. Os donos das moradias que se encontram fora desses limites têm que garantir por eles a ligação de água.

Albino de Oliveira constatou que quando construiu a sua casa, há cerca de 15 anos, não existia Plano Director Municipal (PDM) e questões como a dos perímetros urbanos não se colocavam. O morador e a vizinha foram encaminhados para os serviços municipais.
(in Mirante)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Cita-se... Nuno Ramos de Almeida

Quando no meio de uma crise a população é vítima de uma política injusta, que demonstra ser totalmente ineficaz, e apenas consegue afundar mais na recessão e no desastre o país; o primeiro-ministro bem pode discursar contra a contestação social. Mais tarde ou mais cedo, as pessoas vão achar intolerável aquilo que até aquele momento comeram calados.


Os portugueses já perceberam que estão a pagar a salvação dos banqueiros. A única coisa que os faz estar parados é a convicção que lhes incutiram que, no fim do calvário, as coisas vão regressar à normalidade. A maioria ainda acredita que este remédio é amargo mas funciona. Quando perceberem que esta política só agrava a crise e que a “normalidade” é não ter emprego, receber metade dos salários e ficar sem qualquer apoio social que não seja a sopa dos pobres, não vai haver discurso político que salve o governo. Vai haver uma explosão social. As coisas podem não melhorar, mas não ficarão certamente assim.

(blog Cinco Dias)

Contra o empobrecimento e as injustiças

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Portagens no IC3, entre a Barquinha e Tomar??



Parece que as infra-estruturas já estão prontas nas duas bermas da via.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Actividade do movimento de utentes (131)

Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul com protesto dia 8 de Setembro, em Cacilhas


«CONTRA OS AUMENTOS DOS TRANSPORTES – CONTRA A DESTRUIÇÃO DO PASSE SOCIAL INTERMODAL

O mês de Setembro é, para muitos milhares de trabalhadores, o regresso ao trabalho.
É o regresso dos estudantes às aulas.
A esmagadora maioria nessa situação, utentes dos transportes públicos, foi confrontada com o maior aumento de preços e com o ataque sem precedentes ao passe social intermodal, universal e com preços atractivos, levado a cabo pelo actual Governo.
Acresce que, em simultâneo, os operadores, designadamente as empresas públicas por determinação governamental, estão a diminuir a oferta, isto é, a proceder a cortes significativos de carreiras, prejudicando e comprometendo a mobilidade de todos os que precisam de utilizar os transportes públicos.
É pagar mais e ser pior servido!
Para protestar por mais este atentado, por mais este roubo, aos direitos e orçamentos familiares dos utentes, a CUT Margem Sul leva a efeito uma Concentração de Protesto, no próximo dia 8 de Setembro pelas 17h00 no Largo de Cacilhas, junto à Transtejo.
Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul»

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vamos dizer que não concordamos com as injustiças


Actividade do movimento de utentes (130)




PENALVA DO CASTELO: Importante VITÓRIA!

Mais de duas mil assinaturas recolhidas em pouco mais de 15 dias em defesa das nossas reivindicações sobre o Centro de Saúde.

Abaixo-assinado entregue em mão a 18 de Março na maior manifestação realizada em Penalva do Castelo depois do 25 de Abril.

Plenário da população onde foi aprovada por unanimidade e aclamação uma moção reafirmando as nossas reivindicações:

•Aumento do número de médicos;
•Reabertura do Serviço de Atendimento Permanente;
•Melhoria dos procedimentos.
Deslocação desta Comissão, acompanhada de outros utentes, a Coimbra à Administração Regional de Saúde do Centro.

Aí foi-nos transmitido o seguinte:

•Os quatro clínicos assumem o atendimento dos doentes que não têm médico de família, e passam a acompanhá-los como se pertencessem ao seu próprio ficheiro de utentes;
•Os procedimentos, nomeadamente marcação de consultas e passagem de receitas serão melhorados.
Significa isto que, fruto da nossa luta expressa no abaixo-assinado, na manifestação, no plenário e na concentração em Coimbra, obtivemos uma importante vitória. Estaremos atentos ao cumprimento integral dos compromissos assumidos. E dispostos à luta se os mesmos forem esquecidos.

Provou-se mais uma vez que: «Quem luta pode ganhar ou perder, mas quem não luta perde sempre».

VALEU A PENA LUTAR!


Penalva do Castelo, 29 de Agosto de 2011

Comissão de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde do Distrito de Viseu (núcleo de Penalva do Castelo