domingo, 30 de setembro de 2012

Por serviços de proximidade!

Autarcas do Entroncamento protestam contra encerramento de balcão da CGD
A Assembleia Municipal do Entroncamento aprovou por unanimidade um voto de protesto contra o encerramento de um dos dois balcões da Caixa Geral de Depósitos existentes na cidade.

A posição da Assembleia foi tomada sexta-feira à noite, no mesmo dia do fecho do balcão situado na rua Conselheiro Albino dos Reis, na freguesia de Nossa Senhora de Fátima.

O balcão tinha sido inaugurado para responder ao crescente aumento de população na zona norte da cidade. Embora não estivesse localizado junto a grandes urbanizações servia para minimizar o tempo de espera dos clientes que se dirigiam ao balcão da rua 5 de Outubro, situado a cerca de mil metros, no centro da cidade. A agência da Caixa Geral de Depósitos que fica em funcionamento foi inaugurada há 31 anos.

No início de Setembro, na sequência de protestos relativos ao encerramento do balcão da CGD de Cerva, no concelho de Ribeira de Pena, Fonte oficial do banco disse à Lusa que estava a proceder a uma optimização da sua rede de balcões para "tornar mais eficaz e eficiente a sua presença equilibrada no todo do território nacional" tendo em conta as transformações ocorridas, nomeadamente a nível das vias de comunicação e das novas tecnologias. (Mirante)

Todas as lutas contam (284) - INTERIOR NORTE

Próximas ações de luta
contra as portagens na A25, A24 e A23
1 de Outubro
Buzinão na cidade da Guarda | Jardim José Lemos, 16.30 h

12 de Outubro
Buzinão na cidade de Viseu | partida da Avª Europa, 18.00 h
Protesto na cidade da Covilhã | Parque Industrial de Tortosendo, 18.00 h
Buzinão na cidade de Vila Real | partida junto às Piscinas Municipais, 18.00 h

28 de Outubro
Covilhã – Caminhada contra as portagens

Outubro/Novembro/Dezembro
Recolha de assinaturas no “Livro de Reclamações” com instalação de bancas em dezenas de localidades dos distritos de Viseu, Guarda, Castelo Branco e Vila Real

Fórum
“Em defesa do Interior. Pôr fim às portagens”
Viseu, 8 de Dezembro
[primeiro ano da introdução de portagens na A25, A24 e A23]
Com a participação de outras Comissões de Utentes (Santarém, Aveiro, Porto, Algarve), comissões contras portagens sediadas em Espanha, autarquias, associações industriais e comerciais, empresas, organizações sindicais, especialistas e docentes universitários da área da mobilidade e transportes, organizações sociais, ….. e
Aprovação de uma proclamação.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Todas as lutas contam (283) - PORTO

Movimento de utentes considera parecer 'insólito' e 'clara atitude de desumanidade'

27 de Setembro, 2012
O Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde considerou hoje uma «clara atitude de desumanidade» o parecer «insólito» do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, sugerindo que a instituição mude o nome para ‘Ciências da Morte’.O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) considera, num parecer hoje tornado público, que existe fundamento ético para que o Serviço Nacional de Saúde promova medidas para conter custos com medicamentos, tentando assegurar uma «justa e equilibrada distribuição dos recursos».
Em comunicado enviado às redacções, o Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde (MUSS) considera que, «numa altura em que a investigação, num esforço a todos os títulos notável, procura todos os dias novos medicamentos para as patologias referidas, vem agora o CNECV dar conhecimento do seu insólito parecer, o qual, para além de distinguir portugueses de primeira e de segunda, constitui uma clara atitude de desumanidade».
«Sobre o parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), hoje tornado público, parece-nos que a sigla desta instituição deveria mudar para Ciências da Morte, ao recomendar o racionamento do acesso a tratamentos mais caros para utentes com cancro, sida e doenças reumáticas», sugere.
O MUSS «reprova veementemente» o parecer do CNECV «pois não é a nivelar por baixo (mais barato) que se beneficia o utente».
«Uma gestão criteriosa do SNS vem sendo reclamada há muito tempo pelo MUSS, na consciência plena da existência de desperdícios e falta de investimento na área. No entanto, colocar em causa o legítimo acesso dos utentes aos cuidados médicos, por muito onerosos que sejam, não pode ser admissível, até porque também colocaria em causa a prática deontológica dos profissionais médicos», enfatiza.
A notícia do parecer foi hoje de manhã avançada pela Antena 1, que adiantava que o conselho defendia que o Ministério da Saúde «pode e deve racionar» o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, sida e doenças reumáticas.
No parecer, os conselheiros indicam que «há uma dimensão ética no racionamento dos cuidados de saúde» e que, quando esse racionamento exista, deve ser tornado transparente aos cidadãos e profissionais de saúde.
Lusa/SOL

Todas as lutas contam (282) - LISBOA

Estudo da Ernst & Young arrasa a introdução de portagens !!!

Estudo da Ernst & Young arrasa a introdução de portagens !!!
Portagens nas SCUT prejudicaram o Estado
A Ernst & Young arrasa a introdução de portagens nas concessões Norte Litoral, Grande Porto, Costa de Prata, Beira Litoral, que abrangeu ainda as concessões Norte e Grande Lisboa.
A consultora internacional conclui, pela primeira vez, que a decisão do governo socialista deu prejuízo ao Estado, em termos económicos.
«A nossa abordagem conclui que o prejuízo económico foi superior ao benefício líquido para a Estradas de Portugal (EP)», explica a consultora num estudo a que a TVI teve acesso.
O aumento de tempo das deslocações e o aumento da sinistralidade causados pelo desvio de tráfego para a rede de estradas secundárias são os dois factores económicos, não ponderados na altura, que levam agora a Ernst & Young a esta conclusão.
Nas contas da Ernst & Young, a redução de custos para a empresa pública, até ao final da concessão, foi verdadeiramente marginal.
Com o fim do modelo SCUT, a EP passou a receber portagens dos automobilistas, que antes circulavam de graça, mas aumentou o valor das rendas anuais a pagar às concessionárias privadas.
Antes das portagens, a EP tinha 3.579 milhões de euros de encargos com estas concessões; com a introdução de portagens, mesmo descontando a receita proveniente dos automobilistas, continuou obrigada em 3.216 milhões.
O benefício da introdução de portagens para a empresa pública, com base nas previsões de tráfego atuais da Ernst & Young, é de 362 milhões até ao fim das concessões [mais de 50 anos].
Mas é preciso lembrar que os automobilistas foram metidos à força nestas parcerias público-privadas (PPP). É que antes circulavam de graça e agora calcula-se que venham a pagar quase 3 mil milhões de euros em portagens.
Feitas as contas, percebe-se que do ponto de vista público o negócio não foi brilhante. Na prática, por cada oito euros de portagens, a empresa pública só beneficia de um euro.
A consultora afirma que não foi possível efetuar a mesma análise para as antigas SCUT portajadas já por este Governo, cujo acordo celebrado pelo Ministério da Economia está ainda pendente de decisão final do Conselho de Ministros.
Em causa estão as antigas SCUT Beira-Interior, da A23, Torres Novas-Guarda, Algarve, da A25, Via do Infante, e Interior Norte, da A24, Viseu-Chaves.
«Não efectuámos a mesma análise visto que não nos foram fornecidos os termos dos acordos e o respetivo modelo financeiro», explicam.
No entanto, a consultora conclui que o rendimento dos acionistas, na maioria das ex-SCUT agora portajadas pelo anterior e pelo actual governos, é hoje maior do que o previsto nos contratos iniciais.
«As taxas internas de rentabilidade aumentaram, em média, cerca de 2 pontos percentuais», conclui.
No cálculo da Ernst & Young, o cash-flow acionista subiu de 6,3 milhões para 38,8 milhões na PPP Norte Litoral, de 62 para 113 milhões na PPP Grande Porto, de 85 milhões para 165 na PPP Beiras Litoral e Alta e de 23 para 41 milhões na PPP Algarve, da Via do Infante.
A Ernst & Young conclui que os cash-flows dos acionistas das antigas SCUT têm uma «grandeza significativa» e que o o Governo dispõe de «margem para os reduzir com materialidade».
Cash flow é um termo que se refere à quantidade de dinheiro que é recebido e pago por um negócio durante um determinado período.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

É no sábado

Resultados

in Blog Saúde sa

OE 2013: Saúde, 350 milhões de cortes a eito
O Diário Económico avançou no dia 20 de Agosto que o ministério de Paulo Macedo sofreria uma redução de 200 milhões de euros em 2013, link um valor que foi considerado insuficiente pelo ministro das Finanças. Vítor Gaspar quis ir mais além no corte da despesa e o valor neste momento inscrito nas versões preliminares do Orçamento do Estado para 2013 (OE/13) rondam os 350 milhões de euros, apurou o Diário Económico.link
Tendo o Ministro da Saúde informado recentemente que 'mais cortes significativos na despesa da Saúde só seriam possíveis com alteração do modelo existente' torna-se legítima a perspetiva de extinção do Serviço Nacional de Saúde (SNS) link
Neste sentido, são legitimas todas as acções do povo português para impedir mais este golpe perpetrado pela camarilha liberal pacotilha “Passos & Gaspar” que visa a extinção do SNS.

Todas as lutas contam (281) - ESTREMOZ

Tribuna Pública
No dia 4 de Setembro, por iniciativa do Movimento de Utentes de Saúde Pública do Distrito de Évora, cerca de uma centena de pessoas participou, em Estremoz, numa Tribuna Pública contra o encerramento de serviços e em defesa do Serviço de Urgência (SU) e do Centro de Saúde

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Há alternativa

Todas as lutas contam (280) - GAIA / ESPINHO

Todas as lutas contam (279) - BARREIRO

 
 

Todas as lutas contam (278) - VOUZELA

Ministro Miguel Macedo vaiado em Vouzela

Titular da Administração Interna inaugurou quartel de bombeiros

O ministro da Administração Interna foi vaiado em Vouzela, este domingo de manhã, à chegada para a inauguração de um quartel de bombeiros.

À espera de Miguel Macedo estavam concentradas cerca de 20 pessoas em protesto contra o pagamento de portagens nas antigas Scut.

O governante não se dirigiu aos manifestantes. Seguiu rapidamente para a inauguração da secção de Campia dos bombeiros voluntários de Vouzela.

A saída, o ministro da Administração Interna foi também aproveitada para novo e ruidoso protesto que Miguel Macedo acabou por desvalorizar, afirmando que respeita a opinião das pessoas.

Populações sofrem!

Granho, Muge e
Glória do Ribatejo
sem médico durante um mês
A única médica que estava a dar consultas no posto de saúde da Glória do Ribatejo vai entrar de férias durante cerca de um mês, não existindo mais nenhum clínico para assegurar a sua substituição. Os moradores da Glória e de Granho e Muge que também eram atendidos neste posto vão passar a ser atendidos no Centro de Saúde de Salvaterra de Magos. Os casos mais urgentes vão ser encaminhados para o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Benavente.
Há cerca de um mês um dos médicos que assegurava consultas na Glória do Ribatejo entrou de baixa. A outra médica, da Costa Rica, parte na próxima semana de férias durante um mês para o seu país de origem. A directora do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria II, Luísa Portugal, viu-se obrigada a reorganizar os horários do Centro de Saúde de Salvaterra de Magos que vai receber durante este período os moradores de mais três freguesias. “Os casos mais urgentes vão ser encaminhados para o SAP de Benavente. Não tenho mais meios para resolver a situação. Se fosse uma médica nossa não a deixava ir de férias, mas já tinha o bilhete de avião comprado”, explica.
Este não é contudo único problema do concelho. Um dos médicos que trabalhava na extensão de saúde de Marinhais, rescindiu o contrato no início de Setembro. De momento existe apenas um médico para uma freguesia com mais de 6000 habitantes.
(in Mirante) 

Todas as lutas contam (278) - SCUTS

Nova onda de constestação
contra as SCUT'S

Publicado a 20 SET 12 às 13:09 TSF


O anúncio do Governo sobre o fim das isenções nas antigas SCUT's a partir do próximo mês levantou nova onda de contestação.

 
 
As comissões de utentes das ex-SCUT's ponderam avançar com novas formas de luta, mas para já dizem que sempre alertaram para o facto das isenções serem areia para os olhos das populações e que apenas tinham a intenção de fazer calar os protestos.
Miguel Bento, representante da comissão de Utentes da A29, considera que esta decisão é um imposto acrescido para os portugueses.

Todas as lutas contam (277) - VIANA CASTELO

Apelo

Dadores de sangue não querem pagar taxas moderadoras

por Agência Lusa, publicado por Susana SalvadorOntem
Associações representativas de 70.000 dadores de sangue aprovaram hoje, em Viana do Castelo, um pedido de revogação do fim da isenção total no pagamento de taxas moderadoras, que será apresentado ao Governo nos próximos dias.

Trata-se de uma das conclusões da segunda convenção nacional de dadores de sangue, que contou com a presença de representantes de 45 associações de todo o país em Viana do Castelo.
O pedido de revogação do fim da isenção total no pagamento de taxas moderadoras será levado à mesa do secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, durante a reunião agendada para terça-feira pela Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue (FEPODABES).
"Como uma das conclusões desta convenção, será um dos temas que vamos levar a esta reunião. É uma luta da qual não abdicamos", explicou à agência Lusa Carlos Martins, presidente da FEPODABES.
Além de defenderem a instituição de uma única federação de associações de dadores de sangue, para dar "maior representatividade" e ao contrário da "divisão" entre as duas que existem atualmente, a convenção concluiu não ser possível continuar a gerir as dádivas armazenadas "de máquina calculadora" na mão.
"As dádivas só baixaram por causa das taxas moderadoras, não foi por mais nada", defendeu José Passos, presidente da Associação de Dadores de Sangue do Distrito de Viana do Castelo.
Aquela associação foi a anfitriã da convenção, durante a qual foi garantido, pelos representantes de 70.000 dadores, que a recuperação das isenções totais no pagamento de taxas moderadoras na saúde permitiria "chamar os dadores regulares", que garantem 3 a 4 dádivas por ano, e promover a dádiva junto dos mais novos.
"A isenção é uma ferramenta de trabalho também para angariarmos novos dadores, sem implicar gastos exagerados para o Estado, porque um dador, por norma, tem que ter boa saúde", defendeu ainda José Passos, admitindo o cenário de "desmotivação" que continua a ser sentido nos dadores.
Neste encontro ficou ainda definido que a terceira convenção nacional de dadores de sangue deverá realizar-se em março de 2013 em Santarém.

sábado, 22 de setembro de 2012

E no próximo sábado

Todas as lutas contam (276) - BARREIRO

Comissão de Utentes da Linha do Sado - Barreiro / Setúbal
Defesa do Sector Público Ferroviário- Pela Manutenção do Pólo Ferroviário do Barreiro


Comissão de Utentes da Linha do Sado - Barreiro / Setúbal<br>
Defesa do Sector Público Ferroviário- Pela Manutenção do Pólo Ferroviário do Barreiro"Assistimos diariamente na linha do Sado a constantes incumprimentos nos horários dos comboios e nalguns casos à supressão dos mesmos, factos reveladores da falta de respeito pelos utentes e que representam uma violação do serviço público de qualidade que a CP deveria prestar." - sublinha um comunicado da Comissão de Utentes da Linha do Sado.


Comissão de Utentes da Linha do Sado

Defesa do Sector Público Ferroviário- Pela Manutenção do Pólo Ferroviário do Barreiro

Após a electrificação da Linha do Sado em 2009, torna-se incompreensível a não electrificação da linha de acesso às Oficinas da EMEF/Manutenção, que por apenas 300 metros de cabo de catenária inviabiliza que estas instalações possam desempenhar a função de manutenção nas Unidades Motoras que circulam na Linha do Sado e assim poder-se-ia evitar deslocações desnecessárias às Oficinas de Campolide com os custos inerentes a pagar pela CP-Comboios de Portugal-EPE à Refer por km/percorrido e assegurar desta forma a manutenção de postos de trabalho no Pólo Ferroviário do Barreiro.

Assistimos diariamente na linha do Sado a constantes incumprimentos nos horários dos comboios e nalguns casos à supressão dos mesmos, factos reveladores da falta de respeito pelos utentes e que representam uma violação do serviço público de qualidade que a CP deveria prestar.

Para ultrapassar estes problemas gravosos é que esta Comissão de Utentes tem vindo desde a electrificação da linha, a reivindicar mais uma Unidade Motora de reserva e uma manutenção prestada em devido tempo.

A Comissão de Utentes continua a lutar;

Pelo cumprimento dos horários e contra as supressões;

Pelo correcto funcionamento dos elevadores;

Pela vigilância nocturna, que inviabilize os actos de vandalismo e a segurança dos utentes;

Pela melhoria da higiene e limpeza nos Apeadeiros.

Contra a ameaça da privatização da Linha.

A Comissão de Utentes da Linha do Sado está solidária com a luta dos trabalhadores da EMEF na defesa dos postos de trabalho no Pólo Ferroviário do Barreiro.

Todas as lutas contam (275) - ALGARVE

Utentes da A22 convocam manifestação para 1 de Outubro em Faro

A Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) anunciou hoje que vai promover uma manifestação e uma vigília, em Faro, a 1 de Outubro, primeiro dia sem isenções no pagamento de portagens na A22.

Em comunicado, a comissão adianta que a iniciativa realiza-se às 18h, junto ao Teatro Municipal de Faro, seguindo-se uma marcha até ao Fórum Algarve, ambos à entrada da cidade, prevendo-se igualmente “algumas acções surpresa pela abolição das portagens nos próximos dias”.
A decisão foi tomada numa reunião realizada em Armação de Pêra, na qual foi deliberado “intensificar as acções” pela suspensão imediata das portagens na A22.
A comissão exige ainda a suspensão imediata das portagens na Via do Infante e a demissão do Governo, caso persista “na sua arrogância e teimosia”.
“O primeiro-ministro, o ministro da Economia e todo o Governo faziam um grande favor aos algarvios e ao Algarve se apresentassem a sua demissão imediatamente”, pode ler-se no comunicado.
De acordo com a CUVI, o fim das portagens na Via do Infante “está mais próximo do que se espera” e depende de todos “acelerar o seu fim”, pelo que a comissão apela aos cidadãos a boicotarem “em massa” aquela antiga estrada Sem Custos para o Utilizador (SCUT).
Quando introduziu portagens nas antigas SCUT, a 8 de Dezembro de 2011, o Governo criou um regime de isenções para residentes que deveria vigorar até 30 de Junho, mas um dia antes do prazo anunciou uma prorrogação da medida por mais três meses, que termina a 30 de Setembro.
Segundo a RTP, o Governo confirmou que as isenções vão mesmo terminar por haver uma norma comunitária que impede a sua revogação.
A CUVI sublinha os “enormes prejuízos” para o turismo e para as empresas que decorreram da introdução de portagens, assim como o aumento dos acidentes na EN 125, cujas obras de requalificação foram suspensas em Abril.
Diário Digital com Lusa

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Para o MUSPSantarém deviam pura e simplesmente ser abolidas!

Pedida manutenção de descontos para residentes nas portagens da A23
 
A manutenção do regime de isenções e descontos para residentes, nas portagens da A23 (Auto-Estrada da Beira Interior), para além do final de Setembro, foi na segunda-feira pedida pelos autarcas da Câmara Municipal do Entroncamento, através de uma moção aprovada por unanimidade. No texto é recordado que aquela antiga SCUT, que liga Torres Novas (A1) à Guarda (A25) foi o principal argumento para a constituição do Centro Hospitalar do Médio Tejo.
“Recorde-se que a existência de uma via como a A23, sem portagens, foi apontada como pressuposto para a integração das três unidades hospitalares do Médio Tejo - Abrantes, Torres Novas e Tomar - num único Centro Hospitalar para toda a sub-região. No domínio da saúde, a ausência de portagens justifica-se hoje mais do que nunca, pois tem vindo a verificar-se uma grande centralização dos serviços em Abrantes, onde está instalada a urgência médico-cirúrgica. Ora Abrantes é exactamente o pólo do CHMT mais longe do Entroncamento e só bem acessível através da A23”, dizem os representantes da população.
A posição dos autarcas do Entroncamento ocorre a poucos dias do final das isenções e descontos de que têm beneficiado os residentes nos concelhos servidos pela auto-estrada (dez passagens gratuitas e 20 por cento de desconto nas restantes) e após ser revelada uma quebra de 42 por cento no trânsito da A23 no primeiro semestre do ano, em relação a período homólogo do ano passado.
“A nível nacional, esta foi a segunda maior quebra de tráfego numa SCUT, logo depois da A22, a Via do Infante, no Algarve”, lembrou o vereador Carlos Matias do BE, tendo acrescentado que tal facto “revela a total inadequação do regime de cobrança de portagens à realidade económica e social do país e, em especial do interior. Quase metade dos que precisam de utilizar a A23 deixaram de o fazer por razões económicas, um absurdo que prejudica o desenvolvimento do país e inviabiliza todo o esforço no sentido da coesão territorial”.
(in O Mirante)

Todas as lutas contam (274) - OESTE

Saúde: utentes do oeste forçam reunião com o ministro

Plataforma Oestina espera por uma audiência desde junho

Por: tvi24 / PC | 19- 9- 2012 12: 38
Paulo Macedo participa na 1ª conferência anual da saúde «SNS: custos e benefícios» (Mário Cruz/Lusa)
A Plataforma Oestina das Comissões de Utentes da Saúde pediu uma nova reunião ao ministro da Saúde e manifestou «o seu desagrado por ainda não ter sido ouvida neste processo, apesar do pedido de audiência formulado em junho».

Num comunicado referido pela agência Lusa, as comissões de utentes da saúde da região Oeste afirmam que «a decisão de criar o Centro Hospitalar do Oeste [CHO] sem auscultar as pessoas que estão no terreno, utentes e autarcas é um mau prenúncio», recordando que a administração do futuro CHO terá quatro meses para implementar medidas de reorganização.

A fusão dos centros hospitalares de Torres Vedras e das Caldas da Rainha, que inclui unidades de Peniche e Alcobaça, começa a 1 de outubro, estipula uma portaria publicada em Diário da República.

A fusão dos dois centros hospitalares resulta de uma proposta da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo com vista à reorganização dos cuidados de saúde na região Oeste de Lisboa. Com esta fusão, prevê-se uma redução da despesa pública até aos 20 milhões de euros.

A região Oeste é servida pelo Centro Hospitalar Oeste Norte (Caldas da Rainha), que abrange 176 mil habitantes dos concelhos de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche, e pelo Centro Hospitalar de Torres Vedras, que serve 172 mil residentes do Cadaval, Lourinhã, Torres Vedras e parte do concelho de Mafra

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

in Rádio Pernes

Médicos cubanos prontos para iniciar funções em Alpiarça

Onze clínicos cubanos aguardam autorização da Ordem dos Médicos para iniciarem funções nos serviços de saúde de Alpiarça, e também no Alentejo e no Algarve.
Segundo o semanário SOL, os onze médicos cubanos, que se tinham submetido a uma prova final para estarem aptos a trabalhar em Portugal, já estão em condições de o fazer.
Estes profissionais aguardam, agora, a licença que será passada pela Ordem dos Médicos para iniciarem funções.
Dos onze médicos, dois vão ser colocados em Alpiarça, e os restantes nove distribuidos pelo litoral alentejano e pelo Algarve.
A estes médicos faltava apenas a prova de português, que já foi feita com aproveitamento, cabendo agora à Ordem emitir a autorização para que iniciem funções.

Todas as lutas contam (273) - PORTO

Manuel Villas Boas
Para utentes, SNS está em "fase preliminar de extinção"
 


por Lusa, publicado por Ricardo Simões FerreiraOntem

O responsável pelo Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde, Manuel Villas Boas, considerou hoje que Serviço Nacional de Saúde encontra-se "em fase preliminar de extinção", prevendo-se "um novo corte de 375 milhões de euros para o próximo ano".

"Tendo o Ministro da Saúde informado recentemente que 'mais cortes significativos na despesa da Saúde só seriam possíveis com alteração do modelo existente' torna-se legítima a perspetiva de extinção do Serviço Nacional de Saúde (SNS)", sublinha o dirigente.
Em comunicado enviado à Lusa, o Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde (MUSS) "repudia firmemente a referida ideia e apela aos utentes para que se mantenham vigilantes e, através dos movimentos e associações, façam levantar a sua voz em protesto contra esta medida inconstitucional, violadora dos seus legítimos direitos e interesses".
No entender do MUSS, a atual situação é "consequência das novas medidas anunciadas pelo Governo e das velhas receitas impostas pela 'troika' internacional".
No texto, o MUSS salienta que, "desde a sua criação, que o SNS se tornou um dos alvos preferenciais de ataque dos grandes grupos económico-financeiros e das multinacionais ligados ao negócio da Saúde, contra o seu caráter universal, geral e gratuito, mesmo sendo do conhecimento geral que foi precisamente com o aparecimento do SNS que os indicadores de Saúde no país obtiveram uma evolução notória nunca anteriormente verificada, mormente no aumento da esperança de vida, na redução da mortalidade infantil e na promoção da prestação de cuidados médicos à população portuguesa".
No entanto, e apesar deste desempenho "muito positivo", verifica-se que "nos últimos anos se tem acentuado um crescente desinvestimento no SNS, gerador de vários constrangimentos, nomeadamente com o fecho de importantes unidades ligadas ao sistema e com medidas lesivas dos direitos dos profissionais médicos e enfermeiros, com sérias repercussões no acesso dos utentes à prestação de cuidados de saúde, enquanto se verifica, por outro lado, a proliferação de unidades privadas", acrescenta.
O MUSS aponta ainda "a situação de muitas famílias e idosos que, mercê do aumento constante das taxas moderadoras e do preço dos medicamentos, não conseguem aceder aos cuidados de saúde e numa altura de profunda crise social e económica imposta em que se exigiria do governo uma atenção especial para os mais desfavorecidos, surge o anúncio de mais medidas contra a Saúde".
O movimento de utentes da saúde refere-se a "um novo corte de 375 milhões de euros para o próximo ano, sem qualquer assomo de dignidade ou sensibilidade social e moral por parte deste Governo para com os portugueses que já afirmaram claramente não aceitar este rumo para o país".

Bem dito!

Os últimos governos têm privatizado quase tudo o que é serviço público. O actual quer vender o resto: CTT, Águas, Televisão e Rádio, Transportes, Portos, Aeroportos...

MUSP Santarém apoia!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Conferência de Imprensa do MUSP Santarém


POR SERVIÇOS PÚBLICOS DE PROXIMIDADE

E DE QUALIDADE,

É URGENTE MUDAR DE POLÍTICA!

Na sequência de políticas que já vinham sendo postas em prática, este Governo tornou mais caro o acesso a serviços públicos e reduziu horários e/ou encerrou serviços. Com prejuízo evidente da esmagadora maioria da população, recentemente foram tornadas públicas medidas que, a serem concretizadas, reduzirão os rendimentos das famílias, os bens essenciais aumentarão de preço e os serviços públicos ficarão mais distantes e mais caros.
Se não forem criadas condições para a implementação de novas políticas, estaremos, a breve prazo, perante o agravamento dramático dos problemas sociais e económicos com sofrimento acrescido para os cidadãos e utentes, para além do desordenamento territorial, a desertificação e o despovoamento,
 
Recusamos a lógica da liberalização e privatização dos serviços públicos porque daí resulta sempre o aumento de custos para os utentes e contribuintes, e quase sempre menos e piores serviços. Ainda acresce que fica na mão de privados, e em alguns casos estrangeiros, a definição de políticas para sectores estratégicos em termos sociais e económicos, assim como recursos financeiros que poderiam e deveriam servir para melhorar os Serviços Públicos.
 
Na SAÚDE vivem-se casos dramáticos ao nível do sofrimento humano. Com a falta de contratação de profissionais, com o encerramento de extensões de saúde, com a redução e desqualificação de serviços hospitalares, com o encerramento de farmácias nas freguesias rurais, com o aumento e criação de novas taxas moderadoras e com a restrição no transporte de doentes, a prestação de cuidados de saúde ficou mais longe e mais cara. É isto que os dados da actividade do sector provam. O anunciado corte de quase 400 milhões de euros no orçamento do SNS, o mais que certo aumento das taxas, a aplicação dos mais variados “estudos de reorganização” e a redução de profissionais de saúde contratados a prazo só poderão agravar o cenário que se conhece e de que resultará mais sofrimento para os utentes.
Na EDUCAÇÃO fecharam escolas de proximidade, mas não há transportes garantidos e/ousão mais caros. Criaram os mega agrupamentos e aumentaram o número de alunos por turma, com a dispensa de milhares de professores. Os apoios aos alunos e o material didáctico falha em muitas escolas
 
No sector da ÁGUA e SANEAMENTO, as experiências de privatização não trouxeram melhorias de serviço, antes pelo contrário, mas agravaram (em alguns casos escandalosamente) os custos para os utentes. A intenção de privatização do grupo Águas de Portugal, apenas agravará este cenário.
Nos TRANSPORTES e VIAS DE COMUNICAÇÃO depois dos brutais aumentos de tarifários e da instalação arbitrária de portagens, o Estado continua a não assumir as suas responsabilidades na situação financeira das empresas públicas e prepara-se para privatizar e/ou concessionar este sector estratégico.
Nas TELECOMUNICAÇÕES continuam, em muitos casos agravaram-se, as más condições técnicas de recepção do sinal TDT. Também o acesso a linha telefónica fixa se deterioraram com os sucessivos roubos de cabo. Nas comunicações móveis, o território do Distrito de Santarém continua a ter zonas sem sinal de rede o que prejudica empresas e cidadãos.   
Na ENERGIA verificaram-se aumentos insuportáveis da electricidade e dos combustíveis em que apenas são beneficiadas as empresas prestadoras, entretanto totalmente privatizadas, e com graves consequências na actividade do tecido económico e na vida dos cidadãos.
Na JUSTIÇA a anunciada reorganização, com encerramentos de tribunais e centralização de juízos e o aumento das taxas judiciárias colocarão o direito à justiça mais distante, em alguns casos mais de uma centena de quilómetros.
No SERVIÇO POSTAL com a anunciada privatização dos CTT e com a nova legislação nacional e europeia, para além do encerramento de estações nos meios rurais, prevê-se que a distribuição postal deixe de ser diária, não domiciliária e outros serviços como o levantamento de prestações sociais fique cada vez mais longe e dispendiosa.
Na SEGURANÇA SOCIAL encerram-se serviços de proximidade, dificulta-se o acesso ou reduzem-se as prestações sociais e é anunciada nova forma de financiamento das empresas que em resumo é uma transferência/(roubo) permanente de milhares de milhões de euros dos trabalhadores para as empresas.   

 
REFORÇAR A ACÇÃO
Sempre disponíveis para dar o seu contributo para melhorar a prestação de serviços públicos, o MUSP Santarém e as diversas estruturas de utentes vão reforçar a sua actividade que se concretizará pela informação, esclarecimento e contacto com os utentes, por contactos com responsáveis políticos e dirigentes de prestadores de serviços, pela denúncia de más práticas e políticas, pela apresentação de propostas concretas para melhorar os serviços e pela organização e participação em iniciativas públicas. Assim:
Apoiamos, participaremos e mobilizaremos os utentes para participar de forma activa na Manifestação do Terreiro do Paço, no dia 29 de Setembro
No Médio Tejo, haverá distribuição de documentos no Entroncamento (dia 22.9), em Tomar (dia 28.9), em Torres Novas e Abrantes (em datas a anunciar), no âmbito da campanha de divulgação e reivindicação de nova organização para o sector da saúde.
Também no Médio Tejo foram pedidas, e outras serão solicitadas, reuniões com responsáveis do sector da saúde as quais aguardam agendamento.
A Comissão de Utentes do Concelho de Benavente lançou uma informação à população mobilizando para uma iniciativa de protesto a realizar na próxima semana.
No final de Outubro realizar-se-á uma reunião de Comissões e utentes dos serviços públicos para análise da situação decorrente da aplicação das medidas do Orçamento para 2013. Nessa iniciativa serão definidas, se assim for entendido, novas acções públicas.
Os utentes e a população do Distrito podem contar com o Movimento de Utentes e as suas estruturas locais ou sectoriais na defesa de serviços públicos de proximidade e qualidade, contribuindo assim para o desenvolvimento sócio económico e o bem-estar das populações.
                                                                       O Secretariado do MUSP Santarém      

Santarém, 18.9.2013

domingo, 16 de setembro de 2012

Todas as lutas contam (272) - MACEDO CAVALEIROS

Macedo de Cavaleiros

1.500 pessoas em "manif" contra retirada de helicóptero

14 setembro 2012 (DN)

1.500 pessoas em "manif" contra retirada de helicóptero
O número de inscritos para a manifestação de sábado convocada no Facebook contra a retirada do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros superou as expectativas iniciais, disse hoje um dos impulsionadores.
Ilídio Mesquita adiantou à Lusa que os números disponíveis apontam para a adesão "no mínimo, de 1.500 pessoas", superando o milhar apontado inicialmente como objetivo pelo grupo de "cidadãos livres e independentes que, usando as redes sociais, decidiram apelar à mobilização dos transmontanos na defesa do meio de socorro".
O protesto surgiu da decisão do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) de acabar com o helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros e colocar uma única aeronave em Vila Real para servir toda a região Norte, a partir de 01 de outubro.
Os contestatários consideram "inaceitáveis" os argumentos para a deslocação da aeronave e defendem que "os transmontanos, essencialmente os do distrito de Bragança, começam a estar cansados de ser esquecidos e preteridos, em detrimento de argumentações economicistas e de interesses que nada beneficiam as populações da região".
"Este é um serviço do qual não queremos nem podemos deixar sair da nossa região. Só unidos somos fortes na defesa do nosso futuro, da nossa região e das nossas gentes", sublinham.
A manifestação está marcada para o final da tarde de sábado na cidade na qual ainda se encontra baseado o helicóptero, Macedo de Cavaleiros, e terá início às 18:00 com uma concentração na Praça das Eiras.

Todas as lutas contam (271) - NAZARÉ

Todas as lutas contam (270) - TERREIRO DO PAÇO

Todas as lutas contam (269) - MURPI

Todas as lutas contam (268) - Reunião da ANAFRE em Matosinhos

Todas as lutas contam (267) - um pouco por todo o lado

 
 
 

Todas as lutas contam (266) - CALDAS DA RAINHA

Comissão de Utentes Juntos Pelo Nosso Hospital
Publicado a 14 de Setembro de 2012 . (in GC)              
A comunicação social noticiou que o Ministério da Saúde enviou, para publicação no Diário da República, uma portaria criando o Centro Hospitalar do Oeste, “extinguindo os actuais centros hospitalares Torres Vedras e Caldas da Rainha” e estipulando que o novo Centro Hospitalar do Oeste (CHO) terá sede nas Caldas da Rainha.
Desconhecendo ainda o texto da Portaria, a Comissão de Utentes “Juntos pelo Nosso Hospital” de Caldas da Rainha considera oportuno lembrar agora a movimentação popular ocorrida nos últimos meses à volta da reorganização dos cuidados de saúde na região, e nomeadamente na nossa cidade – cujo expoente máximo terá sido o Abraço ao Hospital, e a Petição assinada por 14000 pessoas, entregue e discutida na Assembleia da República. No texto dessa Petição, os peticionários defendiam, nomeadamente: a manutenção de uma Urgência médico-cirúrgica em Caldas da Rainha, a manutenção das valências cirúrgicas de internamento, a manutenção das valências que se articulam com a actividade termal, e a manutenção do conselho de Administração do Centro Hospitalar do Oestenas instalações das Caldas da Rainha.
Desde que foi constituída, a comissão de utentes “Juntos pelo Nosso Hospital” tem revelado uma conduta de diálogo construtivo e de empenhamento cívico que foi reconhecida por todas as autoridades institucionais que confirmaram a mais-valia que constitui o trabalho feito por esta comissão. Conservamos a mesma disposição e o mesmíssimo propósito de clarificação informativa e de mobilização dos nossos concidadãos. Estamos do lado de quem exige que a actual reforma da saúde em curso na nossa região seja feita com perícia técnica e em cooperação com todos os que nela estão envolvidos, nomeadamente e em primeiro lugar, os seus utentes. Estamos prontos para avançar comquaisquer medidas que consideremos apropriadas para combater civicamente decisões que contrariem o necessário espírito de diálogo que deve nortear a presente reestruturação dos cuidados de saúde.
Com a criação do Centro Hospitalar do Oeste e a sua sediação em Caldas da Rainha, esperamos agora que não se espartilhem serviços e não encerrem valências fundamentais, esperando-se bom senso de quem de direito, sabendo-se, por outro lado, que, para além dessas, continuarão na ordem do dia as preocupações com o futuro do termalismo, do Hospital termal e do seu património, aspetos sobre os quais urge refletir com a maior urgência.

Comissão de Utentes Juntos
Pelo Nosso Hospital

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Conferência de Imprensa do MUSP Santarém


C O N V I T E

Face às políticas que têm sido seguidas de redução dos serviços públicos de proximidade, de aumentos do seu custo e à deterioração da sua qualidade e tendo em conta os recentes anúncios de brutais cortes nos rendimentos das famílias e diminuição no financiamento de sectores essenciais para o desenvolvimento socioeconómico do Distrito, como a saúde e a educação, o Secretariado do MUSP Santarém convida-vos para uma Conferência de Imprensa.

Esta iniciativa terá lugar na Sede da União dos Sindicatos de Santarém, Estrada S. Domingos, 1-A r/c Esq Santarém, no dia 18 de Setembro (terça), às 10 horas, e servirá para fazer uma análise à prestação dos diversos serviços públicos, às perspectivas que se desenham para o futuro imediato e para informar das acções públicas que as diversas estruturas de utentes vão realizar nas próximas semanas.

O Secretariado do MUSP Santarém
13.9.2012   

Convite para Audição Parlamentar sobre RTP e serviço público