Cerca de 150 pessoas participaram este sábado na terceira ‘Marcha Pela Saúde’ para exigir a construção de um hospital público no concelho de Sintra e o aumento do número de médicos de família.
A comissão de utentes da Amadora participou na marcha organizada pela Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Sintra (CUSCS) que primou pelo protesto entre Queluz e o hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) em que os participantes entoaram “a saúde está mal, queremos um hospital”.
As pessoas que se juntaram à marcha exigem a construção de um novo hospital em Sintra pois o Amadora-Sintra não “serve bem e não tem condições para servir bem”.
António Carrasco, da CUSCS, afirmou que as populações dos concelhos de Sintra e Amadora "estão a sofrer as consequências da construção de um hospital que foi projectado para 350 mil pessoas e que agora serve 700 mil”.
A CUSCS exige ainda a construção de sete novos centros de saúde no concelho para colmatar a falta de médicos de família que deixa cerca de 125 mil pessoas sem médico.
'Temos situações caricatas de centros de saúde a funcionar em prédios de habitação, com consultório medico no segundo andar e cuja sala de espera é o átrio do prédio. Por vezes quando o utente não consegue deslocar-se ao segundo andar, porque não tem elevador, tem o medico que se deslocar à sala de espera para dar a consulta. São situações caricatas e graves', reforçou António Carrasco.
Esta é a terceira edição da “Marcha Pela Saúde” que em 2008 e 2009 reuniu 400 e 280 pessoas, respectivamente.
A comissão de utentes da Amadora participou na marcha organizada pela Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Sintra (CUSCS) que primou pelo protesto entre Queluz e o hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) em que os participantes entoaram “a saúde está mal, queremos um hospital”.
As pessoas que se juntaram à marcha exigem a construção de um novo hospital em Sintra pois o Amadora-Sintra não “serve bem e não tem condições para servir bem”.
António Carrasco, da CUSCS, afirmou que as populações dos concelhos de Sintra e Amadora "estão a sofrer as consequências da construção de um hospital que foi projectado para 350 mil pessoas e que agora serve 700 mil”.
A CUSCS exige ainda a construção de sete novos centros de saúde no concelho para colmatar a falta de médicos de família que deixa cerca de 125 mil pessoas sem médico.
'Temos situações caricatas de centros de saúde a funcionar em prédios de habitação, com consultório medico no segundo andar e cuja sala de espera é o átrio do prédio. Por vezes quando o utente não consegue deslocar-se ao segundo andar, porque não tem elevador, tem o medico que se deslocar à sala de espera para dar a consulta. São situações caricatas e graves', reforçou António Carrasco.
Esta é a terceira edição da “Marcha Pela Saúde” que em 2008 e 2009 reuniu 400 e 280 pessoas, respectivamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário