sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Muitas vezes na realidade, a teoria é outra!

 

 

A saúde é um direito de todas as pessoas, em todos os lugares do mundo. Este é um investimento na humanidade, no bem-estar e na prosperidade das comunidades.

MÉDIO TEJO: 17 dez, reunião da Comissão Utentes

 


TOMAR: rastreio do Cancro da Mama até 26 de Dezembro

 


TORRES NOVAS: Não sabemos o nome, não lhe vemos a cara...

 


Não sabemos o nome, não lhe vemos a cara, mas numa manhã de rigoroso inverno (12dez) andar a tratar da limpeza do espaço público... é merecer de todo o respeito e as melhores condições de trabalho e salariais.

O preço da gás engarrafado vendido pela GALP em Espanha!!!!

 


Cuidados de Saúde do MÉDIO TEJO de parabéns!

 


Rádio Cidade de Tomar

ULS Médio Tejo obtém idoneidade formativa para a nova especialidade de Medicina de Emergência.
A Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) recebeu da Ordem dos Médicos a idoneidade formativa para a especialidade recém-criada de Medicina de Emergência, passando assim a integrar o conjunto de instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) habilitadas para formar médicos internos nesta área. A atribuição de idoneidade formativa à ULS Médio Tejo permite, numa primeira fase, formar dois médicos internos no 1.º ano da especialidade de Medicina de Emergência.
A idoneidade formativa é um processo conduzido pela Ordem dos Médicos que certifica que um serviço dispõe das condições técnicas, humanas, organizacionais e pedagógicas necessárias para formar especialistas. Ao obter idoneidade formativa para a nova especialidade médica, a ULS Médio Tejo afirma-se como instituição capaz de acolher, formar e acompanhar médicos internos, contribuindo para a renovação geracional e para a qualificação dos serviços de urgência e emergência da região.
A criação da Medicina de Emergência como especialidade médica autónoma, formalizada em Portugal em 2024, veio responder à necessidade de preparar médicos com competências específicas para lidar com situações de doença aguda e crítica. São profissionais especializados na avaliação rápida, estabilização e tratamento de doentes em contexto de urgência, desde o atendimento pré-hospitalar até às unidades hospitalares, garantindo respostas eficientes em cenários complexos e muitas vezes imprevisíveis.
Para Nuno Catorze, Diretor do Departamento da Urgência e Serviço de Medicina Intensiva da ULS Médio Tejo, esta conquista “representa o culminar de anos de trabalho e de dedicação das equipas que diariamente asseguram a resposta a situações críticas. A Medicina de Emergência é uma área exigente e receber idoneidade significa que somos reconhecidos pela nossa capacidade de formar os futuros especialistas que serão fundamentais para o país”.

MÉDIO TEJO: impacto da GREVE GERAL nos 3 hospitais da ULS MÉDIO TEJO


TOMAR / TORRES NOVAS – Greve no acesso à saúde: nove cirúrgicas canceladas, seis em Tomar e três em Torres Novas.. 80% das consultas previstas não se realizaram
A Unidade Local de Saúde do Médio Tejo, em esclarecimento enviado para a Hertz, fez um ponto de situação em torno da adesão à greve geral desta quinta-feira. Por exemplo, entre os enfermeiros, a adesão situa-se entre 75% no turno da noite e 80% no turno da manhã. No caso dos técnicos auxiliares de saúde, a adesão varia entre 68% no turno da noite e 70% no turno da manhã. As três urgências hospitalares da região, casos de Abrantes, Tomar e Torres Novas, têm estado abertas, com os serviços mínimos garantidos em todas as unidades. No que respeita à atividade programada, foram canceladas cirurgias programadas não-urgentes (seis em Tomar e três em Torres Novas). Por outro lado, cerca de 20% das consultas hospitalares previstas para esta quinta-feira foram realizadas. Nos cuidados de saúde primários, todos os centros de saúde permanecem abertos, com exceção do Centro de Saúde de Vila de Rei, que se encontra encerrado devido à adesão à greve

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Torres Novas: Rua DIREITA S. PEDRO carece de intervenção urgente!

 


Torres Novas: Rua DIREITA S. PEDRO carece de intervenção urgente!


PONTE DA CHAMUSCA: das promessas do 1º ministro, ficam os "BURACOS NO PAVIMENTO"

 


Com estes dias de chuva os buracos vão "afundando e alargando

PONTE DA CHAMUSCA: das promessas do 1º ministro, ficam os "BURACOS NO PAVIMENTO"

Governo: promessas e mais promessas

 


Primeiro afundam o SNS, depois aos utentes sem alternativa, AUMENTAM OS SEGUROS

 


CAMAS CUIDADOS CONTINUADOS: são precisas mais, vamos ter menos!

 https://sicnoticias.pt/pais/2025-12-06-video-cuidados-continuados-vao-ter-menos-110-camas-a-partir-de-janeiro-por-falta-de-financiamento-976f84dd?fbclid=IwY2xjawOil8pleHRuA2FlbQIxMABicmlkETB5N0hPaEJrTXhnWkp0R2Fac3J0YwZhcHBfaWQQMjIyMDM5MTc4ODIwMDg5MgABHq5zh5ogRv6rIm7mnBiv0zVQNRTqQpA47BuyZfrv1eM3D8yf8WM-Yy131dSa_aem_AkczBUr-99SB3_UdZPPo5A#Echobox=1765054117

Cuidados continuados vão ter menos 110 camas a partir de janeiro por falta de financiamento

A Associação Nacional de Cuidados Continuados denuncia que, até ao final do ano, vão fechar 110 camas de cuidados continuados, e critica o Governo por não atualizar o financiamento ao setor.  

Sobre TELECOMUNICAÇÕES

 


segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

FLORBELA ESPANCA, figura incontornável da literatura portuguesa, nasceu a 8 dezembro de 1894

 


ABRANTES: 𝐓𝐞𝐫𝐭𝐮́𝐥𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥: 𝐃𝐞𝐬𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬 𝐞 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚𝐬

 

ULS Médio Tejo

A 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨 𝐨𝐫𝐠𝐚𝐧𝐢𝐳𝐨𝐮 no edifício Pirâmide em Abrantes, a 𝐓𝐞𝐫𝐭𝐮́𝐥𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥: 𝐃𝐞𝐬𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬 𝐞 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚𝐬, que contou com a presença de mais de 80 participantes. Este evento assumiu particular importância, permitindo reunir profissionais, cuidadores e associações num ambiente de partilha e aprendizagem mútua. Este encontro reforçou a ideia de que cuidar não deve ser um ato solitário, mas sim um esforço apoiado por uma comunidade informada e solidária.
A sessão contou ainda com uma tertúlia aberta, onde cuidadores informais puderam partilhar experiências e desafios do seu dia a dia. Os cuidadores informais são, verdadeiramente, pilares invisíveis do sistema de saúde, e é essencial continuar a apoiar quem cuida.
Foi um momento profundamente enriquecedor, marcado pela partilha, reflexão e reforço da rede de apoio aos cuidadores informais.
Os cuidadores informais desempenham um papel absolutamente essencial no apoio a familiares ou pessoas próximas que, por motivos de doença, incapacidade ou dependência, necessitam de cuidados contínuos. Na maioria dos casos, estes cuidadores são familiares diretos — filhos, cônjuges, irmãos — que, muitas vezes sem preparação prévia, assumem responsabilidades exigentes tanto a nível físico como emocional.
Apesar da sua relevância social e do impacto positivo na qualidade de vida das pessoas cuidadas, o cuidador informal enfrenta inúmeros desafios: conciliar a vida profissional com o cuidado diário, lidar com o desgaste físico e emocional. É por isso fundamental reforçar redes de apoio e garantir que estes cuidadores não são deixados sozinhos perante uma tarefa tão exigente.
A ULS Médio Tejo, através da 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥, procura precisamente responder a essas necessidades. Esta consulta oferece um espaço de escuta, orientação e apoio, onde os cuidadores podem esclarecer dúvidas, aprender estratégias para o cuidado diário, conhecer os seus direitos e identificar recursos sociais e comunitários que podem ajudar a aliviar a sobrecarga.

TOMAR: há 10 anos, lutas que deram resultados...

 


A contradição central do pacote laboral: LUCROS HISTÓRICOS e DIREITOS EM RISCO

As maiores empresas nacionais arrecadam lucros recorde. Em 2024 foram distribuídos 2,9 mil milhões de euros em dividendos aos accionistas e prevêem 3,2 mil milhões em 2025. A necessidade de «flexibilização» para aumentar a produtividade à custa da destruição de direitos esbarra no empobrecimento dos trabalhadores.


Greve Geral: Urgências, cuidados paliativos e pensos nos serviços mínimos da saúde

 https://www.saudemais.tv/noticia/61803-greve-geral-urgencias-cuidados-paliativos-e-pensos-nos-servicos-minimos-da-saude

Os serviços mínimos na saúde para a greve geral de 11 de dezembro incluem situações de urgência, quimioterapia, cuidados paliativos e pensos, segundo a decisão do Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social (CES).

A decisão dos serviços mínimos foi tomada no Tribunal Arbitral esta sexta-feira.

Entre os serviços que têm de ser assegurados no dia da greve geral estão "situações de urgência, assim como todas aquelas situações das quais possa resultar dano irreparável/irreversível ou de difícil reparação, medicamente fundamentadas".

São cobertos pelos serviços mínimos os blocos operatórios dos serviços de urgência, os serviços de internamento que funcionam em permanência e as hospitalizações domiciliárias, assim como cuidados paliativos, cuidados intensivos, hemodiálise e tratamentos oncológicos em função da prioridade.

Estão ainda cobertos procedimentos para interrupção voluntária de gravidez essenciais para cumprimento do prazo legal de interrupção, assim como recolha de órgãos e transplantes e procedimentos de procriação medicamente assistida, caso a não realização implique prejuízo para o procedimento.

Radiologia de intervenção em regime de prevenção, tratamento de doentes crónicos com recurso à administração de produtos biológicos, a administração de fármacos a doentes crónicos e/ou em regime de ambulatório, serviços inadiáveis de nutrição parentérica e serviços de imunohemoterapia com ligação aos dadores de sangue integram também os serviços mínimos.

Ainda sob serviços mínimos estará o prosseguimento de tratamentos como programas de quimioterapia, de radioterapia ou de medicina nuclear, assim como os serviços complementares que sejam indispensáveis à realização desses serviços (medicamentos, exames de diagnóstico, colheitas, esterilização), "na estrita medida da sua necessidade".

Tratamentos com prescrição diária em regime ambulatório (como pensos) e tratamento de feridas complexas também serão de serviços mínimos, assim como serviços destinados ao aleitamento.

Quanto aos trabalhadores para cumprir os serviços mínimos em cada unidade de saúde, ficou definido que terão de ser os equivalentes aos escalados ao domingo e feriado em cada turno (manhã, tarde, noite).

O tribunal arbitral refere ainda que, para os serviços mínimos, as unidades de saúde só podem recorrer a trabalhadores que adiram à greve caso não sejam suficientes os trabalhadores não aderentes.

Nesta decisão, o árbitro do lado dos trabalhadores, o advogado Filipe Lamelas, teve voto vencido - ou seja, não concordou a decisão -, por considerar que os serviços mínimos são demasiado abrangentes.

Um dos argumentos da sua declaração de voto é que já existindo definição de serviços mínimos na contratação coletiva dos médicos a definição de serviços mínimos acima daqueles para outros profissionais - sobretudo enfermeiros e técnicos - faz com que não sejam praticáveis em muitos casos.

"Em última análise, no presente acórdão, decretam-se serviços mínimos para atividades e/ou serviços que não irão funcionar porquanto não existe a mesma obrigação de prestação de serviços mínimos para os médicos nessas atividades e/ou serviços”, lê-se no documento disponível no CES.

Sobre os trabalhadores definidos para assegurar os serviços mínimos, Filipe Lamelas também discordou e alegou que há um Acordo de Serviços Mínimos, estabelecido inclusivamente com a Secretaria Geral do Ministério da Saúde, que prevê que em greve geral os trabalhadores são equivalentes apenas aos escalados "ao domingo, no turno da noite, durante a época normal de férias".

"Nesse sentido, mesmo que o tribunal entendesse ser sua obrigação pronunciar-se sobre os meios necessários para garantir a prestação dos serviços mínimos na greve geral em apreço - o que se afigura discutível - nunca deveria fazê-lo em termos distintos daí constantes", afirmou o árbitro da parte trabalhadora.

A CGTP e a UGT decidiram convocar uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.

Esta será a primeira paralisação a juntar as duas centrais sindicais desde junho de 2013, altura em que Portugal estava sob intervenção da 'troika'.

Sobre SALÁRIOS, temos um "GOVERNO TROCA-TINTAS"!!!!

 




Primeiro Ministro: de promessa em promessa, já dá vontade de rir....

 


domingo, 7 de dezembro de 2025

UTENTES em defesa dos serviços públicos (139) - SEIXAL

QUEREMOS O HOSPITAL NO CONCELHO DO SEIXAL!


Mais uma iniciativa "Natal sem o Hospital do Seixal". Uma organização da Comissão de Utentes da Saúde do Concelho do Seixal, da Câmara Municipal do Seixal e das Juntas de Freguesia.
25 anos de luta. A população não desarma e mantém -se firme na sua justa reivindicação: QUEREMOS O HOSPITAL NO CONCELHO DO SEIXAL!

Torres Novas: OUTEIRO GRANDE a banda faz 161 anos, parabéns!

OUTEIRO GRANDE (TORRES NOVAS) - Banda Filarmónica do Centro Recreativo e Musical de Outeiro Grande comemora 161 anos no dia 8 de dezembro de 2025. Banda da Mata é a banda convidada para a festa

Amanhã, dia 8 de dezembro de 2025, a Banda Filarmónica do Centro Recreativo e Musical de Outeiro Grande celebra 161 anos de música e tradição.
Nesta data especial, irá receber a Banda da Sociedade Filarmónica União Matense (SFUM), que se junta à comemoração.



Trabalhadores S. CARLOS e CN BAILADO... também com a Greve Geral

 


Torres Novas: há LOMBAS em demasia nas estradas do Concelho?

 

Moreiras Grandes (foto João Filipe)

Torres Novas: há LOMBAS em demasia nas estradas do Concelho?

Estão instaladas nos locais indicados e são tecnicamente úteis?

Para não prejudicar os utentes: reforço do SNS investimento em equipamento e recursos humanos

 

 

Clínicas convencionadas: médicos não querem fazer ecografias a utentes do SNS porque ganham pouco

PM perante a Greve Geral, "rebenta a escala das promessas"

 CGTP IN

Perante a crescente adesão à Greve Geral de 11 de Dezembro, num acto desesperado, o primeiro-ministro referiu que as alterações à legislação laboral abrem as portas a um salário mínimo de 1.500€, e do salário médio poder ser 2.000€ ou 2.500€, afirmando ainda que «não é quando estamos à rasca que nós devemos andar a improvisar reformas que transformam as nossas estruturas». O desespero vai ainda mais longe quando, logo no dia seguinte, volta a rever os números e fala em 1600 euros para o salário mínimo e em 3000 euros para o salário médio.



ARY dos SANTOS, figura incontornável da cultura portuguesa, faria hoje 89 anos

 


CCP das forças de segurança está com a Greve Geral

 


UTENTES em defesa dos serviços públicos (138) - TRAFARIA

 

Reposição de cuidados Médicos na Trafaria
A Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Almada (CUSCA) informa que no passado dia 17/11/2025 reuniu com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Almada e Seixal (ULSAS), com o objetivo de solicitar esclarecimentos perante a falta de concretização da promessa assumida para com os Utentes da Trafaria, no que respeita à reposição da resposta em saúde no espaço do CRIA, a iniciar no mês de agosto de 2025.
A ULSAS, informou a sua disponibilidade para alocar uma equipa médica com periodicidade bimensal, mas a operacionalização da resposta carece de autorização prévia das Entidades Reguladoras, sendo a realização destas diligências da Câmara Municipal de Almada, proprietária do edifício. A ULSAS desconhece se as ações foram, ou, não adotadas.
A este respeito, em 21/11/2025, a CUSCA questionou a CMA formalmente, mas ainda não obteve resposta.
Assim que tenhamos novas informações, levaremos ao conhecimento da população.
A CUSCA reafirma o seu compromisso para com os utentes da Trafaria, de continuar a lutar afincadamente ao seu lado pelo seu direito à Saúde!
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"A história da mãe a quem o Estado tirou a filha..."

 Paula Mourato

A história da mãe a quem o Estado tirou a filha porque vive num acampamento deixa-me os cabelos em pé!
Mas que técnicos são estes? Qual a sua formação? Que habilitações têm?
Um Estado que gasta entre 1500 a 3000 euros por criança que entrega a uma família de acolhimento, tem apenas 200 euros de RSI para dar à mãe??
Há momentos em que tenho vergonha de Portugal.
«...Hoje, no Natal que se aproxima com luzes caras e palavras doces, convém recordar que nem todas as crianças dormem em lares aquecidos. Convém lembrar que há mães que rezam, não por presentes, mas para que ninguém lhes leve os filhos. Convém não esquecer que, num país que não garante habitação digna, retirar uma criança por pobreza não é proteção - é punição...»
João Gomes