Eram 2331 vagas para 2375 candidatos ao concurso lançado a 18 de novembro deste ano para as especialidades com início a 1 de janeiro de 2026. Ainda assim, 469 vagas ficaram por preencher, sendo que o maior número foi em Medicina Geral e Familiar e em Medicina Interna, áreas basilares nos cuidados primários e hospitalares. É o pior resultado dos últimos anos, como confirma a própria Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
A Ordem dos Médicos e a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) tinham alertado que seria assim. Mas no balanço da Administração Central do Sistema de Saúde há “sinais positivos sólidos”, como terem entrado mais três médicos do que no ano passado.
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