segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

ABRANTES: 𝐓𝐞𝐫𝐭𝐮́𝐥𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥: 𝐃𝐞𝐬𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬 𝐞 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚𝐬

 

ULS Médio Tejo

A 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨 𝐨𝐫𝐠𝐚𝐧𝐢𝐳𝐨𝐮 no edifício Pirâmide em Abrantes, a 𝐓𝐞𝐫𝐭𝐮́𝐥𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥: 𝐃𝐞𝐬𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬 𝐞 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚𝐬, que contou com a presença de mais de 80 participantes. Este evento assumiu particular importância, permitindo reunir profissionais, cuidadores e associações num ambiente de partilha e aprendizagem mútua. Este encontro reforçou a ideia de que cuidar não deve ser um ato solitário, mas sim um esforço apoiado por uma comunidade informada e solidária.
A sessão contou ainda com uma tertúlia aberta, onde cuidadores informais puderam partilhar experiências e desafios do seu dia a dia. Os cuidadores informais são, verdadeiramente, pilares invisíveis do sistema de saúde, e é essencial continuar a apoiar quem cuida.
Foi um momento profundamente enriquecedor, marcado pela partilha, reflexão e reforço da rede de apoio aos cuidadores informais.
Os cuidadores informais desempenham um papel absolutamente essencial no apoio a familiares ou pessoas próximas que, por motivos de doença, incapacidade ou dependência, necessitam de cuidados contínuos. Na maioria dos casos, estes cuidadores são familiares diretos — filhos, cônjuges, irmãos — que, muitas vezes sem preparação prévia, assumem responsabilidades exigentes tanto a nível físico como emocional.
Apesar da sua relevância social e do impacto positivo na qualidade de vida das pessoas cuidadas, o cuidador informal enfrenta inúmeros desafios: conciliar a vida profissional com o cuidado diário, lidar com o desgaste físico e emocional. É por isso fundamental reforçar redes de apoio e garantir que estes cuidadores não são deixados sozinhos perante uma tarefa tão exigente.
A ULS Médio Tejo, através da 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨𝐫 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐥, procura precisamente responder a essas necessidades. Esta consulta oferece um espaço de escuta, orientação e apoio, onde os cuidadores podem esclarecer dúvidas, aprender estratégias para o cuidado diário, conhecer os seus direitos e identificar recursos sociais e comunitários que podem ajudar a aliviar a sobrecarga.

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