Após uma moradora de Vale do Porto ter-se dirigido à reunião pública da Câmara de Ourém no princípio de Agosto para alertar sobre a falta de água na sua rua, outro habitante, Albino de Oliveira, foi queixar-se que lhe foi recusado pelo município o pedido de acesso à rede de abastecimento. Os dois moradores pediram soluções ao município, lembrando que lhes foi dada licença para ali construirem as suas casas e têm direito a ser servidos de água.
A 2 de Agosto, Jesus Rodrigues explicava que já se havia dirigido à Veolia, empresa que gere a rede de água no concelho, onde a informaram que a conduta de água só vai até onde existe pressão. De fora ficam oito habitações, incluindo a sua, consumindo esta em alternativa água de poços.
Na ocasião O MIRANTE contactou a moradora, que preferiu não fazer mais comentários sobre o tema enquanto o município não lhe desse a prometida resposta. Terça-feira, 6 de Setembro, Jesus Rodrigues comentava que a questão tinha ficado parada desde então.
A seu lado, Albino de Oliveira, morador da mesma rua, questionava porque não podia ser servido de água da rede. “Dizem que entre a minha casa há dois terrenos agrícolas e que não se pode construir”, explicou.
O vereador José Alho explicou que foi aprovado recentemente em reunião camarária que situações como a de Albino de Oliveira passassem a estar incluídas no plano de investimentos da Veolia, pois a autarquia não tem possibilidades financeiras de arcar com as obras. Até ao momento, a Veolia só actuava em perímetros urbanos. Os donos das moradias que se encontram fora desses limites têm que garantir por eles a ligação de água.
Albino de Oliveira constatou que quando construiu a sua casa, há cerca de 15 anos, não existia Plano Director Municipal (PDM) e questões como a dos perímetros urbanos não se colocavam. O morador e a vizinha foram encaminhados para os serviços municipais.
(in Mirante)
A 2 de Agosto, Jesus Rodrigues explicava que já se havia dirigido à Veolia, empresa que gere a rede de água no concelho, onde a informaram que a conduta de água só vai até onde existe pressão. De fora ficam oito habitações, incluindo a sua, consumindo esta em alternativa água de poços.
Na ocasião O MIRANTE contactou a moradora, que preferiu não fazer mais comentários sobre o tema enquanto o município não lhe desse a prometida resposta. Terça-feira, 6 de Setembro, Jesus Rodrigues comentava que a questão tinha ficado parada desde então.
A seu lado, Albino de Oliveira, morador da mesma rua, questionava porque não podia ser servido de água da rede. “Dizem que entre a minha casa há dois terrenos agrícolas e que não se pode construir”, explicou.
O vereador José Alho explicou que foi aprovado recentemente em reunião camarária que situações como a de Albino de Oliveira passassem a estar incluídas no plano de investimentos da Veolia, pois a autarquia não tem possibilidades financeiras de arcar com as obras. Até ao momento, a Veolia só actuava em perímetros urbanos. Os donos das moradias que se encontram fora desses limites têm que garantir por eles a ligação de água.
Albino de Oliveira constatou que quando construiu a sua casa, há cerca de 15 anos, não existia Plano Director Municipal (PDM) e questões como a dos perímetros urbanos não se colocavam. O morador e a vizinha foram encaminhados para os serviços municipais.
(in Mirante)
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