sábado, 31 de maio de 2025

1 junho - Dia Mundial da CRIANÇA

 

 

Merecem tudo de bom, as crianças!

O que são os direitos humanos???!!! E há quem ainda bata palmas!!!

 


Nunca os utentes pagaram tanto em medicamentos: 2,5 milhões € / dia

 


in JN 29maio2025

Trabalhadores da Administração Pública: O Secretariado da Frente Comum reuniu para avaliar o atual quadro político

 

 
 

UTENTES em defesa dos serviços públicos (72) - BAIXA BANHEIRA

 

 

Ontem foi dia de reunião da CUSBB.
Da análise que foi feita, verificámos que, após os resultados das eleições para a Assembleia da República, hoje teremos muito menos condições para defender o Serviço Nacional de Saúde, teremos menos condições para defender os melhores acessos aos cuidados de saúde públicos para todos os Utentes, teremos menos condições para defender os Utentes de Saúde da Baixa da Banheira.
Veja-se a falta de resposta da Administração da ULSAR que duma forma prepotente, continua a não marcar a reunião que lhe solicitámos em Março, que já esteve marcada para 24 de Abril, mas que foi adiada e até hoje ainda não foi remarcada, embora já várias vezes a tivéssemos solicitado novamente.
Mesmo reconhecendo tudo isso, foi aprovado por unanimidade, não desistirmos. A CUSBB continuará a sua Luta por todos os objectivos que foram traçados quando da sua eleição em 10 de Janeiro de 2010, sempre na defesa do SNS, sempre na defesa dos Utentes seus representados, sempre na defesa dos melhores acessos aos cuidados de saúde para todos os Banheirenses.
Para que todos venham a ter a sua equipa de saúde familiar!
Foram já muitos anos de Luta!
Foram já muitos anos de trabalho voluntário na defesa dos Utentes e da nossa terra!
A Luta continuará!
A próxima reunião ficou agendada para as 20,00 horas de 11/06/2025, na sede da AMZN.


Idade da reforma sobe e corte nas pensões antecipadas também (quase 17%)

 


Idade da reforma sobe e corte nas pensões antecipadas também (quase 17%)

O Instituto Nacional de Estatística revela que a aumentou a esperança média de vida, que dita que as pensões antecipadas atribuídas, e com ela a idade legal da reforma vai chegar, no próximo ano, aos 66 anos e 9 meses.

Com o anúncio feito, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou-se que vem aí uma subida no corte nas pensões antecipadas. Isto porquê? Porque o aumento da esperança média de vida fará, consequentemente, aumentar a idade legal da reforma.

“A esperança de vida aos 65 anos, no período 2022-2024, foi estimada em 20,02 anos para o total da população. Aos 65 anos, os homens podiam esperar viver 18,30 anos e as mulheres 21,35 anos, o que corresponde a um aumento de 0,30 anos para os homens e de 0,24 anos para as mulheres relativamente a 2021-2023”, lê-se no boletim do INE.

Este indicador tem consequência direta no cálculo das pensões. Assim sendo, e como antevê o Jornal de Negócios, o corte do fator de sustentabilidade para as pensões atribuídas este ano é de 16,9% (fora outras penalizações).

Destaque ainda para o facto de, no próximo ano, a idade legal da reforma alcançar o valor mais elevado de sempre: 66 anos e 9 meses.

Saliente-se, porém, que aos pensionistas com mais de 40 anos de contribuições é aplicada a “idade pessoal da reforma”, um desconto de quatro meses em relação à idade de acesso à pensão por cada ano de descontos que o trabalhador tiver acima dos 40.


IV Encontro PELA PAZ, no Seixal

 


31/5 - Dia Mundial Sem Tabaco (1 em cada 10 adultos morre por doenças relacionadas ao seu consumo.)

 


🚫 A indústria do tabaco continua a usar táticas enganosas para:
🔹 Atrair jovens
🔹 Manipular políticas públicas
🔹 Esconder os impactos devastadores dos cigarros, vapes e cigarros eletrónicos
💀 O tabaco é a principal causa de morte evitável no mundo.
1 em cada 10 adultos morre por doenças relacionadas ao seu consumo.
💬 A nossa mensagem:
Dizer “não” ao tabaco é um ato de coragem, autocuidado e proteção ao próximo.
💚 Cuide da sua saúde. Cuide do seu futuro.
📢 Partilhe esta mensagem. Juntos, podemos fazer a diferença!

O Dia Mundial Sem Tabaco é celebrado anualmente a 31 de maio, com o objetivo de chamar a atenção para o malefício e os riscos para a saúde que o tabaco provoca.

Alerta também para os perigos do tabagismo passivo e para o impacto que este pode ter na vida de cada um, principalmente nas mulheres grávidas e nos recém-nascidos.

O tema deste ano é «Desmascarar o apelo: Expor as tácticas da indústria dos produtos do tabaco e da nicotina». Pretende revelar as estratégias utilizadas pelas indústrias do tabaco e da nicotina para tornar os seus produtos nocivos apelativos, especialmente para os jovens. Ao expor estas táticas, a Organização Mundial de Saúde procura promover a sensibilização, defender políticas mais fortes, incluindo a proibição dos aromas que tornam os produtos do tabaco e da nicotina mais apelativos, e proteger a saúde pública.

Este dia foi proclamado o Dia Mundial Sem Tabaco na 42.ª Assembleia Mundial da Saúde, em 1987. 

CUSMT: contra a instalação de USF tipo C no Médio Tejo

Foi anunciado pelo Pres CA ULSMT:

"... o processo de análise de duas novas Unidade de Saúde Familiar, modelo C. ..."

https://usf-an.pt/usf-c-nao-sao-unidades-de-saude-familiar/

 

Comunicado da USF-AN

“USF” C não são Unidades de Saúde Familiar


O Ministério da Saúde tinha prometido discutir com a USF-AN o diploma das USF C, mas não o fez.

Assim, efetuou a revisão do Decreto de Lei que regula as USF e o resultado não é bom.

Ao ler o Diploma, fica patente que uma “USF” C não é uma USF. O que o Diploma faz é extirpar tudo o que é inovador e diferenciador de uma USF e chama-lhe “USF” C. Do diploma das USF só sobram os capítulos I e II, capítulos genéricos – “Disposições gerais” e “Constituição, dimensão e organização das unidades de saúde familiar” (mesmo aqui na parte da dimensão das listas retira o que distingue uma USF); de qualquer modo, aguarda-se, com curiosidade, para se ver como vai ser garantido o princípio da gestão participativa.

Os capítulos III, IV, V, VI, VII E VIII passam a aplicar-se apenas às USF B, ou seja, áreas como “Estrutura orgânica das unidades de saúde familiar”, “Extinção das unidades de saúde familiar e alterações na equipa multiprofissional”, “Regime de prestação de trabalho da equipa multiprofissional” ou “Regime de carreiras, suplementos e incentivos” aplicam-se só às B. De USF, nas “USF” C fica nada.

Com a atual clarificação do que são as “USF” C e o modelo que se quer implementar, é inevitável concluir que não são USF. Porque para isso, estas têm de ter autonomia organizativa, técnica e funcional, com contratualização de objetivos e recursos para os atingir, com remuneração sensível à carga e qualidade do trabalho, bem como uma gestão participativa assegurada legal e claramente, havendo eleição do coordenador e do conselho técnico pela equipa, sendo as decisões mais importantes tomadas em conselho geral da equipa (um profissional, das várias profissões, um voto secreto).

Como não se cumprem estes pressupostos, não são USF e só está a haver uma utilização abusiva do bom nome das USF para outros fins.

Também não se conhecem os estudos que dizem que esta solução possa ser melhor ou menos onerosa do que as USF B.

Já em relação às USF B, há evidência forte que consegue providenciar os cuidados que a população necessita e melhorar os indicadores de saúde de Portugal.

Não havendo uma remuneração associada à qualidade e carga de trabalho nas “USF” C como acontece nas USF B, como vai ser a remuneração destes profissionais?  Vão ganhar o mesmo (ou mais?) que os profissionais das USF B sem terem de cumprir os mesmos padrões de qualidade? e o Estado e os contribuintes a pagar? como vai ser a prestação de contas destas “USF” C? Que tipo de contrato será oferecido a estes profissionais? Público? Privado?

Pelo facto de ser possível o recurso aos recém especialistas para colmatar estas vagas, e constatando a estagnação da negociação das carreiras médicas com os sindicatos e o desinvestimento nos recursos humanos por parte da tutela, tememos a fuga destes profissionais para estas novas unidades.

Paralelamente, continua-se a falhar no recrutamento de médicos de família para o SNS – nunca foram recrutados tão poucos. Para tal contribuíram concursos mal desenhados para esse recrutamento e avisos do novo modelo C em alturas de decisão dos eventuais novos médicos de família do SNS.

Desconhecemos também qual a proporção de Médicos de Família, Enfermeiros de Família e Secretários Clínicos que estas unidades vão ter. Mais uma vez, não havendo concursos para a entrada de secretários clínicos e enfermeiros nos CSP e mobilidades dificultadas mesmo em tempos de “integração de percursos” que as ULS anunciam, desconhecemos a forma que o Ministério da Saúde vai utilizar para contratar estes profissionais.

Ainda relativamente aos Médicos de Família, tememos que apesar de vedada a possibilidade de médicos vinculados com o SNS acederem às vagas destas unidades, possam, como habitual em caso de insuficiência de profissionais, recorrer a empresas prestadoras de serviços à tarefa e contornar essa proibição.

Como vai ser feita a avaliação destas entidades prestadoras de cuidados de saúde primários? Terão IDE? Terão ICU? Terão de cumprir indicadores? Ou será como os projetos que estão em campo em várias localizações com o setor social e privado de que só se conhecem avaliações feitas por quantificação das consultas realizadas e dias de trabalho, mais próprias do tempo das cavernas.

Porque não são criadas medidas de incentivo à constituição de USF modelo B nas zonas mais carenciadas? Porque é que o modelo B, que já presta cuidados de saúde a mais de 7,5 milhões de habitantes em Portugal, que tem provas dadas de eficiência e eficácia não é alvo de uma aposta clara por parte do Governo?

Não será a criação destas Unidades, uma medida até de concorrência desleal com as USF modelo B já existentes? E que as vão esvaziar?  O fato destas unidades poderem ser suportadas por entidades privadas, assegura isenção na hora de pedir meios complementares de diagnóstico e terapêutica, consultas de especialidade hospitalar, eventuais cirurgias?

Estas áreas devem estar certamente previstas no Portal de Transparência para acautelar tais suspeitas.

Diz-se, no entanto, que “as USF modelo C têm caráter complementar face às USF modelo B e são constituídas para colmatar as necessidades verificadas numa determinada Unidade Local de Saúde (ULS), no âmbito da prestação de cuidados de saúde primários, assegurando a prestação dos mesmos em articulação com as ULS na área de influência em que são constituídas,…” fazendo antever que quando essas necessidades forem colmatadas por USF B, deixem de existir – o aspeto positivo deste diploma.

Na última edição do estudo “O Momento Atual da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal 2023/2024” publicado a 18 deste mês, avaliou-se a constituição de USF C (do setor social e privado orientado para o lucro), e estas apenas têm a aprovação de 27,8% dos coordenadores das atuais USF B (uma das medidas que tem menos aprovação de todas as que foram analisadas), sendo que 33,9% a desaprovam (os restantes não têm opinião nem para um lado, nem para o outro, o que se compreende porque na altura ainda nada se sabia de concreto), não parecendo uma medida que vá ter adesão por parte dos profissionais de saúde.

Lembramos também que já houve experiências semelhantes no passado para uma carteira de serviços nos cuidados de saúde primários a que chamaram “Convenção em Concorrência” e cujos pagamentos pelo Estado pela sua atividade não tiveram evolução ao longo dos anos. Serve, também, de aviso a quem quiser embarcar nestas “USF” C, que, quiçá, se deviam chamar convenções.

Os problemas vêm de longe, começaram com o governo da TROIKA que impôs as quotas para passagem para USF B, o que as foi asfixiando e afastando os profissionais do SNS. Se os governos desde essa altura tivessem o feito o seu trabalho bem  e corrigido este imposição, tínhamos agora equipas de saúde familiar para toda a população e não estávamos a escrever este comunicado.

A USF-AN vai continuar a ser a Associação Nacional das USF, sem aspas.


Não se compreende: Portugueses têm 162 milhões de euros em smartphones "perdidos" nas gavetas

 https://tek.sapo.pt/mobile/equipamentos/artigos/portugueses-tem-162-milhoes-de-euros-em-smartphones-perdidos-nas-gavetas


Portugueses têm 162 milhões de euros em smartphones "perdidos" nas gavetas

Um novo estudo indica que os portugueses somam quase 16,2 milhões de smartphones abandonados nas gavetas. Recuperados e renovados podem valer cerca de 162 milhões de euros para a economia portuguesa. ...

Sobre a ESCLROSE MÚLTIPLA

 

PRODUTORES e DISTRIBUIDORES de energia eléctrica: E não se pode baixar os lucros das empresas??!!

 https://tek.sapo.pt/noticias/negocios/artigos/apagao-e-um-aviso-para-a-urgencia-de-investir-na-rede-atualizacao-pode-ter-impacto-na-fatura

 

Apagão é um aviso para a urgência de investir na rede. Atualização pode ter impacto na fatura de eletricidade

Um mês depois do apagão que deixou Portugal e Espanha às escuras, o presidente da E-Redes considera que o evento foi um alerta claro para a importância de reforçar os investimentos nas infraestruturas elétricas, mesmo que isso implique custos adicionais na fatura da luz.

"A sociedade em geral ficou mais alerta para a necessidade de haver investimento nas redes", afirmou José Ferrari Careto em entrevista, sublinhando que é "arriscado deixar cair as redes e não fazer investimento". 28 de fevereiro um apagão deixou milhões de portugueses sem eletricidade e sem redes de comunicações durante várias horas naquela que é apontada como uma das maiores falhas do sistema elétrico na Europa e a falha tem colocado em causa a resiliência do sistema.

Para garantir a modernização e robustez da rede de distribuição elétrica nacional, a E-Redes propôs um plano de investimento de 1,6 mil milhões de euros, entre 2026 e 2030, em infraestruturas de alta e média tensão, já aprovado pelo regulador (ERSE) estando a aguardar a decisão final do Governo.

Só para 2025, o investimento previsto é de 430 milhões de euros, e aqui também estão incluídas as infraestruturas de baixa tensão que servem os clientes domésticos. Mas, reforça o presidente, este é um processo que exige tempo e planeamento: "Não são coisas que compramos no supermercado ou que podemos estalar os dedos e temos estes investimentos feitos. É preciso definir planos, fazer análise de rede, contratar mão de obra, executar e comissionar o investimento."

Sobre o impacto na fatura da eletricidade, o presidente da E-Redes - que falou no âmbito do Dia Mundial da Energia, que se assinalou na quinta-feira - garante que os efeitos serão residuais.

"A avaliação que fizemos foi que o impacto nas tarifas era perto de zero. A própria ERSE aponta para um impacto de 0,7% nas tarifas finais, e em termos reais, com o aumento do consumo, esse valor será ultrapassado", assegurou. Além disso, lembrou que o custo da distribuição representa apenas 10% da fatura elétrica dos consumidores, sendo o grosso destinado a produção, impostos e outros encargos.

Na ótica da empresa, é também essencial garantir uma remuneração atrativa para os investimentos. "Todos estes investimentos são financiados pela empresa e depois pagos, aos bocadinhos, pela tarifa [de acesso]. Mas para isso é preciso garantir uma remuneração adequada do capital", explicou, acrescentando que a rentabilidade líquida em Portugal é atualmente inferior à verificada em Espanha.

O presidente da E-Redes destacou ainda o esforço feito pela empresa nos últimos anos para aumentar a eficiência e reduzir custos, nomeadamente com a digitalização da rede e a conclusão do 'roll-out' dos contadores inteligentes. Entre 2020 e 2024, o investimento da E-Redes aumentou 50%, refletindo o impacto da transição energética, da mobilidade elétrica e da ligação de geração renovável à rede.

"Hoje, cerca de 75% da geração distribuída está ligada à nossa rede", sublinhou. José Ferrari Careto afirmou que a primeira lição do apagão é que "não se pode tomar nada por garantido", apesar do elevado desempenho habitual das redes, que funcionam com níveis próximos dos "99,9999%, há sempre uns 0 ,00001 em que as coisas podem falhar".

O episódio demonstrou que falhas externas podem sempre ocorrer e que é essencial manter processos disciplinados, rotinados e pré-definidos para uma resposta rápida e eficaz. "Tivemos uma atuação muito disciplinada e rápida", comentou.

"A empresa seguiu à risca o guião e comportou-se como esperado, tendo conseguido repor a eletricidade num espaço de tempo que, se olharmos para o 'benchmarking' [comparação] internacional, acaba por ser bastante bom", acrescentou.

Outra lição considerada importante pelo responsável é o reconhecimento do envelhecimento natural das infraestruturas em contraste com o aumento contínuo das necessidades da sociedade e da economia, criando um "gap" entre a juventude da rede e suas exigências.

Para resolver essa lacuna, defende ser fundamental aumentar a resiliência, a digitalização e substituir equipamentos obsoletos, assegurando uma rede mais moderna, flexível e robusta.




quinta-feira, 29 de maio de 2025

29 maio - Dia Mundial Saúde Digestiva

 

O Dia Mundial da Saúde Digestiva assinala-se a dia 29 de maio e dá início ao Mês da Saúde Digestiva, uma iniciativa que tem como objetivo consciencializar para a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho digestivo, assim como contribuir para a melhoria, do estado da Saúde Digestiva e, consequentemente, da Saúde global dos Portugueses.

Este ano, a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia alinha-se às celebrações da Organização Mundial de Gastroenterologia que, sob o mote “Obesidade: A pandemia em curso”, procuram destacar a importância e impacto da obesidade em saúde digestiva.

obesidade é um problema de saúde pública caracterizado pelo excesso de gordura corporal e que pode afetar negativamente a saúde de um indivíduo já que representa um risco acrescido de doenças cardiovasculares do aparelho digestivo. É diagnosticada quando o Índice de Massa Corporal (IMC) – que se obtém através da fórmula matemática: peso em quilos ÷ altura em metros ao quadrado – é superior a 30 kg/m².

Uma pessoa que sofra de obesidade está propensa a ter queixas de dores no abdómen, vómitos, flatulência ou diarreia e doença de refluxo gastroesofágico. A correlação com esta última está possivelmente relacionada com o aumento da pressão abdominal ou com hérnias do hiato, uma patologia que também se verifica frequentemente nestes pacientes.

Adicionalmente, a obesidade aumenta as probabilidades de diabetes, elevação do colesterol e de fígado gordo que poderá levar a inflamação (esteatohepatite) e evoluir para cirrose e até cancro. Nestas circunstâncias, as hepatites podem desenvolver-se com maior gravidade e não responder de forma eficaz ao tratamento. Está ainda provado um aumento na incidência de doenças oncológicas do aparelho digestivo (cancro do esófago, estômagopâncreas, vesícula, cólon e reto) nas pessoas com obesidade.

A adoção de estilo de vida saudável, uma dieta equilibrada, a prática exercício físico regular e consultas regulares com um gastrenterologista são essenciais para evitar a obesidade e todos os riscos que esta acarreta e promover a saúde digestiva, que tanto influencia a sua saúde global!

quarta-feira, 28 de maio de 2025

ULS Médio Tejo ativa alerta amarelo de saúde pública devido à onda de calor

 


A partir de hoje prevê-se uma subida de temperatura para valores bastante elevados na Região do Médio Tejo

 


‼️
A partir de hoje prevê-se uma subida de temperatura para valores bastante elevados na Região do Médio Tejo. Este tempo quente, próximo dos 40º, irá manter-se durante os próximos dias.
‼️
A 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨 (𝐔𝐋𝐒 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨) relembra que a exposição ao calor intenso pode ter efeitos negativos na saúde: nomeadamente desidratação, cãibras, esgotamento pelo calor, golpes de calor entre outras complicações que podem ser evitadas. A reação de cada pessoa à temperatura e os seus efeitos na saúde podem ser diferentes. As crianças, os doentes crónicos e as pessoas idosas são particularmente vulneráveis.
𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐭𝐞𝐠𝐞𝐫 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐞́ 𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐝𝐨 𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐫 𝐚𝐬 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐦𝐞𝐧𝐝𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬:
👉🏻
mantenha-se hidratado, beba frequentemente água ou sumos de fruta natural (mesmo que não tenha sede);
👉🏻
evite consumir bebidas alcoólicas e bebidas com elevados teores de açúcar;
👉🏻
mantenha-se protegido do calor;
👉🏻
mantenha a casa fresca – correndo as persianas, ou portadas e mantendo o ar circulante dentro de casa;
👉🏻
evite a exposição direta ao sol, em especial entre as 11 e as 17 horas;
👉🏻
evite atividades que exijam grandes esforços físicos;
👉🏻
tenha especial atenção, entre outros, com os doentes crónicos, crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida;
👉🏻
sempre que trabalhar ou tiver alguma atividade no exterior faça-o acompanhado porque em situações de calor extremo poderá ficar confuso ou perder a consciência;
👉🏻
não deixe animais de estimação no carro “estacionado”, pois eles também podem desenvolver doenças relacionadas com o calor.
Caso seja necessário contacte o SNS 24 – 808 24 24 24 ou em caso de emergência não hesite em contatar o 112.

29 maio - comemorar o Dia Nacional da Energia, mas...

 


in NEGÓCIOS 28.5.2025

Hoje, 28 maio, Dia Internacional pela Saúde da Mulher e Dia Internacional da Dignidade Menstrual

 




Hoje, Dia Internacional pela Saúde da Mulher e Dia Internacional da Dignidade Menstrual, lembramos: cuidar da saúde menstrual é também promover o bem-estar.
👉
No âmbito da campanha “Dignidade Menstrual”, já estão disponíveis, para levantamento gratuito, pensos higiénicos, tampões e copos menstruais, em escolas e Unidades Locais de Saúde (ULS).