domingo, 31 de agosto de 2025
sábado, 30 de agosto de 2025
Torres Novas: ACTIVIDADE ECONÓMICA também precisa de espaços públicos devidamente cuidados!
sexta-feira, 29 de agosto de 2025
VILA NOVA BARQUINHA: não desistimos de cuidados de saúde nas freguesias
(Parte da resposta do CA da ULSMT, depois da entrega do Abaixo-assinado da população abrangida pelo encerramentos das Extensões de Saúde)
Sobre a prestação de cuidados num unidade privada....
quinta-feira, 28 de agosto de 2025
Combater a SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA: novo sinal de trânsito
O novo sinal S991f indica a existência de um dispositivo de controlo de separação mínima entre veículos num ponto ou troço de autoestrada ou auto-via. Podem ser acrescentadas placas suplementares acima ou abaixo com informação adicional.
VER MAIS aqui
https://pplware.sapo.pt/motores/novo-sinal-de-transito-s-991f-gera-confusao-afinal-o-que-significa/
quarta-feira, 27 de agosto de 2025
Obras na Linha do Norte irão obrigar a transbordo rodoviário entre Santarém e Entroncamento num dos horários programados
ATUALIDADE – Obras na Linha do Norte irão obrigar a transbordo rodoviário entre Santarém e Entroncamento num dos horários programados
terça-feira, 26 de agosto de 2025
TORRES NOVAS: Reabilitação das fachadas do Hospital segue a bom ritmo
A empreitada de reabilitação exterior do Hospital Rainha Santa Isabel, em Torres Novas, promovida pela Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo), encontra-se em execução e a avançar a bom ritmo, com resultados já visíveis nas fachadas e nas zonas intervencionadas.
Este investimento, no valor de mais de 850 mil euros, prevê um prazo global de execução de oito meses e contempla a reabilitação das fachadas, impermeabilização e renovação de elementos construtivos degradados, melhorando as condições funcionais do hospital e garantindo maior segurança, eficiência energética e conforto para utentes e profissionais.
Esta intervenção integra-se na estratégia mais ampla de modernização das infraestruturas hospitalares da ULS Médio Tejo, que em 2025 representa um investimento superior a seis milhões de euros em obras e equipamentos.
Paralelamente, decorre também a reabilitação da fachada do Hospital Nossa Senhora da Graça, em Tomar, num investimento de cerca de 715 mil euros, a par da construção de um novo edifício para o Serviço de Pedopsiquiatria, com um valor superior a um milhão de euros, parcialmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Já em Abrantes, no final de maio, foi inaugurado o novo Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital Dr. Manoel Constâncio, numa empreitada que ascendeu a cerca de 3,6 milhões de euros, reforçando de forma significativa a resposta assistencial nesta unidade.
Partilhamos agora algumas imagens que dão conta do progresso da obra em Torres Novas, evidenciando mais um passo no processo de modernização das unidades hospitalares da região.
OM: Quase metade dos médicos de Medicina Geral e Familiar tem mais de 65 anos
Quase metade dos médicos de Medicina Geral e Familiar tem mais de 65 anos
Comunicado da Ordem dos Médicos no Dia do Médico de Família – 19 de maio de 2024: quase metade dos médicos de Medicina Geral e Familiar tem mais de 65 anos
· Número de vagas para a especialidade aumentou 25% em quatro anos.
Segundo dados da Ordem dos Médicos (OM), no início de maio de 2024, estavam inscritos na OM 9003 médicos com a especialidade de Medicina Geral e Familiar (MGF). Destes, mais de 45% (4115) com idade superior a 65 anos e mais de 18% com mais de 70 anos.
Dos especialistas em MGF inscritos na OM, 5788 (64,3%) são do género feminino e 3215 (35,7%) do género masculino. Quase 96% são de nacionalidade portuguesa e estão concentrados sobretudo nos distritos de Lisboa (21,6%) e Porto (21,4%).
“Os médicos de família são um elemento fundamental dos cuidados de saúde primários e no sistema de saúde em Portugal. São muitas vezes os primeiros a quem os doentes recorrem e com eles estabelecem relações de proximidade que se prolongam em muitos momentos das nossas vidas”, refere Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos.
“Embora o número de vagas para a especialidade tenha aumentado consideravelmente nos últimos anos, o elevado número de médicos de MGF prestes a entrar na idade da reforma é muito preocupante”, alerta Carlos Cortes. “Se nada for feito, a carência de médicos de família vai agravar-se nos próximos cinco anos e contribuir, assim, para o aumento do número de pessoas sem médico de família.”
Segundo o portal da transparência do SNS, em março de 2024, mais de 1,5 milhões de portugueses não tinham médico de família, o que representa um decréscimo face a 2023, mas um aumento de 25% face a 2022. Comparativamente com o mesmo período de 2019, o número de pessoas sem acesso direto a médico de família mais do que duplicou.
“A celebração deste Dia Mundial ajuda a recordar o importante papel dos Médicos de Família no sistema de saúde, papel que é preciso valorizar e respeitar”, realça Paula Broeiro, Presidente do Colégio de MGF. “Infelizmente, continua a haver pouco investimento nas pessoas e no planeamento, sobretudo tratando-se de uma profissão exercida maioritariamente por mulheres”.
Para Paula Broeiro, “é fundamental flexibilizar as condições de trabalho no SNS, para permitir conciliar a vida pessoal e profissional. Só desta forma será possível compensar a complexidade da profissão e atrair mais jovens médicos e médicas, ampliando a resposta às pessoas que esperam por ter um médico de família”.
Desde 2000, o número de médicos com a especialidade de MGF quase duplicou, de 4508 para os atuais 9003. A percentagem de médicas com a especialidade de MGF também evoluiu. De pouco mais de metade (55,6%) do total, são quase 65% em 2024. Em número absoluto, o número de médicas com esta especialidade mais do que duplicou em 24 anos, de 2508 para 5788 especialistas.
Número de vagas para a especialidade aumenta, mas muitas ficam por preencher.
Em 2023, os resultados da escolha para o internato de especialidade médica revelam uma realidade preocupante para a Medicina Geral e Familiar. Das 617 vagas de MGF disponíveis, 165 (26,7%) ficaram por preencher, sendo esta a especialidade com mais vagas por preencher.
Desde 2020, foram abertas 2704 vagas para a especialidade de MGF, um crescimento neste período superior a 25% no número de vagas.
MÉDIO TEJO: TRANSPORTE GRATUITO ENTRE HOSPITAIS
https://www.chmt.min-saude.pt/noticias/transporte-gratuito-entre-hospitais-do-medio-tejo/
Se tem uma consulta ou teve alta numa unidade hospitalar da Unidade Local de Saúde Médio Tejo (ULS Médio Tejo) — sabia que pode contar com transporte gratuito até ao hospital mais próximo da sua área de residência?
É verdade. A Unidade Local de Saúde do Médio Tejo disponibiliza, de segunda a sexta-feira, um serviço gratuito de transporte entre os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas.
📍 Este serviço destina-se a utentes que:
– receberam alta médica e precisam de regressar a casa,
– ou têm consulta externa marcada nesse dia, podendo deslocar-se para a consulta e regressar — desde que haja lugar disponível.
🚌 Os autocarros têm 21 lugares, são exclusivos para este fim e circulam de segunda a sexta-feira, com horários regulares entre as três unidades.
O serviço funciona com vários horários ao longo do dia, incluindo ligações diretas e com transferência. Por exemplo, há partidas às 11h00 de Abrantes, às 11h45 de Tomar e às 12h30 de Torres Novas. E ao final do dia, às 17h30, os autocarros partem simultaneamente das três unidades, com transfer na Atalaia.
📄 Para aceder ao transporte, só precisa de mostrar ao motorista o papel da consulta ou o boletim de alta.
É simples. É cómodo. E é gratuito.
MÉDIO TEJO: calendário DEBATES AUTÁRQUICOS com todos os candidatos
(fonte RÁDIO HERTZ)
MÉDIO TEJO – Autárquicas 2025. Rádio Hertz e mediotejo.net vão realizar debates para todos os concelhos, entre todos os candidatos
A Rádio Hertz e o jornal mediotejo.net firmaram uma parceria para realizar debates entre todos os candidatos às Eleições Autárquicas de 12 de outubro próximo, nos 11 concelhos que compõem a sub-região do Médio Tejo. Assumimos esta complexa produção editorial e logística na certeza de que é um serviço público que devemos aos cidadãos da nossa região, que assim poderão ouvir em pé de igualdade as propostas de todos os candidatos. Esperamos, desta forma, contribuir para a formação de uma opinião pública mais informada, pilar fundamental da democracia. Os debates serão gravados entre os dias 2 e 11 de setembro no estúdio preparado para o efeito no Edifício Lodge, em Tomar, em áudio e vídeo, com moderação de dois jornalistas (um de cada meio), e posteriormente transmitidos em simultâneo.
Mapa de transmissões (nas frequências 98 e 92 fm e ainda na plataforma Youtube da Rádio Hertz e do mediotejo.net)
3 de Setembro – Debate entre candidatos de Vila Nova da Barquinha, entre as 22 e as 24 horas
4 de Setembro – Debate entre candidatos de Alcanena, entre as 22 e as 24 horas
5 de Setembro – Debate entre candidatos de Constância, entre as 22 e as 24 horas
6 de Setembro – Debate entre candidatos do Entroncamento, entre as 22 e as 24 horas
7 de Setembro – Debate entre candidatos de Ferreira do Zêzere, entre as 22 e as 24 horas
8 de Setembro – Debate entre candidatos de Mação, entre as 22 e as 24 horas
9 de Setembro – Debate entre candidatos de Sardoal, entre as 22 e as 24 horas
10 de Setembro – Debate entre candidatos de Ourém, entre as 22 e as 24 horas
11 de Setembro – Debate entre candidatos de Torres Novas, entre as 22 e as 24 horas
12 de Setembro – Debate entre candidatos de Abrantes, entre as 22 e as 24 horas
13 de Setembro – Debate entre candidatos de Tomar, entre as 22 e as 24 horas
Distrito Santarém muito penalizado no ACESSO ao ENSINO SUPERIOR...
Nota: situação marcada pelas crescentes dificuldades económicas das famílias.
De acordo com os dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), o Instituto Politécnico de Santarém (IPSantarém) abriu 1033 vagas, mas apenas 451 foram preenchidas, ficando 582 por ocupar. Face a 2024, quando tinham entrado 792 estudantes, a instituição perdeu 43,1% dos colocados.
O Instituto Politécnico de Tomar (IPT) registou situação semelhante: dos 551 lugares disponíveis, apenas 160 foram ocupados, ficando 391 sobrantes. Em relação ao ano passado, quando haviam sido colocados 290 alunos, a quebra é de 44,8%.
Ensino Superior: Politécnicos de Santarém e Tomar com quebras superiores a 40% de novos alunos colocados
Os resultados da 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) 2025 confirmam a forte redução de candidatos nos politécnicos do interior, com destaque para os institutos politécnicos de Santarém e de Tomar.
De acordo com os dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), o Instituto Politécnico de Santarém (IPSantarém) abriu 1033 vagas, mas apenas 451 foram preenchidas, ficando 582 por ocupar. Face a 2024, quando tinham entrado 792 estudantes, a instituição perdeu 43,1% dos colocados.
O Instituto Politécnico de Tomar (IPT) registou situação semelhante: dos 551 lugares disponíveis, apenas 160 foram ocupados, ficando 391 sobrantes. Em relação ao ano passado, quando haviam sido colocados 290 alunos, a quebra é de 44,8%.
A nível nacional, foram admitidos 43.899 novos estudantes, menos 12,1% do que em 2024, apesar de a taxa de colocação ter subido para 90,1%. No entanto, sobraram 11.513 vagas para a 2.ª fase do concurso, mais do dobro face ao ano anterior.
Grande parte destas vagas sobrantes concentra-se nos institutos politécnicos, sobretudo em cursos das áreas de engenharia, tecnologias e ciências agrárias. No distrito de Santarém, o exemplo mais evidente é o da Escola Superior de Saúde de Santarém, onde o curso de Enfermagem ficou com 53 lugares por preencher, apesar da elevada procura nacional por esta formação.
Em contraste, os cursos de maior procura mantiveram médias de acesso muito elevadas. Engenharia Aeroespacial na Universidade do Porto voltou a liderar, com o último colocado a entrar com 19,43 valores. Também Medicina, Matemática Aplicada à Economia e Gestão e Bioengenharia exigiram notas de acesso superiores a 18 valores.
As matrículas dos estudantes agora colocados decorrem entre 25 e 28 de agosto. A 2.ª fase do concurso arranca esta segunda-feira, 25 de agosto, e prolonga-se até 3 de setembro. Podem candidatar-se os alunos não colocados, os que não se matricularem agora, ou os que pretendam mudar de curso. Os resultados serão conhecidos a 14 de setembro.
domingo, 24 de agosto de 2025
Torres Novas: Passaram 3 ANOS - Que é feito do grande projecto FIAÇÃO TECIDOS??
Torres Novas: Passaram 3 ANOS - Que é feito do grande projecto FIAÇÃO TECIDOS??
"Torres Novas | Câmara compra antiga fábrica de Fiação e Tecidos para criar a ‘TN Factory’ (c/áudio)
Transporte público não se fomenta com “autocarros presos no trânsito”
Transporte público não se fomenta com “autocarros presos no trânsito”
A especialista em planeamento de transportes Cecília Silva disse à Lusa que é contraproducente querer ter pessoas a utilizar os transportes públicos se eles estiverem presos no trânsito, defendendo a redistribuição do espaço público nas cidades.
“O espaço público na cidade é limitado e, para que a multimodalidade exista, é preciso redistribuir o espaço pelos diversos modos [de deslocação]. Nós não podemos querer que as pessoas andem de transporte público, quando os autocarros estão presos no trânsito”, disse à Lusa Cecília Silva, professora do Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente (CITTA) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
Para a especialista, entrevistada pela Lusa a propósito das eleições autárquicas de 12 de outubro, “o trânsito é um problema sistémico” nas cidades portuguesas, cuja resolução estará em “mexer no paradigma da forma como se organiza a mobilidade”, até porque o automóvel é a forma de deslocação mais “ineficiente em meio urbano”.
“Está mais do que comprovado que nós não conseguimos resolver os problemas de mobilidade com a aposta única num modo de transporte”, aponta, estando a diversificação de modos estudada “desde os anos 70” e “todo o contexto europeu de financiamento da multimodalidade” foi montado “no final do milénio passado”, mas Portugal perdeu “esse comboio”.
Cecília Silva aponta que as “taxas de utilização automóvel já atingiram valores tão grandes” que agora há “dificuldade em perceber como é que a vida poderia ser diferente – ou melhor, poderia ser igual – sem o automóvel”, existindo “resistência de avançar nessas políticas de diversificação” por implicarem a redução do seu uso, algo associado ao conceito de motonormatividade.
Se em tempos foi sinónimo de liberdade e de poder escolher um lugar para viver, hoje o uso diário do carro pode ser um reflexo da dispersão urbana – que Cecília Silva considera estar “por detrás da maior parte dos problemas de congestionamento” – agravada pelos preços da habitação, que estão “a empurrar as pessoas para fora” das cidades, obrigando-as a mais deslocações.
“Nós não podemos olhar para as escolhas modais atuais e assumir que estas são escolhas. Não são, porque na realidade não existem alternativas”, reconhece.
Para Cecília Silva, essas alternativas passam pela “redistribuição do espaço para se conseguir a tal eficiência aumentada” na via pública, fazendo com que haja “uma maior quantidade de pessoas a atravessar esse espaço se estiver distribuído por múltiplos modos, porque quer o autocarro, quer o metro, mas também soluções mais suaves como andar a pé ou bicicleta, transportam mais pessoas por hora nessa secção” do que o carro, o que “beneficia todos”, incluindo automobilistas que passam a ter menos trânsito.
“Enquanto vão existir pessoas que têm de vir de longe, de sítios onde não têm alternativas, haverá sempre pessoas que vêm de mais de perto ou que vêm de um sítio onde o metro serve e que têm outras alternativas e que não as vão utilizar enquanto o sistema estiver virado só para o automóvel”, refere.
Para a especialista, bastava haver “uma repartição modal de 10%” de pessoas a andar de bicicleta, “que é irrisória” face a várias cidades europeias (em Portugal era menos de 1% em 2021), para “ter uma redução equivalente no número de automóveis que estariam na rua”, recordando que nos anos 50, 60 ou 70 havia muitas e “ninguém diria que culturalmente Portugal não era de bicicleta”.
“As mulheres andarem de bicicleta era considerada uma revolução cultural de se afirmarem”, recorda.
Se o paradigma nos anos 70 já era a multimodalidade, hoje discute-se a cidade à escala humana, por vezes associada à ‘cidade dos 15 minutos’ do urbanista Carlos Moreno, cujo conceito “nada é mais (…) do que a tradução da importância da proximidade na vida das pessoas”, pois “o que realmente importa às pessoas é a qualidade de vida, e há muitas formas de a conseguir que não necessariamente pela mobilidade”.
Em causa está a acessibilidade, ou seja, “a facilidade que a pessoa tem de poder participar nas atividades ou ações que quer participar”, como ir trabalhar, socializar ou comprar, pois “as pessoas estariam igualmente felizes se conseguissem ter as coisas sem ter que se deslocar”.
A associação da qualidade de vida à mobilidade, partindo “do princípio que as pessoas, para serem felizes, precisam de se deslocar a grande velocidade”, vai em contramão face a “muitas cidades pela Europa fora que estão a reduzir a velocidade de circulação”.
“Qualidade de vida é a pessoa poder sair de casa e não estar em frente a uma via com cinco faixas ou com velocidades praticadas de 50 ou às vezes 70 quilómetros por hora” ou “a criança poder ir a pé para a escola porque é ali perto e o pai não precisar de se preocupar” com o “ambiente urbano agressivo”, sem “medo de que a criança possa morrer num acidente rodoviário”.
Por
- Lusa
Despiste faz cinco mortos em Monchique / Algarve
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/cinco-mortos-em-despiste-na-n266-no-algarve
Cinco pessoas morreram na sequência de um despiste de carro na N266 entre Portimão e Monchique, no Algarve, este domingo. Ao que o CM apurou junto das autoridades, o veículo despistou-se e deflagrou em chamas, tendo os corpos sido encontrados já carbonizados dentro do viatura. Quatro das vítimas serão homens, segundo as autoridades.