Temos muitas "guerras" para travar em Portugal:
- a "guerra" pela educação, incluindo de adultos, contra o abalfabetismo político e a ignorância cultivada pela bolha chegana;
- a "guerra" por um SNS eficaz para a população e justo para os seus trabalhadores;
- a "guerra por uma justiça que julgue ricos e pobres no mesmo tempo;
- a "guerra pela construção de infraesturas de transportes aéreos, rodoviários e ferroviários que nos transportem para um país do século XXI, que sirvam a população e a economia do país;
- a "guerra" por uma comunicação social ao serviço da verdade e da formação de opinião critica do povo, não ao serviço das agendas pessoais dos oligarcas que as controlam;
- a "guerra" por direitos laborais, melhores salários, melhores pensões, melhores apoios sociais;
- a "guerra" contra os incêndios, por mais meios e condições para aqueles que os combatem, pela aplicação das medidas ja identificadas desde 2017, pela investigação dos incendiários e seus mandantes, se for o caso.
Em nenhuma destas guerras precisamos de gastar 5% na Nato, precisamos do dinheiro aplicado ao serviço do povo e não dos oligarcas e dos seus lucros.
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