E tanto que precisam de ser repensadas em função das pessoas em concreto que nelas vivem, trabalham ou visitam!
E tanto que precisam de ser repensadas em função das pessoas em concreto que nelas vivem, trabalham ou visitam!
... junto à destilaria quando sevai para a Golegã, na passagem superior da ferrovia)...
Torres Novas: PEDIDA REUNIÃO ao Presidente Câmara Municipal em defesa URGÊNCIA PEDIÁTRICA... com FUNCIONAMENTO PERMANENTE no Hospital
Governo vai acabar com o desconto no ISP! Combustíveis vão subir
A decisão surge no seguimento das orientações da Comissão Europeia, que exige a eliminação progressiva dos apoios temporários aos combustíveis fósseis.
Criado como resposta à crise energética provocada pela guerra na Ucrânia, o desconto no ISP representou uma redução significativa do preço da gasolina e do gasóleo nos últimos anos. Contudo, o Executivo considera que a conjuntura económica atual permite iniciar uma reversão “gradual e responsável” dessa medida.
De acordo com o ministro das Finanças, a retirada do desconto será feita de forma faseada, para evitar choques abruptos no preço final pago pelos consumidores. O objetivo é minimizar o impacto imediato no custo de vida, garantindo ao mesmo tempo um reforço das receitas fiscais do Estado.
O Conselho das Finanças Públicas estima que a eliminação total do desconto possa representar um acréscimo de receita de cerca de 1.132 milhões de euros. Apesar disso, o Governo sublinha que o processo será acompanhado pela monitorização dos preços internacionais do petróleo e pela evolução do mercado energético.
Com o fim progressivo do desconto, prevê-se um aumento gradual no preço dos combustíveis a partir de 2026. A dimensão exata dessa subida dependerá do ritmo de reversão definido pelo Governo e de fatores externos, como a cotação do barril de petróleo e a taxa de carbono. Se o Governo eliminar totalmente o desconto:
Exemplo prático:
Para já, os automobilistas devem preparar-se para um regresso aos valores do ISP praticados antes de 2022, ainda que o Executivo garanta uma transição “o mais suave possível”.
Os que não querem dar a nacionalidade a quem vem para o nosso país para trabalhar e construir uma vida, são os que todos dias atropelam o maior dos símbolos da nação, a Constituição da República Portuguesa, privando o povo daquilo que lá se encontra inscrito, seja na Saúde, na Educação, na Habitação, nos Direitos do Trabalho, estes lacaios do capital, daquele que não tem pátria, são os vende-pátria que entregaram a EDP aos chineses, a GALP aos americanos, as estradas aos japoneses, os portos aos turcos, os aeroportos aos franceses, que querem entregar a TAP aos Alemães, a distribuição de água a franceses e espanhóis.
Um comentário (João Figueiredo)
"Cortar na despesa significa não contratar médicos, enfermeiros ou outros técnicos de saúde. Para o PSD já não é preciso resolver os problemas do SNS. Já estão no governo e o SNS é para aniquilar. A razão é simples, e é a mesma de sempre: um SNS que a todos atende bem estraga o negócio do privado."
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Com 40 anos de história, o Hospital de Abrantes reafirma-se como uma referência na prestação de cuidados de saúde no Médio Tejo, destacando-se não só pelos seus serviços, mas, sobretudo, pelas pessoas que o tornam um espaço de dedicação, competência e humanismo.
𝗨𝗟𝗦 𝗟𝗲𝘇𝗶́𝗿𝗶𝗮 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲 𝗣𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰𝗶𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗲 𝗜𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝟮𝟬𝟮𝟱-𝟮𝟬𝟯𝟬
Impostos indiretos vão pesar mais na carteira em 2026: Paga algum deles?
Afinal, quais são os impostos indiretos? Paga algum deles?
Na proposta do OE2026, o Governo refere o seguinte relativamente aos impostos indiretos:
"Estima-se que, em 2026, a receita de IVA registe um aumento de 5,1% face à execução estimada para 2025, ascendendo a 27 489 milhões de euros. O crescimento da receita do IVA reflete o crescimento do consumo privado nominal."
"No que respeita aos Impostos Especiais de Consumo, prevê-se que, em 2026, a receita do ISP aumente em 187 milhões de euros, o que corresponde a uma subida de 4,6%. Este crescimento decorre do crescimento esperado no consumo privado. Estima-se ainda que a receita do IT aumente em 71 milhões de euros (4,4%) em resultado do crescimento esperado no consumo privado, e que a receita do IABA aumente 8 milhões de euros (2,5%), como resultado da tendência observada em 2025."
"Prevê-se que, em 2026, a receita de ISV ascenda a 511 milhões de euros, verificando-se um aumento de 22 milhões de euros (4,6%). Este crescimento decorre do aumento esperado no consumo privado."
"A respeito do IS, estima-se que a receita venha a crescer em 126 milhões de euros (5,4%), aumentando para 2458 milhões de euros em 2026."
"Também no IUC se prevê um efeito positivo na receita, decorrente da evolução do mercado automóvel. Estima-se que a receita do IUC venha a crescer 32 milhões de euros (5,7%), ascendendo a 602 milhões de euros em 2026."
"Esta rúbrica inclui a receita da Contribuição Extraordinária sobre a Indústria Farmacêutica (CEIF), a Contribuição Extraordinária sobre os Fornecedores da Indústria de Dispositivos Médicos do Serviço Nacional de Saúde (CEFID), e a Contribuição para o Audiovisual (CAV) cuja vigência se irá manter em 2026. Prevê-se que, em 2026, a receita destes tributos ascenda a 291 milhões de euros, representando um aumento de 0,8% face à execução estimada para 2025."
Receita fiscal vai acelerar em 2026 à boleia dos impostos
A receita fiscal deverá aumentar 4,4% em 2026, para 67.065 milhões de euros, impulsionada quer pelos impostos diretos (+3,7%), quer pelos indiretos (+4,9), segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE2026).
"Espera-se que a receita fiscal, em 2026, venha a refletir um crescimento correspondente a 2.828 milhões de euros (4,4%) face à estimativa de receita para 2025, ascendendo a 67.065 milhões de euros", lê-se no relatório que acompanha a proposta.
Este aumento deve-se à subida tanto dos impostos diretos (1.055 milhões de euros), como dos impostos indiretos (1.773 milhões de euros), que deverão crescer 3,7% e 4,9%, respetivamente, face a 2025.
Nos impostos diretos, o Governo prevê que em 2026 a receita fiscal em sede de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) aumente 5,0% face à execução estimada para 2025, para 19.496 milhões de euros, mais 937 milhões de euros.
Este crescimento estimado da receita do IRS, apesar da redução das taxas marginais, resulta sobretudo da previsão de "evolução favorável do mercado de trabalho, tanto para o emprego, como para remuneração por trabalhador", explica.
No que se refere ao Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas (IRC), o executivo espera que a receita fiscal recue 2,0% (199 milhões de euros) em 2026 face à execução estimada para 2025, para 9.532 milhões de euros, refletindo a queda de um ponto percentual da taxa aplicada.
Ainda nos impostos diretos, prevê que a receita proveniente da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (CESE), Adicional ao IMI (AIMI), Contribuição sobre o Setor Bancário (CSB) mais do que triplique (+259,6%), para 439 milhões de euros, apesar do fim do Adicional de Solidariedade sobre o Setor Bancário (ASSB), declarado inconstitucional.