Integrada na semana de luta, a Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul realizou esta manhã uma acção de contacto com os utentes dos barcos de Cacilhas, em Almada, saudando a colocação da frota eléctrica ao serviço, sem deixar cair a exigência de reforço do investimento na Transtejo/Soflusa e em todo o sistema de transportes públicos.
«Situações como chover dentro dos cais de embarque "como se estivéssemos na rua", os atrasos e a supressão de horários, e a falta de informação» são algumas das queixas reportadas pelos utentes do transporte fluvial entre Lisboa e a Margem Sul do Tejo, que podem ajudar a explicar os números divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a única descida (1,4%) do número de passageiros, em 2024, se ter verificado no transporte fluvial. Entretanto, os utentes reivindicam o acesso aos barcos no Parque das Nações e em Algés, e também entre Almada, Seixal, Barreiro e Montijo.
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