Segundo dados do relatório do Observatório do Afogamento da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS), morreram afogadas em Portugal continental até ao final de maio quarenta e nove pessoas . Este é o terceiro valor mais alto desde 2017, apenas superado por 2024 (58) e 2022 (52) no mesmo período.
A maior parte das mortes ocorridas nos cinco primeiros meses do ano sucederam no rio- 22, seguido no mar-19, poço-05, aqueduto-01, piscina pública- 01 e piscina privada-01.
A maioria das pessoas que morreram por afogamento eram homens (64,3%) com idades entre os 25 e os 29 anos.
A Federação destaca igualmente que a maioria dos afogamentos foram em locais não vigiados e não presenciados.
Quanto à distribuição geográfica, 25% dos casos aconteceram no distrito do Porto, 17,9% em Lisboa e 10,7% em Aveiro.
O Observatório do Afogamento é um sistema criado pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores, para contabilizar as mortes por afogamento em Portugal.
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