quinta-feira, 31 de julho de 2025

Torres Novas: na SEGUNDA, vamos conversar sobre PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE...

 "VAMOS CONVERSAR sobre CUIDADOS DE SAÚDE 

no concelho de TORRES NOVAS??!!"

Na Pastelaria Portugal, Rua Alexandre Herculano 

(Torres Novas) 

4 agosto, SEGUNDA, das 21 às 23 horas


 "VAMOS CONVERSAR sobre CUIDADOS DE SAÚDE 

no concelho de TORRES NOVAS??!!"

Em tempos de preparação das autárquicas, a 12 de outubro próximo, a CUSP TN - Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Torres Novas - promove um conjunto de debates/tertúlias abertos a todos os interessados (especialmente as diversas candidaturas) sobre a actual e futura prestação de serviços públicos no concelho de TORRES NOVAS.

VER MAIS em

https://muspsantarem.blogspot.com/2025/07/torres-novas-as-segundas-vamos.html




União das Misericórdias e Governo sem misericórdia no ataque aos trabalhadores

 https://www.abrilabril.pt/trabalho/uniao-das-misericordias-e-governo-sem-misericordia-no-ataque-aos-trabalhadores

 

Os trabalhadores das Santas Casas da Misericórdia irão entrar em greve no próximo dia 8 de Agosto contra dois projectos de portaria apresentados pelo Governo que procuram eliminar direitos como o pagamento dos feriados a dobrar.


31 julho - Dia Mundial do VIGILANTE DA NATUREZA

 


Número de médicos residentes em Portugal mais do que duplicou em 33 anos - INE

 https://www.saudemais.tv/noticia/59628-numero-de-medicos-residentes-em-portugal-mais-do-que-duplicou-em-33-anos-ine


Número de médicos residentes em Portugal mais do que duplicou em 33 anos - INE

O número de médicos residentes em Portugal mais do que duplicou entre 1991 e 2024, mas um quarto deles tem mais de 65 anos, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Em 2024, 63.965 profissionais residentes no país estavam inscritos na Ordem dos Médicos”, correspondendo a seis médicos por 1.000 habitantes, indica o INE.

Em 1991 eram 28.326, refletindo um crescimento médio anual de 2,5%.

A região de Coimbra era zona do país com o rácio de médicos residentes por 1.000 habitantes mais elevado (13,6).

Apenas 29 dos 308 municípios portugueses apresentavam um rácio superior à média nacional.

Nas estatísticas do pessoal de saúde, o INE realça que, em 1991, estavam inscritos 148,8 médicos do sexo masculino por 100 mulheres, enquanto em 2024, a relação era de 71,5 homens por 100 mulheres.

“Do total de médicos inscritos, quase dois terços (62,4%) eram detentores de uma ou mais especialidades, subespecialidades ou competências. Do total de 39.945 médicos especialistas, 23,3% eram detentores da especialidade Medicina geral e familiar, seguindo-se a Medicina interna (8,9%) e a Pediatria (6,2%)”, salienta.

No ano passado, 26,6% dos médicos tinham mais de 65 anos e 15,8% tinham menos de 31 anos.

O INE realça também que estavam inscritos 12.490 profissionais na Ordem dos Médicos Dentistas, o triplo do observado em 2002 (4.134).

“Em 2002, o número de profissionais do sexo masculino era semelhante ao número de mulheres dentistas, mas, em 2024, estavam inscritos na Ordem dos Médicos Dentistas 54,3 homens por 100 mulheres”, observa.

A Área Metropolitana do Porto e a região de Viseu Dão Lafões apresentavam os rácios mais elevados.

Ao Alentejo Litoral, ao Baixo Alentejo e à Lezíria do Tejo correspondiam os rácios mais reduzidos neste indicador (0,5 nos três casos).

As nacionalidades dos médicos dentistas mais representadas entre os profissionais estrangeiros (8,9% do total) eram: Brasil (55,7%), Itália (14,1%) e Espanha (6,5%).

Em 2024, estavam inscritos na Ordem dos Enfermeiros 85.499 profissionais, o dobro do número de inscritos em 2002 (41.799).

Cerca de 83% dos enfermeiros inscritos na ordem eram mulheres e, em particular, 36% eram mulheres dos 31 aos 45 anos, e, do total, 29,4% eram especialistas.

As nacionalidades dos enfermeiros mais representadas entre os profissionais estrangeiros (1,6% do total) eram: Brasil (36,1%), Espanha (21,5%), Cabo Verde (5,0%), Angola (4,6%) e França (4,2%).

O número de profissionais correspondia a oito enfermeiros por 1.000 habitantes, sendo mais elevado na Região de Coimbra (14,6).

Os municípios que apresentavam os rácios mais elevados de enfermeiros em atividade por 1.000 habitantes eram sobretudo capitais de distrito como Coimbra (que apresentava o rácio mais elevado do país: 25,5), Portalegre (20,3), Guarda (19,3), Bragança (18,3), Vila Real (18,0), Beja (15,8) e Évora (14,3).

Na Pampilhosa da Serra, em Vila Velha de Ródão e em Castanheira de Pêra verificava-se um rácio inferior a 2,0 enfermeiros por 1.000 habitantes.

No ano último ano, estavam inscritos na Ordem dos Farmacêuticos 17.101 profissionais, o que representa mais do dobro em relação a 2002 (7.962), com a proporção de mulheres a manter-se estável, nos últimos 20 anos, em torno de 80%.

A proporção de farmacêuticos que exerciam a sua atividade numa farmácia passou de 58,7% em 2002 para 63,1% em 2024, ano em que os profissionais estrangeiros representavam 0,9% do total, dos quais 34,2% com nacionalidade brasileira.

O que a nova Lei Laboral muda para os recém-pais?

 

ULS Médio Tejo alarga cirurgias ortopédicas a utentes da Lezíria em Abrantes

 https://www.saudemais.tv/noticia/59633-uls-medio-tejo-alarga-cirurgias-ortopedicas-a-utentes-da-leziria-em-abrantes


ULS Médio Tejo alarga cirurgias ortopédicas a utentes da Lezíria em Abrantes

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Tejo começou a operar utentes da ULS da Lezíria na área da Ortopedia, no hospital de Abrantes, ao abrigo de um protocolo de cooperação entre as duas instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Num comunicado enviado à Lusa, a ULS Médio Tejo explica que a colaboração entre as duas unidades permite que os utentes da Lezíria sejam submetidos a cirurgia ortopédica pelas equipas do Centro de Responsabilidade Integrado de Ortopedia (CRI Orto) da ULS Médio Tejo sem custos adicionais.

No primeiro dia de implementação do protocolo, foram realizadas seis cirurgias.

“Este modelo de colaboração […] reforça o princípio de cooperação institucional que caracteriza o SNS. As duas unidades têm, aliás, um histórico consolidado de trabalho em rede, com destaque para a articulação na área da Nefrologia e também na Ginecologia-Obstetrícia, em que têm cooperado na resposta assistencial às populações”, lê-se no comunicado.

O protocolo estipula que a proposta clínica e o acompanhamento pré e pós-operatório são assegurados pela ULS da Lezíria, em articulação com a unidade do Médio Tejo, que realiza os atos cirúrgicos no hospital de Abrantes. 

Citado no comunicado, o presidente do conselho de administração da ULS Médio Tejo, Casimiro Ramos, sublinhou que a missão do SNS se concretiza “quando as instituições trabalham em rede para garantir que nenhum utente fica para trás”, e acrescentou que a unidade está “preparada e disponível” para oferecer cuidados cirúrgicos “seguros, atempados e de qualidade”.

O presidente da ULS da Lezíria, Pedro Marques, destacou que a parceria “reforça a partilha eficiente de recursos e a maximização das eficiências entre instituições”, num modelo que já se verifica noutras áreas, como Nefrologia e Ginecologia-Obstetrícia.

A decisão de alargar a resposta cirúrgica a utentes fora dos 11 concelhos da área direta da ULS Médio Tejo foi possível com a reorganização da especialidade de Ortopedia, com a criação do CRI Orto em outubro de 2023.

Desde então, a unidade conseguiu reduzir os tempos de espera para cirurgia: em 2020, o Médio Tejo registava 468 utentes em lista de espera para cirurgia ortopédica, com um tempo médio de 275 dias, e em 2024 esse número desceu para 406 utentes, com um tempo médio de espera de 49 dias.

Ainda de acordo com a nota, este acordo entre a ULS Médio Tejo e a ULS Lezíria “representa um exemplo concreto da capacidade do SNS em responder com agilidade, articulação e visão estratégica aos desafios atuais”.

Torres Novas: na Escola MARIA LAMAS, a vegetação NÃO FOI DE FÉRIAS...

Torres Novas: na Escola MARIA LAMAS, a vegetação NÃO FOI DE FÉRIAS...


.... mas o passeio exterior já está limpo.





CHAMUSCA: a repavimentação da N118 é positiva, mas faltam as marcações...

 


CHAMUSCA: a repavimentação da N118 é positiva, mas faltam as marcações...

A N118, uma via que percorre toda a margem esquerda do Tejo carece de intervenções estruturais (p.e. deixar de atravessar as zonas urbanas) e acção permanente de melhoria de condições de pavimento e de segrança (p.e. entre Porto Alto e Alcochete).


Torres Novas: CONSULTA PÚBLICA | Regulamento de Concessão de Benefícios Fiscais a Associações Culturais, Recreativas e Desportivas do Concelho de Torres Novas

 

CONSULTA PÚBLICA | Regulamento de Concessão de Benefícios Fiscais a Associações Culturais, Recreativas e Desportivas do Concelho de Torres Novas
Decorrido o prazo para a constituição de interessados e apresentação de contributos, oportunamente publicitado no site do Município, e uma vez reunidos os requisitos legais, na reunião de 4 de junho de 2025, a Câmara Municipal de Torres Novas deliberou submeter a apreciação pública para recolha de sugestões o Projeto de Regulamento de Concessão de Benefícios Fiscais a Associações Culturais, Recreativas e Desportivas do Concelho de Torres Novas, nos termos do disposto no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.
O referido projeto de regulamento encontra-se disponível para consulta em https://cm-torresnovas.pt/.../Projeto_de_Regulamento_de...

Assim, tendo em vista o preceituado no n.º 2, do artigo 101.º, do Código do Procedimento Administrativo, e no prazo de 30 dias a contar da data de publicação no Diário da República, poderão os interessados dirigir as suas sugestões à Câmara Municipal de Torres Novas, com endereço no Largo das Forças Armadas, n.º 1, 2350-754 Torres Novas ou para o correio eletrónico: geral@cm-torresnovas.pt

Imaginem um governo "inimigo"...!!!

 


UTENTES em defesa dos serviços públicos (96) - MUSP nacional

 

MUSP exorta à Luta em Defesa do SNS!

MUSP exorta aos utentes a não se resignarem perante mais este violento ataque ao SNS e apela a uma criteriosa avaliação das propostas e práticas dos partidos nestas matérias e aconselha todos os utentes dos Serviços Públicos a votarem em quem defende o rigoroso cumprimento da Constituição da República Portuguesa, e uma política de respeito pelos seus Direitos e contra a privatização de Serviços Públicos. 

Todos os dias somos confrontados com o encerramento de Urgências de várias especialidades, em particular de Obstetrícia e Pediátrica. Com o partos em ambulâncias e a morte de crianças por as suas mães não conseguirem atendimento consentâneo com o seu estado e dum País que se reclama dos mais desenvolvidos.

Estas situações revelam bem as consequências das políticas prosseguidas pelos partidos que têm Governado o País ininterruptamente nos últimos 46 anos, em especial nos últimos 35.

Há soluções, o MUSP e as Organizações de Utentes ao longo dos anos têm apresentado propostas de solução, merecendo sorrisos simpáticos e a sua omissão prática.

A par desta situação já de si caótica, não obstante o esforço meritório dos, profissionais da linha da frente, acrescem outros constrangimentos advindos de medidas no mínimo desastrosas.

A Orientação/exigência de todos os atendimentos nas urgências terem de passar pela Saúde 24, é uma delas. Aquela estrutura não tem capacidade para tal missão, obrigando a tempos de espera incompatíveis com situações emergentes, aos utentes terem de responder a uma série de perguntas através do teclado excluindo à partida uma percentagem elevada de utentes sem conhecimentos adequados de comunicação informática.

Esta situação “diminui” o número de atendimentos, no caso dos poucos SAP ainda em funcionamento, ficam as equipas sem doentes e os doentes ali a pedirem ajuda sem tal ser possível a não ser através da Saúde 24, por vezes encaminhando os doentes para outros destinos estando eles numa unidade com essas capacidades.

Amanhã virão argumentar terem de encerrar para rentabilizar os recursos pois não faz sentido aquelas unidades estarem abertas com tão poucos atendimentos.

Por tudo isto o MUSP exorta os utentes em todo o País a organizarem-se em torno das suas Organizações de Utentes onde existem e a organizarem onde ainda não o fizeram!

O Grupo Permanente da Direcção Nacional do MUSP

Lisboa, 30 de Julho de 2025

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Torres Novas reforça campanha de desbaratização após queixas de praga na cidade

 https://omirante.pt/sociedade/2025-07-27-torres-novas-reforca-campanha-de-desbaratizacao-apos-queixas-de-praga-na-cidade-9f4e24d8


Imagem ilustrativa

Sociedade | 27-07-2025 21:00

Torres Novas reforça campanha de desbaratização após queixas de praga na cidade

Moradores de várias zonas da cidade de Torres Novas, nomeadamente da Zona Alta e na zona habitacional junto à Avenida dos Negréus, queixam-se de uma praga de baratas que tem invadido as habitações. As queixas já chegaram à Câmara de Torres Novas, que pôs em marcha uma campanha de reforço da desbaratização nos colectores domésticos e pluviais, garantiu a O MIRANTE o vereador com o pelouro do Ambiente, João Trindade, adiantando que numa semana a intervenção chegou a oito ruas.
“O município, através da Águas do Ribatejo, tem procedido anualmente à desbaratização da cidade mas quando há focos de maior dimensão fazemos reforços”, disse o autarca socialista, acrescentando que o trabalho é feito com a cooperação dos condomínios e juntas de freguesia para que a eficiência seja melhor. João Trindade adiantou que está a ser planeada uma acção que vai envolver mais condomínios e instituições para que o resultado seja o desejado, com a praga a desaparecer da rede de colectores, ruas e habitações. “Se começamos numa rua e cortamos aí, as baratas vão para outra”, lamenta.

A MEDICINA PELA PAZ: IMPERATIVO ÉTICO E PROFISSIONAL Manifesto da Ordem dos Médicos, das associações e sociedades científicas médicas subscritoras em favor da paz

 


A Medicina pela Paz: Imperativo Ético e Profissional

Manifesto da Ordem dos Médicos, das associações e sociedades científicas médicas subscritoras em favor da paz

"Nos últimos anos, e particularmente no atual contexto internacional, conflitos armados em várias regiões do mundo têm desafiado profundamente os limites éticos e humanitários. A comunidade médica global testemunhou uma crescente violação das normas internacionais, com ataques deliberados a civis, profissionais de saúde e hospitais, acompanhados por uma preocupante proliferação de armamentos, inclusive nucleares. Estas questões são, desde sempre, motivo de profunda preocupação para os médicos em Portugal.
Revistas científicas médicas internacionais de prestígio – como The Lancet, The BMJ, The Journal of the American Medical Association (JAMA) e The New England Journal of Medicine (NEJM) – têm liderado vozes contra esta barbárie, sublinhando que a paz é uma condição essencial para a saúde pública e o desenvolvimento humano sustentável.
No terreno, profissionais de saúde têm sido reiteradamente alvos diretos da violência bélica. Ataques indiscriminados resultaram em milhares de mortes, incluindo crianças, idosos e profissionais de saúde, com danos deliberados a hospitais e ambulâncias. Além das mortes e ferimentos imediatos, o conflito desorganizou profundamente o sistema de saúde, comprometendo a vacinação, o tratamento de doenças crónicas e a saúde mental, com consequências devastadoras para várias gerações. Os impactos nas outras regiões do globo são igualmente alarmantes.
Estes ataques configuram crimes de guerra inequívocos e exigem uma resposta firme da comunidade internacional. Os profissionais de saúde, orientados por juramentos éticos e humanistas, desempenham um papel crucial como guardiões da dignidade humana, independentemente das partes envolvidas nos conflitos, devendo ser protegidos e nunca alvos militares. A neutralidade médica não deve ser interpretada como indiferença perante atrocidades, mas como um dever ético e moral de denunciar abusos e exigir responsabilização pelos atos praticados.
Publicações recentes da comunidade médica e científica demonstram claramente que os efeitos das guerras transcendem os combates imediatos. Crianças, idosos e outras pessoas especialmente vulneráveis são frequentemente as mais afetadas, sofrendo consequências devastadoras como doenças infeciosas, desnutrição grave, deterioração acentuada da saúde mental, destruição de serviços essenciais e traumas profundos que perduram ao longo da vida. Estudos rigorosos alertam que cada conflito armado deixa marcas profundas na saúde coletiva, especialmente nestas populações fragilizadas, prolongando os danos por décadas após o término dos confrontos. 3 Assim, prevenir guerras significa proteger os mais vulneráveis, evitar doenças e garantir que o acesso universal à saúde seja sempre defendido como um direito humano fundamental.
Além disso, os conflitos armados têm resultado em deslocamentos forçados e crises humanitárias massivas, criando milhões de refugiados. Nestes contextos, os médicos desempenham um papel crucial, não apenas garantindo apoio imediato nas zonas de conflito, mas também cuidando daqueles que foram obrigados a fugir. A solidariedade médica internacional e o acolhimento adequado, baseado em princípios éticos de justiça e equidade, são essenciais para proteger os direitos e a saúde dos refugiados.
Neste contexto, a comunidade médica portuguesa, através da Ordem dos Médicos, associações médicas, sindicatos médicos e sociedades científicas, junta-se ao apelo internacional em defesa da paz. Essas entidades médicas portuguesas reiteram a importância urgente de um cessar-fogo imediato e da proteção integral aos profissionais de saúde nas zonas de conflito, bem como do compromisso inequívoco com a neutralidade médica, a preservação da vida humana e o apoio médico efetivo aos refugiados e deslocados.
É essencial que os médicos de Portugal e do mundo reforcem sua voz ativa e influente pela paz global. Os médicos detêm autoridade moral e profissional para combater a violência, assegurar a proteção médica e pressionar por políticas públicas que priorizem a vida e a dignidade humana acima de quaisquer interesses bélicos ou políticos.
Que este compromisso com a paz seja assumido e renovado continuamente por todos os médicos, em todas as regiões do globo, recordando sempre que o primeiro dever da medicina é preservar a vida e aliviar o sofrimento humano de todas as pessoas, sem discriminação ou exceção. Os médicos portugueses assumem, neste contexto, o firme compromisso ético e profissional de defender a paz, a justiça e a dignidade humana em todas as circunstâncias.”

Associações e sociedades científicas médicas que já assinaram:

Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública 

Associação Portuguesa de Avaliação do Dano Corporal

Associação Portuguesa de Diagnostico Prenatal

Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar

Associação Portuguesa de Urologia

Associação Portuguesa para o Estudo da Dor

Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos

Associação dos Médicos Estomatologistas Portugueses

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra – Professor Doutor Carlos Robalo Cordeiro (Diretor)

Nova Medical School – Professora Doutora Helena Canhão (Diretora)

Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica 

Sociedade Portuguesa de Anatomia Patológica

Sociedade Portuguesa de Anestesiologia

Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular

Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Sociedade Portuguesa de Cirurgia

Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética

Sociedade Portuguesa de Cirurgia Robótica

Sociedade Portuguesa de Ciências da Nutrição e Alimentação

Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia

Sociedade Portuguesa de Dermatovenereologia

Sociedade Portuguesa de Diabetologia

Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo

Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia

Sociedade Portuguesa de Hipertensão

Sociedade Portuguesa de Medicina Estética

Sociedade Portuguesa de Medicina Estética e Cosmética

Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação

Sociedade Portuguesa de Medicina Interna

Sociedade Portuguesa de Medicina de Urgência e Emergência

Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho

Sociedade Portuguesa de Nefrologia

Sociedade Portuguesa de Neurorradiologia

Sociedade Portuguesa de Ortopedia Pediátrica 

Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica

Sociedade Portuguesa de Pediatria

Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear

Sociedade de Cuidados Intensivos Pediátricos

Sociedade de Ortopedia e Traumatologia

Sociedade Portuguesa de Medicina do Viajante 

Os BOMBEIROS merecem ser valorizados

 


terça-feira, 29 de julho de 2025

Celebrou-se esta segunda, o Dia Nacional da PROTECÇÃO da NATUREZA

 

 



Tempo quente e seco: PERIGO DE INCÊNDIO!

 


UTENTES em defesa dos serviços públicos (95) - PRIOR VELHO

 https://www.publico.pt/2025/07/28/local/noticia/utentes-centro-saude-prior-velho-denunciam-falta-medicos-2142097



Utentes de Centro de Saúde do Prior Velho denunciam falta de médicos

Utentes de Centro de Saúde do Prior Velho denunciam falta de médicos

Uma concentração de utentes junto ao equipamento, na Rua de Moçambique, no Prior Velho, está agendada para as 18h desta terça-feira.

ALERTA VERMELHO de Saúde Pública: CALOR EXTREMO! ️

 https://www.chmt.min-saude.pt/noticias/acionado-alerta-vermelho-de-saude-publica-calor-extremo-%ef%b8%8f-2/



Alerta Vermelho de Saúde Pública: calor extremo! ️

A Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) informa que as autoridades locais de Saúde Pública locais decretaram o “alerta vermelho de saúde pública”, devido ao calor extremo que se vai sentir hoje e nos próximos dias nos concelhos da região do Médio Tejo.

Este nível de alerta é acionado sempre que as temperaturas ultrapassam os 38ºC, o que representa um risco elevado para a saúde pública, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, como os idosos, as crianças pequenas, os bebés, as pessoas acamadas ou dependentes de terceiros.

As autoridades de saúde pública recomendam uma atenção especial e vigilância às pessoas com doenças crónicas – como diabetes, hipertensão arterial, insuficiência renal ou doença pulmonar crónica, entre outras -, uma vez que o calor extremo pode provocar descompensações agudas com consequências graves para a saúde.

A população idosa isolada, sem apoio familiar próximo ou a residir em habitações com fracas condições de arrefecimento, está particularmente em risco durante o alerta vermelho de saúde pública. Nestes casos, deve evitar-se a exposição solar e reforçar a hidratação frequente, mesmo na ausência de sede, através da ingestão de água ou sumos naturais sem adição de açúcar. Sempre que possível, deve considerar-se a deslocação do idoso para casa de familiares, ou a implementação de medidas que garantam um maior conforto térmico na sua residência.

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Manuais escolares gratuitos: vouchers a partir de hoje

 https://pplware.sapo.pt/internet/manuais-escolares-gratuitos-vouchers-a-partir-de-hoje/



Sobre o RSI...

 

Yronikamente




Em sentido contrário, são já 60 o número de indivíduos que, passando os dias no tiktok, recebem 4 mil € mensais, para além de uma subvenção de 5 milhões! Os apoios do Estado têm de ser canalizados para quem precisa verdadeiramente e não para preguiçosos que ainda gozam com aqueles que trabalham e pagam impostos.

SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA: é preciso baixar o número de acidentes, de mortos e de feridos...

 

 

GNR registou menos 12 mortes nas estradas no 1.º semestre face ao mesmo período de 2024

Em comunicado, a força militar lembra que registaram-se mais 1.131 acidentes, mais 14 feridos graves e mais 177 feridos ligeiros, sendo que, nos períodos em análise, os distritos com maior número de acidentes foram Porto (6.419), Aveiro (4.319), Lisboa (4.479) e Braga (4.054).

A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou menos 12 mortes em acidentes rodoviários no primeiro semestre do ano face ao mesmo período de 2024, apesar do aumento de ocorrências, revelou hoje a força militar.

“Considerando os dados relativos à sinistralidade rodoviária geral do primeiro semestre de 2025, destaca-se a redução de 12 vítimas mortais (-6,6%), face ao período homólogo de 2024”, indica a GNR no balanço da fiscalização rodoviária até junho.

Em comunicado, a força militar lembra que registaram-se mais 1.131 acidentes, mais 14 feridos graves e mais 177 feridos ligeiros, sendo que, nos períodos em análise, os distritos com maior número de acidentes foram Porto (6.419), Aveiro (4.319), Lisboa (4.479) e Braga (4.054).

“Em 2025, as colisões continuam a ser o tipo de acidente mais registado, com 28.767 ocorrências (+2,2%) e 78 vítimas mortais. Nos despistes, observaram-se 11.849 acidentes (+4,7%), com uma ligeira redução das vítimas mortais”, realça.

A GNR, no entanto, verifica um decréscimo nos atropelamentos de peões, com 756 acidentes (-3,6%) e nove mortes, menos 15 do que em 2024 (-62,5%), bem como a diminuição de feridos graves e leves.

Em relação ao tipo de via onde ocorrem os sinistros, verificou-se “um padrão” nos primeiros semestres de 2024 e 2025, com um maior número de acidentes em arruamentos, seguidos das estradas nacionais e autoestradas.

“As vias onde se verificaram mais ocorrências foram os arruamentos, com um total de 23.655 acidentes no primeiro semestre de 2025, representando um aumento face aos 22.837 registados em igual período de 2024”, refere, acrescentando que também houve um aumento nas estradas nacionais: passaram de 8.588 em 2024 para 8.572 em 2025.

Por sua vez, nas autoestradas observou-se igualmente um agravamento da sinistralidade, com o total de acidentes a subir de 4.115 para 4.423.

A GNR observa que verificaram-se “aumentos expressivos” em quase todos os indicadores analisados, evidenciando um “claro reforço” nas ações de fiscalização.

“No primeiro semestre de 2025, registaram-se 7.281 crimes por condução sob o efeito do álcool, mais 1.499 do que em 2024 (5.782), representando um aumento de aproximadamente 25,9%. Também os crimes por condução sem habilitação legal subiram significativamente, de 2.952 para 4.101, um acréscimo de cerca de 38,9%”, ressalva.

Também o número de condutores fiscalizados aumentou de 1.145.355 para 1.282.676, um acréscimo de cerca de 137 mil condutores (12%).
“Este aumento da ação fiscalizadora refletiu-se igualmente no número de contraordenações rodoviárias detetadas, que subiu de 180.436 em 2024 para 256.052 em 2025, correspondendo a um crescimento de aproximadamente 41,9%”, sustenta.

Considerando a segurança rodoviária e a redução do número de vítimas mortais na estrada uma prioridade, a GNR recorda que vai intensificar as ações de patrulhamento e de fiscalização no decurso do ano.

“Estas ações terão uma vertente marcadamente preventiva, sem prejuízo de uma intervenção firme na dissuasão de comportamentos de risco, designadamente os relacionados com o excesso de velocidade ou a realização de manobras perigosas”, explica.

A força militar aconselha ainda todos os condutores a adequar velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário, a evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes, e a adotar uma condução atenta, cautelosa e defensiva, contribuindo para a redução dos índices de sinistralidade rodoviária. (LUSA)

ULS MÉDIO TEJO IMPLEMENTA NEUROESTIMULAÇÃO PARA TRATAMENTO DA DOR CRÓNICA

 https://www.chmt.min-saude.pt/noticias/uls-medio-tejo-implementa-neuroestimulacao-para-tratamento-da-dor-cronica/

 

ULS MÉDIO TEJO IMPLEMENTA NEUROESTIMULAÇÃO PARA TRATAMENTO DA DOR CRÓNICA

A Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) realizou, no Bloco Operatório do Hospital de Tomar, a primeira colocação de um neuroestimulador medular na região. Trata-se de um procedimento altamente complexo e inovador, indicado para o tratamento de casos de dor crónica refratária aos tratamentos convencionais que até à realização desta primeira intervenção no Médio Tejo só estava disponível em centros de referência em medicina da dor.

Este marco clínico reforça o compromisso da ULS Médio Tejo com a diferenciação técnica e científica e com o fortalecimento da sua capacidade de resposta local a situações de elevada complexidade clínica, como é o caso da dor crónica.

A intervenção pioneira foi realizada num doente com síndrome de dor espinal persistente tipo 2, uma condição crónica da coluna, caracterizada por dor intensa e refratária, que permanece mesmo após cirurgia e sem complicações visíveis.

Depois de vários tratamentos convencionais sem sucesso — como medicação, fisioterapia, apoio psicológico e radiofrequência — foi proposto a este utente da ULS Médio Tejo um novo passo terapêutico: a implantação de um neuroestimulador medular, um dispositivo elétrico colocado junto à medula espinhal. Este equipamento envia impulsos elétricos suaves que interferem com a transmissão dos sinais de dor ao cérebro, reduzindo a sua perceção, sem provocar sensações de formigueiro associadas a terapias menos recentes.

Esta intervenção pioneira foi realizada com sucesso pelos médicos anestesiologistas Mariano Veiga, Edgar Semedo e Nuno Franco, com o suporte de uma equipa multidisciplinar composta por profissionais de enfermagem do Bloco Operatório e da Unidade de Dor, técnicos de Imagiologia e uma psicóloga clínica.

“A realização deste procedimento na nossa unidade constitui um marco importante na afirmação de uma abordagem integrada e diferenciada ao tratamento da dor crónica. Estamos preparados para responder aos casos mais complexos, sustentando a nossa atuação na evidência científica, nas melhores práticas internacionais e no trabalho de uma equipa multidisciplinar altamente qualificada. Esta intervenção permite-nos concretizar, de forma ainda mais eficaz, a nossa missão: melhorar a qualidade de vida dos nossos doentes, oferecendo cuidados de excelência, aqui mesmo, na nossa região”, afirma Nuno Franco, Diretor do Serviço de Anestesiologia e responsável pela Unidade de Dor da ULS Médio Tejo.

A ULS Médio Tejo está a afirmar-se como uma instituição de referência na resposta a problemas complexos em áreas altamente diferenciadas, como a medicina da dor. Com esta intervenção pioneira na região, damos mais um passo na democratização do acesso à inovação clínica e no reforço da confiança da nossa comunidade nos cuidados de saúde que prestamos”, refere Casimiro Ramos, Presidente do Conselho de Administração da ULS Médio Tejo, reafirmando o papel da instituição que lidera como agente de inovação clínica e proximidade assistencial, ao disponibilizar localmente técnicas avançadas e altamente eficazes para o tratamento da dor crónica.

"O bidonville de Champigny era onde havia mais portugueses. Mas não era o único"

 


28 julho. Dia Mundial da HEPATITE

A Hepatite é uma inflamação do fígado que impede o normal funcionamento deste órgão. Pode afetar a digestão, o armazenamento de energia e a eliminação de toxinas.




Petição para tornar a carreira dos médicos como uma profissão de desgaste rápido.

 
Joana Bordalo e Sá, da Federação Nacional dos Médicos, expõe as razões que levou o sindicato a lançar a petição para tornar a carreira dos médicos como uma profissão de desgaste rápido.