O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos manifestou-se contra o aumento do preço da electricidade de 2,9 por cento, uma vez que o mesmo é superior, na maioria dos casos, ao da União Europeia e acima da taxa de inflação.
Numa moção aprovada no decorrer do 9.º Encontro Nacional do MUSP, que se realizou, dia 30 de Janeiro, no Seixal, o movimento de utentes informou que o investimento operacional na rede de distribuição de energia eléctrica, em Portugal, «tem vindo a ser sucessivamente reduzido» (405 milhões de euros em 2005 contra 284 milhões de euros em 2008).
«Cinco milhões de euros de lucros foi quanto a EDP acumulou nos últimos cinco anos. Desses, quase dois milhões de euros foram distribuídos, sob forma de dividendos aos accionistas, sendo que, quase metade desse valor (49 por cento) saiu do País directamente para os bolsos do capital estrangeiro», acusa o MUSP, salientando que o «agravamento da tarifa de electricidade» constitui «um escândalo para as condições de vida de milhões de portugueses, sendo também um factor de agravamento dos custos de produção da indústria e agricultura».
Numa moção aprovada no decorrer do 9.º Encontro Nacional do MUSP, que se realizou, dia 30 de Janeiro, no Seixal, o movimento de utentes informou que o investimento operacional na rede de distribuição de energia eléctrica, em Portugal, «tem vindo a ser sucessivamente reduzido» (405 milhões de euros em 2005 contra 284 milhões de euros em 2008).
«Cinco milhões de euros de lucros foi quanto a EDP acumulou nos últimos cinco anos. Desses, quase dois milhões de euros foram distribuídos, sob forma de dividendos aos accionistas, sendo que, quase metade desse valor (49 por cento) saiu do País directamente para os bolsos do capital estrangeiro», acusa o MUSP, salientando que o «agravamento da tarifa de electricidade» constitui «um escândalo para as condições de vida de milhões de portugueses, sendo também um factor de agravamento dos custos de produção da indústria e agricultura».
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