A23 com menos 3 mil carros por dia desde a introdução de portagens
Publicado por Bruno Oliveira (O Ribatejo)
A A23 passou de 10.137 carros em dezembro de 2010 para 7.157 viaturas diárias em dezembro de 2011, uma quebra que coincidiu com a introdução das portagens. a Autoestrada da Beira Interior é mesma aquela que regista maior quebra no tráfego automóvel, com menos 29,4 por cento de carros do que em igual mês do ano anterior. A Estradas de Portugal admite que apenas 15,6 por cento desta quebra se deve à aplicação das portagens.
Na concessão Interior Norte (A24), a quebra geral foi de 28,6% passando de 6.374 para 4.548, sendo a A25 a única das antigas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador) que ainda tem valores acima das dez mil viaturas por dia, passando de 13.135 para 10.589.
“Além do efeito da introdução das portagens, o tráfego nestas autoestradas sofreu também o efeito da atual conjuntura económico-financeira, que afeta cidadãos e empresas e que se reflete, de uma forma generalizada, na evolução dos volumes de tráfego a nível nacional”, justifica a EP.
A concessão das Beiras Litoral e Alta (A25) foi a menos penalizada nas quebras, com uma redução global de 19,4% e, dentro desta taxa, 9,4% por efeito das portagens, segundo o estudo da EP.
A empresa pública acrescenta que “com pouco mais de um mês decorrido após a introdução de portagens” ainda é “prematuro e especulativo” retirar “conclusões definitivas” a partir das quebras agora conhecidas. “Uma vez que nestes primeiros meses decorre um natural período de adaptação dos utentes à nova realidade, a evolução do tráfego ao longo deste ano irá certamente atestar as previsões já anunciadas anteriormente, que apontavam para uma receita total de portagens de cerca de 290 milhões de euros, dos quais 190 referentes às ex-SCUT”, concluiu a empresa.
Segundo dados da empresa (EP), a maior quebra no tráfego registou-se na concessão do Algarve, onde as portagens foram introduzidas a 08 de dezembro. Contudo, acrescentou à Lusa fonte da empresa, foi estudado o tráfego nos meses anteriores dos mesmos anos para retirar o “efeito” da “conjuntura económico-financeira”, pelo que a EP concluiu que houve uma quebra na ordem dos 28% na A22 pelo efeito “diretamente” associado às portagens.
Na concessão Interior Norte (A24), a quebra geral foi de 28,6% passando de 6.374 para 4.548, sendo a A25 a única das antigas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador) que ainda tem valores acima das dez mil viaturas por dia, passando de 13.135 para 10.589.
“Além do efeito da introdução das portagens, o tráfego nestas autoestradas sofreu também o efeito da atual conjuntura económico-financeira, que afeta cidadãos e empresas e que se reflete, de uma forma generalizada, na evolução dos volumes de tráfego a nível nacional”, justifica a EP.
A concessão das Beiras Litoral e Alta (A25) foi a menos penalizada nas quebras, com uma redução global de 19,4% e, dentro desta taxa, 9,4% por efeito das portagens, segundo o estudo da EP.
A empresa pública acrescenta que “com pouco mais de um mês decorrido após a introdução de portagens” ainda é “prematuro e especulativo” retirar “conclusões definitivas” a partir das quebras agora conhecidas. “Uma vez que nestes primeiros meses decorre um natural período de adaptação dos utentes à nova realidade, a evolução do tráfego ao longo deste ano irá certamente atestar as previsões já anunciadas anteriormente, que apontavam para uma receita total de portagens de cerca de 290 milhões de euros, dos quais 190 referentes às ex-SCUT”, concluiu a empresa.
Segundo dados da empresa (EP), a maior quebra no tráfego registou-se na concessão do Algarve, onde as portagens foram introduzidas a 08 de dezembro. Contudo, acrescentou à Lusa fonte da empresa, foi estudado o tráfego nos meses anteriores dos mesmos anos para retirar o “efeito” da “conjuntura económico-financeira”, pelo que a EP concluiu que houve uma quebra na ordem dos 28% na A22 pelo efeito “diretamente” associado às portagens.
Sem comentários:
Enviar um comentário