Passos vaiado em Gouveia
19.02.2012 - 13:16 Por PÚBLICO
Pedro Passos Coelho foi neste domingo vaiado em Gouveia durante uma visita à Feira do Queijo. "O primeiro-ministro tem de estar preparado para tudo”, afirmou o líder do Executivo.
Entre os que protestaram contra Passos estavam sindicalistas e elementos da comissão de utentes contra as portagens nas auto-estradas.
Passos, entre forte ruído, insultos e palavras de ordem contra o FMI, dirigiu-se aos manifestantes, tendo falado com alguns deles por breves momentos. “Reajo [aos protestos] com grande naturalidade. Um primeiro-ministro tem de estar preparado para tudo”, afirmou o chefe do Governo aos jornalistas.
Pedro Passos Coelho disse ainda que é preciso andar na rua e “falar com as pessoas”, acrescentando que há quem aproveite “estas ocasiões, para, de forma preparada e ensaiada”, protestar. “Isso também faz parte da democracia."
Passos revelou ainda que quando se dirigiu aos que protestavam (recusou o termo enfrentar os populares) conseguiu falar com alguns deles.
“Nós temos que saber ouvir as pessoas quando as dificuldades são muitas e eu sei que as dificuldades são muitas. Não tenho nenhum problema em ouvir as pessoas”, acrescentou.
Passos recusou fazer qualquer paralelismo com o facto de se ter dirigido aos manifestantes e com o facto de Cavaco Silva ter adiado à última hora, na semana passada, uma visita à escola António Arroio, em Lisboa, onde se realizava uma manifestação de estudantes. “É preciso ouvir as pessoas”, afirmou, para, logo a seguir, recusar qualquer paralelismo com o Presidente da República por quem disse ter o maior respeito.
Questionado pelos jornalistas sobre as suas relações com o Presidente da República, Passos afirmou que Cavaco Silva tem tido um “papel de grande relevância” na criação de estabilidade. E acrescentou que tem tido “o apoio e a cooperação política” do Chefe de Estado.
19.02.2012 - 13:16 Por PÚBLICO
Pedro Passos Coelho foi neste domingo vaiado em Gouveia durante uma visita à Feira do Queijo. "O primeiro-ministro tem de estar preparado para tudo”, afirmou o líder do Executivo.
Entre os que protestaram contra Passos estavam sindicalistas e elementos da comissão de utentes contra as portagens nas auto-estradas.
Passos, entre forte ruído, insultos e palavras de ordem contra o FMI, dirigiu-se aos manifestantes, tendo falado com alguns deles por breves momentos. “Reajo [aos protestos] com grande naturalidade. Um primeiro-ministro tem de estar preparado para tudo”, afirmou o chefe do Governo aos jornalistas.
Pedro Passos Coelho disse ainda que é preciso andar na rua e “falar com as pessoas”, acrescentando que há quem aproveite “estas ocasiões, para, de forma preparada e ensaiada”, protestar. “Isso também faz parte da democracia."
Passos revelou ainda que quando se dirigiu aos que protestavam (recusou o termo enfrentar os populares) conseguiu falar com alguns deles.
“Nós temos que saber ouvir as pessoas quando as dificuldades são muitas e eu sei que as dificuldades são muitas. Não tenho nenhum problema em ouvir as pessoas”, acrescentou.
Passos recusou fazer qualquer paralelismo com o facto de se ter dirigido aos manifestantes e com o facto de Cavaco Silva ter adiado à última hora, na semana passada, uma visita à escola António Arroio, em Lisboa, onde se realizava uma manifestação de estudantes. “É preciso ouvir as pessoas”, afirmou, para, logo a seguir, recusar qualquer paralelismo com o Presidente da República por quem disse ter o maior respeito.
Questionado pelos jornalistas sobre as suas relações com o Presidente da República, Passos afirmou que Cavaco Silva tem tido um “papel de grande relevância” na criação de estabilidade. E acrescentou que tem tido “o apoio e a cooperação política” do Chefe de Estado.
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