Há vários dias que as águas que escorrem dos lixos depositados no aterro intermunicipal da Resitejo, na Carregueira, Chamusca, estão a entrar no caudal da ribeira das Fontainhas, sem qualquer tratamento. Segundo o Presidente daquele sistema de tratamento de resíduos (e presidente da câmara da Chamusca), Sérgio Carrinho, trata-se de uma situação excepcional resultante das chuvas intensas que se têm registado.
Com as lagoas onde se acumulam as águas, para posterior tratamento, completamente cheias, a solução foi deixar que as escorrências do aterro fossem directamente para o curso de água, que atravessa a Estrada Nacional 118 junto à localidade de Arripiado, desaguando nos campos de cultivo do Arripiado. “Não foi feita nenhuma descarga da água contaminada que está nos reservatórios para ser tratada”, esclarece o responsável pelo sistema.
O MIRANTE esteve no local Quarta-feira ao fim do dia, tendo verificado que a água da ribeira tinha bastante espuma e libertava um intenso mau cheiro. Habitualmente, uma parte da água que escorre do lixo é tratada na Resitejo e a restante é enviada para outros sistemas de tratamento.
in O MIRANTE
Com as lagoas onde se acumulam as águas, para posterior tratamento, completamente cheias, a solução foi deixar que as escorrências do aterro fossem directamente para o curso de água, que atravessa a Estrada Nacional 118 junto à localidade de Arripiado, desaguando nos campos de cultivo do Arripiado. “Não foi feita nenhuma descarga da água contaminada que está nos reservatórios para ser tratada”, esclarece o responsável pelo sistema.
O MIRANTE esteve no local Quarta-feira ao fim do dia, tendo verificado que a água da ribeira tinha bastante espuma e libertava um intenso mau cheiro. Habitualmente, uma parte da água que escorre do lixo é tratada na Resitejo e a restante é enviada para outros sistemas de tratamento.
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