A falta de peritos médicos e de delegados de saúde pública para responderem a situações de mortes em que é necessária a presença de um médico fez com que uma mulher da Chamusca, que se suicidou, estivesse mais de cinco horas pendurada na corda com que se enforcou. Uma situação que não só causa transtornos emocionais às famílias como acaba por reter os agentes da autoridade por horas a fio sem poderem fazer nada nem abandonar o local.
O caso ocorreu no dia 28 de Dezembro por volta da hora do almoço e o corpo da senhora de 73 anos só foi removido já era noite. A legislação refere que não havendo perito médico disponível compete à autoridade de saúde (médicos de saúde pública) da área onde se verifica a situação comparecer no local para verificar o óbito. Independentemente da recolha de vestígios se se suspeitar de crime, o que cabe à autoridade policial.
Na área do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria (ACES-L), que abrange os concelhos da Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente, só existem três médicos de saúde pública. Um dos quais, confirma a directora do ACES-L, Luísa Portugal, já pediu a reforma e deve deixar de exercer este ano. Luísa Portugal refere que qualquer médico pode verificar o óbito. O problema é que raramente os médicos de família dos centros de saúde se disponibilizam para essas funções.
in O MIRANTE
O caso ocorreu no dia 28 de Dezembro por volta da hora do almoço e o corpo da senhora de 73 anos só foi removido já era noite. A legislação refere que não havendo perito médico disponível compete à autoridade de saúde (médicos de saúde pública) da área onde se verifica a situação comparecer no local para verificar o óbito. Independentemente da recolha de vestígios se se suspeitar de crime, o que cabe à autoridade policial.
Na área do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria (ACES-L), que abrange os concelhos da Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente, só existem três médicos de saúde pública. Um dos quais, confirma a directora do ACES-L, Luísa Portugal, já pediu a reforma e deve deixar de exercer este ano. Luísa Portugal refere que qualquer médico pode verificar o óbito. O problema é que raramente os médicos de família dos centros de saúde se disponibilizam para essas funções.
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