quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

E em SALVATERRA DE MAGOS

As declarações do MS (finalmente reconhece o óbvio) e as duras realidades
Ministro da Saúde assume que austeridade tem impacto real na saúde dos portugueses

O ministro da Saúde admitiu que a crise está a ter um impacto real nos cuidados de saúde em Portugal. Paulo Macedo reconhece assim as preocupações dos médicos portugueses, espanhóis, gregos e irlandeses. Os clínicos escreveram aos governos a dizer que é preciso atenuar o impacto da crise.

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Salvaterra de Magos vive situação de ruptura na saúde

Salvaterra de Magos vive uma situação catastrófica a nível da saúde. A freguesia de Glória do Ribatejo tem apenas um médico para servir a sua população e ainda as do Granho e de Muge. Os casos mais urgentes são encaminhados para o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Benavente que também não tem conseguido assegurar médico todos os dias. Marinhais recebeu agora o reforço de um médico a tempo parcial, mas continua a ser insuficiente para dar resposta a todos os pedidos. A nova directora do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria, Paula Rodrigues, espera colocar um ou dois médicos a tempo parcial na Glória ainda este mês.
Desde Setembro que Glória do Ribatejo tem apenas um médico que serve também a população do Granho e Muge. Antónia Varelas, 54 anos, recorda o caso de uma idosa que veio de manhã para a extensão e aí permaneceu até ao dia seguinte para conseguir consulta. "Durante o dia esteve dentro do centro, depois colocou uns cartões num banco e uns cobertores e passou ali a noite para poder ser atendida no dia seguinte", conta.
Mesmo para obter um receituário, os utentes são obrigados a esperarem pelo menos quatro dias. Fernando Silva, de 79 anos, só conseguiu marcar consulta para daqui a dois meses. "A Câmara de Salvaterra deveria mexer-se um pouco mais, em vez de continuar a assistir à degradação da saúde no concelho", repara.
(in Mirante)

Centros de saúde do norte do país deixaram de ter sondas de alimentação em stock

Os centros de saúde do norte do país deixaram de ter alguns materiais, como por exemplo, sondas para alimentação. Em vez de serem fornecidas pelo centro passam a ser compradas pelo doente que depois é reembolsado. A Administração Regional de Saúde do Norte garante que a medida permite evitar desperdícios e que os utentes não são prejudicados.

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publicado por usmt

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