Transportes Públicos
Utentes do Hospital de Loures continuam sem transportes
por Lusa por Inês SilvaOntem
Ao fim de um ano, os utentes do hospital de
Loures continuam sem o problema resolvido.
A falta de transportes públicos para o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures,
continua a ser um problema sem resolução, disse à Lusa o presidente do Conselho
de Administração daquela unidade hospitalar inaugurada há um ano.
Para Artur Vaz esta situação é um exemplo da "forma atabalhoada como se planeiam as coisas: põe-se um hospital num sítio onde não havia nada e ninguém pensa nos transportes".
Uma das queixas dos utentes do Hospital de Loures desde o início da construção da unidade hospitalar é a falta de transportes públicos, que torna mais onerosa a deslocação dos doentes ao HBA.
"Não temos o problema dos transportes públicos resolvido, mas não temos grande capacidade de intervenção ao nível da autoridade metropolitana de transportes de Lisboa", disse.
A este hospital, que resulta de uma Parceira Público Privada (PPP) e tem uma área de influência de 278 mil habitantes, chegam cada vez mais reflexos da crise económica.
"O que se nota nem é a fome, mas as limitações financeiras com efeitos na adesão terapêutica. As pessoas não têm dinheiro para aviar todos os medicamentos e compram uma só parte ou não compram de todo".
Para Artur Vaz esta situação é um exemplo da "forma atabalhoada como se planeiam as coisas: põe-se um hospital num sítio onde não havia nada e ninguém pensa nos transportes".
Uma das queixas dos utentes do Hospital de Loures desde o início da construção da unidade hospitalar é a falta de transportes públicos, que torna mais onerosa a deslocação dos doentes ao HBA.
"Não temos o problema dos transportes públicos resolvido, mas não temos grande capacidade de intervenção ao nível da autoridade metropolitana de transportes de Lisboa", disse.
A este hospital, que resulta de uma Parceira Público Privada (PPP) e tem uma área de influência de 278 mil habitantes, chegam cada vez mais reflexos da crise económica.
"O que se nota nem é a fome, mas as limitações financeiras com efeitos na adesão terapêutica. As pessoas não têm dinheiro para aviar todos os medicamentos e compram uma só parte ou não compram de todo".
Sem comentários:
Enviar um comentário