Encerramento das urgências é “o princípio do fim” dos Covões
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) não tem dúvidas quanto ao futuro do Hospital dos Covões.
Em conferência de imprensa realizada ontem para apresentar a caravana automóvel em defesa das urgências desta unidade de saúde, Rita Costa disse “não ter dúvidas” de que o encerramento noturno das urgências é o “princípio do fim” do Hospital dos Covões.
Uma posição apoiada por outro elemento do movimento, Margarida Fonseca. “A explicação [para o fecho noturno] de que não se justificava dois serviços de urgência no espaço de cinco quilómetros (um nos Covões, outro nos HUC) pode servir depois também para o fecho do hospital dos Covões)”, disse.
Porque entendem que este hospital deve continuar a servir os utentes do Serviço Nacional de Saúde, os membros do MUSP vão organizar amanhã uma caravana automóvel em Coimbra em defesa das urgências do Hospital dos Covões e que também motivou um abaixo-assinado com mais de quatro mil assinaturas.
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