Utentes esperam 10/12 e mesmo 14 horas para serem atendidos nas urgências do Hospital Garcia da Orta em Almada
Lisboa, 6 de Janeiro de 2011
As urgências do Hospital Garcia da Orta em Almada continuam a não corresponder às necessidades dos utentes residentes nos concelhos abrangidos pelo mesmo, havendo mesmo doentes que depois de diagnosticados no serviço de triagem esperam 10/12 e mesmo 14 horas para serem consultados.
São situações inaceitáveis que acontecem não só neste hospital mas em muitos outros e que revelam com evidência que independentemente do conjunto muito vasto das medidas anunciadas pelos sucessivos governos e Ministros da Saúde não têm tido minimamente em consideração quer as queixas, protestos, opiniões e sugestões dos utentes, Comissões e Movimentos que os representam e dos próprios profissionais do sector, mas antes têm obedecido às exigências e interesses dos grandes grupos económicos e financeiros que já hoje detêm importantes interesses na área da saúde.
Considerando justas as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes sobre tão injustas quanto inaceitáveis situações o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP manifesta o seu veemente protesto reforçando a exigência da tomada de medidas e decisões que eliminem as mesmas.
Grupo Permanente do MUSP
Alguns dos títulos de transportes aumentaram em 70%
Lisboa, 07 de Janeiro de 2011
Contrariando a afirmação do Ministro dos Transportes os aumentos dos títulos (bilhetes e passes sociais) não se ficaram pelos anunciados 3,5% e 4,5%, porque no Metro de Lisboa aos aumentos foram de 5,8% e a Carris aumentou os bilhetes do eléctricos comprados no acto da viagem em mais 1,05€, de 1,45€ para 2,50€ o que equivale a um aumento de 70%.
Tais desconformidades entre o que realmente anunciam ou afirmam e o que efectivamente acontece na prática são situações que já se tornaram um hábito dos membros do Governo que não nos surpreendem, veja-se ainda em matéria dos aumentos, o que também aconteceu nas portagens.
Estas situações a par de muitas outras anteriores acontecidas neste e em outros sectores revelam bem que interesses protege e defende o Governo em prejuízo dos utentes e do meio ambiente, afastando cada vez mais as pessoas dos transportes públicos.
É contra estes procedimentos e contra tais interesses que o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP manifesta a sua indignação e oposição, apoiando os justos protestos das populações e incentivando-as a desenvolver acções e iniciativas de contestação contra os aumentos.
Grupo Permanente do MUSP
Lisboa, 6 de Janeiro de 2011
As urgências do Hospital Garcia da Orta em Almada continuam a não corresponder às necessidades dos utentes residentes nos concelhos abrangidos pelo mesmo, havendo mesmo doentes que depois de diagnosticados no serviço de triagem esperam 10/12 e mesmo 14 horas para serem consultados.
São situações inaceitáveis que acontecem não só neste hospital mas em muitos outros e que revelam com evidência que independentemente do conjunto muito vasto das medidas anunciadas pelos sucessivos governos e Ministros da Saúde não têm tido minimamente em consideração quer as queixas, protestos, opiniões e sugestões dos utentes, Comissões e Movimentos que os representam e dos próprios profissionais do sector, mas antes têm obedecido às exigências e interesses dos grandes grupos económicos e financeiros que já hoje detêm importantes interesses na área da saúde.
Considerando justas as queixas e reclamações apresentadas pelos utentes sobre tão injustas quanto inaceitáveis situações o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP manifesta o seu veemente protesto reforçando a exigência da tomada de medidas e decisões que eliminem as mesmas.
Grupo Permanente do MUSP
Alguns dos títulos de transportes aumentaram em 70%
Lisboa, 07 de Janeiro de 2011
Contrariando a afirmação do Ministro dos Transportes os aumentos dos títulos (bilhetes e passes sociais) não se ficaram pelos anunciados 3,5% e 4,5%, porque no Metro de Lisboa aos aumentos foram de 5,8% e a Carris aumentou os bilhetes do eléctricos comprados no acto da viagem em mais 1,05€, de 1,45€ para 2,50€ o que equivale a um aumento de 70%.
Tais desconformidades entre o que realmente anunciam ou afirmam e o que efectivamente acontece na prática são situações que já se tornaram um hábito dos membros do Governo que não nos surpreendem, veja-se ainda em matéria dos aumentos, o que também aconteceu nas portagens.
Estas situações a par de muitas outras anteriores acontecidas neste e em outros sectores revelam bem que interesses protege e defende o Governo em prejuízo dos utentes e do meio ambiente, afastando cada vez mais as pessoas dos transportes públicos.
É contra estes procedimentos e contra tais interesses que o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP manifesta a sua indignação e oposição, apoiando os justos protestos das populações e incentivando-as a desenvolver acções e iniciativas de contestação contra os aumentos.
Grupo Permanente do MUSP
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