Portagens: apelo à revolta da população em Castelo Branco
O presidente da União de Sindicatos de Castelo Branco (USCB), Luís Garra, apelou esta quinta-feira à revolta da população contra a introdução de portagens nas auto-estradas do interior do país. O responsável classificou como «um roubo organizado» a introdução de portagens, a subida do preço do combustível e outras medidas de austeridade.
De acordo com a Lusa, Luís Garra falava na Covilhã, durante uma acção de distribuição de folhetos contra as portagens na A23 (Torres Novas- Guarda), A25 (Aveiro - Vilar Formoso) e A24 (Viseu - Chaves).
A acção foi organizada pela União de Sindicatos de Castelo Branco e contou com a participação de cerca de 50 activistas. Sendo que para esta quinta-feira à tarde está agendada uma vigília de protesto em frente ao Governo Civil, em Castelo Branco.
«Não podemos poupar nas palavras: o que se está a passar em Portugal é um processo de roubo organizado com um bando instalado no poder, no Governo, e na Presidência da República, que dá cobertura a estes roubos», referiu.
Para Luís Garra, «o povo tem duas alternativas: ou reage, revolta-se, toma medidas e põe termo a isto ou aguenta. Nós interrogamos as pessoas: vão continuar a pagar e calar? Vão continuar a permitir ser saqueados na estrada?».
O Governo anunciou a introdução de portagens naquelas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT) a 15 de Abril, mas para o dirigente sindical é preciso continuar a lutar contra a implementação da medida.
«Neste momento, o combate é: não às portagens. São um roubo e vão pôr em causa a situação económica e social do interior e em particular do distrito de Castelo Branco», insistiu Luís Garra.
(diárioiol)
O presidente da União de Sindicatos de Castelo Branco (USCB), Luís Garra, apelou esta quinta-feira à revolta da população contra a introdução de portagens nas auto-estradas do interior do país. O responsável classificou como «um roubo organizado» a introdução de portagens, a subida do preço do combustível e outras medidas de austeridade.
De acordo com a Lusa, Luís Garra falava na Covilhã, durante uma acção de distribuição de folhetos contra as portagens na A23 (Torres Novas- Guarda), A25 (Aveiro - Vilar Formoso) e A24 (Viseu - Chaves).
A acção foi organizada pela União de Sindicatos de Castelo Branco e contou com a participação de cerca de 50 activistas. Sendo que para esta quinta-feira à tarde está agendada uma vigília de protesto em frente ao Governo Civil, em Castelo Branco.
«Não podemos poupar nas palavras: o que se está a passar em Portugal é um processo de roubo organizado com um bando instalado no poder, no Governo, e na Presidência da República, que dá cobertura a estes roubos», referiu.
Para Luís Garra, «o povo tem duas alternativas: ou reage, revolta-se, toma medidas e põe termo a isto ou aguenta. Nós interrogamos as pessoas: vão continuar a pagar e calar? Vão continuar a permitir ser saqueados na estrada?».
O Governo anunciou a introdução de portagens naquelas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT) a 15 de Abril, mas para o dirigente sindical é preciso continuar a lutar contra a implementação da medida.
«Neste momento, o combate é: não às portagens. São um roubo e vão pôr em causa a situação económica e social do interior e em particular do distrito de Castelo Branco», insistiu Luís Garra.
(diárioiol)
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