Movimento reclama início das obras da estrada 361 entre Alcanede-Amiais de Cima Posted by João Baptista, Março 26th, 2011 (O Ribatejo) Movimento cívico colocou faixas com quatro metros na estrada 361 entre Amiais de Cima e Alcanede, para “demonstrar a insatisfação” pelo atraso do início das obras de repavimentação da primeira fase da empreitada já adjudicada. Na sequência da falta de respostas das Estradas de Portugal referentes à data da assinatura do contrato para a beneficiação da primeira fase entre Alcanede (Km 52 / 130) e Amiais de Cima (Km 61 / 890), adjudicada à empresa de Construções Júlio Lopes, S.A no valor de 1.700 mil euros, o Movimento Cívico pela ER 361 colocou quatro faixas de protesto com mensagens a exigir o começo das obras. «Estradas de Portugal S.A, Queremos Obra» e «Estamos Fartos Desta…»,são as frases escolhidas para esta nova acção. As faixas com quatro metros de comprimento pretendem “demonstrar a insatisfação do movimento que aguarda uma data para definitiva para a assinatura do contrato”. Em causa está a repavimentação da primeira fase entre Alcanede (Km 52 / 130) e Amiais de Cima (Km 61 / 890), adjudicada à empresa de Construções Júlio Lopes, S.A no valor de 1.700 mil euros. O Movimento promete não baixar os braços perante a ausência de respostas por parte da Estradas de Portugal, S.A. “Todo o processo tem sido conduzido através das ferramentas que a democracia coloca ao nosso dispor”, refere o Movimento em comunicado, adiantando que “os governos caem, os administradores da EP demitem-se, mas a estrada fica”. O Movimento recorda que a petição que reuniu 4604 assinaturas foi discutida no Parlamento pelos deputados no passado dia 12 de Janeiro de 2011, mas o histórico das acções promovidas pelo Movimento passou, entre outras, pela entrega de documentação ao Inir – Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, Estradas de Portugal, Presidência da Assembleia da República, Provedoria de Justiça, Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Governo Civil de Santarém, autarquias de Santarém e Alcanena, reuniões com autarcas locais e empresários. Perante o trabalho desenvolvido desde Janeiro de 2010, o Movimento assegura que “quaisquer que sejam as circunstâncias que se coloquem no caminho há uma certeza. Levaremos este desígnio, até às últimas consequências dentro do que a lei nos confere prometendo mais notícias no decorrer da próxima semana”.
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