Dá para abrir a boca de espanto!
Então um procedimento administrativo que deveria ser feito todos os dias, é agora transformado em importante decisão política, para esconder a incapacidade de colocar médicos nos Cuidados Primários de Saúde/Centros de Saúde!!??!!
Saúde
Manter médico de família exigirá renovação de dados
Económico
08/03/11 10:03
A proposta da Administração Central dos Sistemas de Saúde prevê que os doentes possam decidir se querem ter médico de família.
A notícia está a ser avançada pelo Diário de Notícias, que explica ainda que esta proposta, que ainda está em fase de preparação, tem como principal objectivo dar oportunidade a todos os utentes do Serviço Nacional de Saúde.
Segundo aquela publicação, o Conselho Estratégico para os Cuidados Primários propôs ao Ministério da Saúde que os utentes sejam obrigados a actualizar os seus dados em espaços de tempo que podem ir de um a cinco anos, sob pena de perderem o seu médico de família.
Tudo porque as inscrições duplicadas, as alterações de residência ou mesmo as pessoas que abdicaram de ter médio de família estão a retirar lugar a outros utentes.
A proposta prevê que a actualização dos dados seja anual em crianças até dois anos e idosos acima dos 75 anos, enquanto dos 15 aos 64 anos, os dados terão de ser actualizados de cinco em cinco anos, escreve o DN.
"O utente tem de confirmar os dados e isso é uma prova de interesse em ser trtaado", disse ao periódico Vítor Ramos, coordenador do grupo estratégico. Caso não o faça, "fica num ficheiro latente, onde fica inscrito, mas pode activar o seu ficheiro se voltar", explicou.
"Há doentes que podem escolher não ter médico, ou porque têm na família, ou porque têm subsistemas e seguros e vão ao privado. Os agrupamentos de centros de saúde têm de encontrar respostas para estes doentes", acrescentou.
A utentes do Serviço Nacional de Saúde que actualmente não têm acesso a médico de família poderão, desta forma, beneficiar dos lugares deixados vagos por imigrantes ou pessoas que abdicaram de médico de família e que se estima representarem 5 a 10% da população nacional.
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Comentários (118)
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abc , Lisboa 08/03/11 19:01
É imperioso írem ao protesto no dia 12 se quiserem lutar por um Portugal melhor , porque a alternativa segundo o que Passos Coelho diz neste video a partir dos 5m10s :
youtube.com/watch?v=fE5yyvTWqUA
É a fuga das cidades para os campos para se dedicarem à agricultura de subsistência e a emigração e para os que têm dinheiro investirem esse mesmo dinheiro no estrangeiro.
Se não aceitas este destino dia 12 aparece no protesto da Geração à Rasca.
facebook.com/event.php?eid=180447445325625
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polainas , 08/03/11 18:45
Falta de medicos?.........
Falta de politicos.........?
Comparem outros paises.
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atento , Portugal 08/03/11 18:41
Nos hospitais, nos centros de saúde, em todos os lugares que eu vou, o que vejo é médicos e enfermeiras a andar de um lado para o outro! aos montes a conversar...beber cafés, fumar , enfim pode ser que as coisas estejam mal geridas, mas deviam de facto ser mais produtivos, em Portugal existe muito o hábito de nos dias antes das greves conversa-se para preparar tudo, depois das greves fala-se sobre como correu? somos um país a deriva ao sabor de muitos interesses instalados e agora como lhes mexeram, as coisas complicam-se porque não há lei nem gente séria...
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Fernando Ribeiro , Porto 08/03/11 17:48
O que é preciso é chatear as pessoas, utentes e funcionários. A administração central de saúde descobriu agora a pólvora. Se um utente frequente o seu médico de família regularmente, pede receitas por que raio há-de andar a aborrecer funcionários e a aborrecer-se a si próprio com mais uns papéis para preencher? E querem/falam em desburocratizar!? Vamos actualizar os dados, "estou mais velho um, dois...cinco anos" O sr Vítor Ramos também se esqueceu de actualizar os seus dados intelectuais. 1º dos 15 aos 65 anos é o período de vida em que há mais mudanças na vida de uma pessoa; estudos, emprego, casamento etc. e é o período da vida em que menos se recorre ao médico, salvo casos especiais, mas deve actualizar dados só de 5 em 5 anos. Um idoso com mais de 70 anos, anda, frequentemente, a visitar o médico de família, então deve actualizar os dados de 2 em 2 anos ou todos os anos. Diz o sr Ramos que a actualização "é uma prova de interesse em ser tratado"...Interesse? Se estou doente e vou ao médico e cumpro o que ele me diz, isso é que é prova de interesse. Deveria, então, ter dito que era uma prova de interesse na eventualidade de estar doente ter médico de família. São pessoas assim que só pensam em infernizar a vida dos outros.
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UM médico , 08/03/11 17:27
Portugal tem o dobro dos médicos por 100.000 habitantes que tem a Finlândia ( vide ultima edição do expresso) e tem mais médicos que a maioria dos países europeus.A Finlândia com metade dos médicos de Portugal não tem listas de espera nem utentes sem médico de familia. O problema é que a produtividade dos médicos como a da generalidade dos trabalhadores portugueses é menos de metade da dos países nordicos ou da Alemanha e por isso precisamos de mais profissionais para fazer o mesmo. Este facto resulta da péssima organização do trabalho e do excessivo comtrolo do aparelho do estado na organização do trabalho. A Saúde é o paradigma deste problema com um Estado que monopoliza a prestação de cuidados de saúde, em vez de comprar serviços a quem os preste com qualidade e preço. O Estado deveria ser um comprador de serviços e um regulador do sistema e não um prestador. O Estado faz convenções com privados para prestação de serviços a utentes da ADSE e da ADM pagando aos privados menos do que aquilo que os serviços custam ao Estado no seu serviço Publico, e tem médicos com qualidade integrados nessas convenções e sem lista ou tempo de espera em consulta ou outros serviços designadamente cirurgias. Então porque que é que não faz convenção com o mesmo preço com os privados para resolver os problemas de quem não tem médico de familia ou aguarda eternamente por uma cirurgia. A resposta é muito simples e passa por 2 questões: a 1º é que o Estado utiliza a dificulade de acesso aos serviços como meio de contenção e regulação de gastos e a segunda e mais importante é que na saúde como noutros pontos chaves do sociedade a IDEOLOGIA do estado providência e os interesses instaladpos à sua volta nos partidos, nos sindicatos e no parelho publico não permite que as coisas mudem mesmo quando é evidente que existem formas de fazer o mesmo com mais qualidade e eficiência e com menos custos.
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OBSERVADOR , LISBOA 08/03/11 17:18
Porque eliminaram ao meu último comentário?
Censura nítida. Não insultei ninguém, desmascarei a pantominice das USFs!
UMMA tem razão no diz e ziz muito bem.
Espero que a direccção deste espaço reponha o meu comentário Estamos em Democracia ( ainda que se persiga quem critique as USFs - o que obriga a algum cuidado de não identificação, como é óbvio).
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Rogério , 08/03/11 17:15
Médicos de família, servem para alguma coisa?! Milhares de pessoas nos centros de saúde ficam à espera de meses se não anos de consultas nas respectivas especialidades e, esses sim, é que fazem falta! Por isso é que em Portugal se morre por falta de assistência médica, especializada e qualificada. Estou a ver um político a ir ao centro de saúde e depois esperar meses a fio, por ter um médico da especialidade. Até para ter acesso aos melhores cuidados médicos em Portugal se tem que ser rico..
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OBSERVADOR , OBSERVADOR 08/03/11 17:03
UMMA sabe o que diz e diz bem.
As USFs são a maior das pantominices da dita Refprma dos Cidados de saúd Primários. Uma real machadada no SNS, uma manobra do Loby que domina a Medicina Geral, para defender interesses de pequeno grupo e prejudicar muitos Médicos de Família e Utentes. Foi o começar dp desmantelamento dos Centros de Saúde e uma farsa para fingir que se davam médicos às pessoas, quando destapavam os pés para cobrir a cabeça e vice-versa. Uma reforma que não se aplicou a todo o sistema, mas apenas para os "voluntários / obrigados" que se propunham a tal, com uma candidatura cheia de "burrocracia "... uma encenação para tapar o Sol com uma peneira: a falta de clínicos para responderem ao que os Políticos prometem dar aos cidadãos.
Agora com a referida "limpeza" de listas, mais uma vez a enganar tudo e todos, prometendo uma recuperação para 500.000 a 1 milhão de utentes, como se tal tivesse alguma veracidade execuível...
Mesmo o aumento de pessoas com médico atribuído deveu-se apenas ao facto de aumentarem a lista dos médicos para um mínimo de 1750 utentes ( o que tira qualidade ao acto médico), para os médicos que em muitos casos nem os 1500 tinham...havia casos que tinham pouco mais de 1100; não era preciso o teatro das USFs para aumneterm a lista dos médicos...e há uns tolos que defendem listas de 2000 e mais utentes por lista... porque não são eles que lhes têem de dar resposta!
E aumentaram os doentes com médico atribuído, nalguns sítios, porque foram para lá médicos que deixaram a descoberto doentes de outros locais. Tudo truques de propaganda. Perseguição feroz a qualquer que ousasse contestar a falácia das USFs -
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Pai Natal , Olivais 08/03/11 16:31
Sinceramente não compreendo como a classe médica faz complôs e não despede maus funcionários.
Tenho o caso da "Dr.ª" ELISETE BELO do centro de saúde dos Olivais que é uma autêntica pérola e como ela deveram existir muitos mais por Portugal inteiro, onde a total despreocupação pela saúde do utente é uma máxima, onde a arrogância atinge o seu auge, tudo porque as direcções fazem complôs e não despedem maus profissionais. Deus queira que existam mais médicos de clinica geral a formarem-se para que existe uma maior flexibilidade no mercado de trabalho e o POVO possa ter um serviço de saúde ao NÍVEL DOS SEUS IMPOSTOS. É uma vergonha o POVO estar doente e não ter médico competente para o socorrer por forma a voltar ao seu TRABALHO e pagar os IMPOSTOS que sustentam esta nação.
Rezem para não terem a ELISETE BELO como médica de família... PIOR DE PORTUGAL.
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umma , 08/03/11 16:11
E quanto mais trabalham mais pagam e mais lhes cortam no salário se forem funcionários públicos. Assim vai o país...
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Americo , 08/03/11 16:06
La está o Diário Noticias a cumprir o seu "papel".
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MAIS UMA ABERRAÇÃO SOCRETINA! , 08/03/11 15:57
MAIS UMA "OBRIGAÇÃO", E O SLAZAR É QUE ERA FACHISTA! NÃO É A TAL CONSTITUIÇÃO QUE ESSA CORJA POLITIQUEIRA TANTO VOMITA QUE A SAÚDE É PARA TODOS, OU NÃO! ESTAMOS MEMSO A PRECISAR DE UM EGIPTO!
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umma , lisboa 08/03/11 15:56
Impedir os emigrantes e os imigrantes de ir ao centro de saúde não é solução razoável , tanto mais que os direitos estão consignados na constituição e isso seria visto como discriminação. Todos os cidadãos têm direito a cuidados de saúde. Os estrangeiros também têm direito, desde que sejam contribuintes. Os outros podem usufruir do sistema, pagando. E há muitos ilegais em Portugal, que sabem, por exemplo, que as crianças até aos 12 anos não pagam taxas. São os contribuintes que trabalham que sustentam os serviços, com os seus impostos. Pagam para os outros, os que não trabalham, terem assistência.
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Arminda Cruz , Rio Maior 08/03/11 15:40
Acho que todo o ser humano que escolhem esta áreia de saúde tem de ter vocação para cuidar dos utentes e não para medicarem medicamentos a preços elevados e com efeitos secundários e quem sofre é o doente que gasta o pouco dinheiro,ainda fica mais doente e passado algum tempo vêm a falecer e alguns ficam traumatizados como são tratados e gastam o pouco que têm. Os médicos ( alguns )receitam medicamentos a preços elevados têm comissão e vão para o estrangeiro passar férias e os pobres utentes a sofrerem na sua casa faminta sem dinheiro e não terem para serem bem alimentados, etc...
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Micas , 08/03/11 15:39
Ora ainda bem que aparece alguém que está por dentro dos problemas dos médicos- UMMA ! Parabéns, estes problemas "do outro lado" deveriam ser mais publicitados. Os media só sabem falar do doente e dos seus direitos. Mas não falam dos seus DEVERES e muito menos se importam com os seres humanos que dão o máximo e quase o impossível para atender pessoas que, em vários casos, nem precisam de lá ir. Já em tempos perguntei: O QUE FARIAM AS PESSOAS SE AS OBRIGASSEM A ESTAR MAIS DE 24 HORAS ACORDADAS, A PÉ, A ATENDER GENTE QUE POR VEZES É MUITO MAL EDUCADA; COM A ENOOOORME RESPONSABILIDADE DE CUIDAR DA VIDA HUMANA??????? Façam um pequeno exame de consciência e coloquem-se desse lado OK?
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Envie o seu comentárioDisclaimer: "O Económico apela aos leitores para que utilizem este espaço para um debate sério e construtivo, dispensando-se, para o bem de todos, o insulto e a injúria gratuitos. Comentários inadequados devem ser denunciados e quando tiverem mais de oito denúncias serão eliminados automaticamente. O IP do leitor não será revelado mas ficará registado na base de dados".
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Manter médico de família exigirá renovação de dados
Económico
08/03/11 10:03
A proposta da Administração Central dos Sistemas de Saúde prevê que os doentes possam decidir se querem ter médico de família.
A notícia está a ser avançada pelo Diário de Notícias, que explica ainda que esta proposta, que ainda está em fase de preparação, tem como principal objectivo dar oportunidade a todos os utentes do Serviço Nacional de Saúde.
Segundo aquela publicação, o Conselho Estratégico para os Cuidados Primários propôs ao Ministério da Saúde que os utentes sejam obrigados a actualizar os seus dados em espaços de tempo que podem ir de um a cinco anos, sob pena de perderem o seu médico de família.
Tudo porque as inscrições duplicadas, as alterações de residência ou mesmo as pessoas que abdicaram de ter médio de família estão a retirar lugar a outros utentes.
A proposta prevê que a actualização dos dados seja anual em crianças até dois anos e idosos acima dos 75 anos, enquanto dos 15 aos 64 anos, os dados terão de ser actualizados de cinco em cinco anos, escreve o DN.
"O utente tem de confirmar os dados e isso é uma prova de interesse em ser trtaado", disse ao periódico Vítor Ramos, coordenador do grupo estratégico. Caso não o faça, "fica num ficheiro latente, onde fica inscrito, mas pode activar o seu ficheiro se voltar", explicou.
"Há doentes que podem escolher não ter médico, ou porque têm na família, ou porque têm subsistemas e seguros e vão ao privado. Os agrupamentos de centros de saúde têm de encontrar respostas para estes doentes", acrescentou.
A utentes do Serviço Nacional de Saúde que actualmente não têm acesso a médico de família poderão, desta forma, beneficiar dos lugares deixados vagos por imigrantes ou pessoas que abdicaram de médico de família e que se estima representarem 5 a 10% da população nacional.
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abc , Lisboa 08/03/11 19:01
É imperioso írem ao protesto no dia 12 se quiserem lutar por um Portugal melhor , porque a alternativa segundo o que Passos Coelho diz neste video a partir dos 5m10s :
youtube.com/watch?v=fE5yyvTWqUA
É a fuga das cidades para os campos para se dedicarem à agricultura de subsistência e a emigração e para os que têm dinheiro investirem esse mesmo dinheiro no estrangeiro.
Se não aceitas este destino dia 12 aparece no protesto da Geração à Rasca.
facebook.com/event.php?eid=180447445325625
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polainas , 08/03/11 18:45
Falta de medicos?.........
Falta de politicos.........?
Comparem outros paises.
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atento , Portugal 08/03/11 18:41
Nos hospitais, nos centros de saúde, em todos os lugares que eu vou, o que vejo é médicos e enfermeiras a andar de um lado para o outro! aos montes a conversar...beber cafés, fumar , enfim pode ser que as coisas estejam mal geridas, mas deviam de facto ser mais produtivos, em Portugal existe muito o hábito de nos dias antes das greves conversa-se para preparar tudo, depois das greves fala-se sobre como correu? somos um país a deriva ao sabor de muitos interesses instalados e agora como lhes mexeram, as coisas complicam-se porque não há lei nem gente séria...
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Fernando Ribeiro , Porto 08/03/11 17:48
O que é preciso é chatear as pessoas, utentes e funcionários. A administração central de saúde descobriu agora a pólvora. Se um utente frequente o seu médico de família regularmente, pede receitas por que raio há-de andar a aborrecer funcionários e a aborrecer-se a si próprio com mais uns papéis para preencher? E querem/falam em desburocratizar!? Vamos actualizar os dados, "estou mais velho um, dois...cinco anos" O sr Vítor Ramos também se esqueceu de actualizar os seus dados intelectuais. 1º dos 15 aos 65 anos é o período de vida em que há mais mudanças na vida de uma pessoa; estudos, emprego, casamento etc. e é o período da vida em que menos se recorre ao médico, salvo casos especiais, mas deve actualizar dados só de 5 em 5 anos. Um idoso com mais de 70 anos, anda, frequentemente, a visitar o médico de família, então deve actualizar os dados de 2 em 2 anos ou todos os anos. Diz o sr Ramos que a actualização "é uma prova de interesse em ser tratado"...Interesse? Se estou doente e vou ao médico e cumpro o que ele me diz, isso é que é prova de interesse. Deveria, então, ter dito que era uma prova de interesse na eventualidade de estar doente ter médico de família. São pessoas assim que só pensam em infernizar a vida dos outros.
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UM médico , 08/03/11 17:27
Portugal tem o dobro dos médicos por 100.000 habitantes que tem a Finlândia ( vide ultima edição do expresso) e tem mais médicos que a maioria dos países europeus.A Finlândia com metade dos médicos de Portugal não tem listas de espera nem utentes sem médico de familia. O problema é que a produtividade dos médicos como a da generalidade dos trabalhadores portugueses é menos de metade da dos países nordicos ou da Alemanha e por isso precisamos de mais profissionais para fazer o mesmo. Este facto resulta da péssima organização do trabalho e do excessivo comtrolo do aparelho do estado na organização do trabalho. A Saúde é o paradigma deste problema com um Estado que monopoliza a prestação de cuidados de saúde, em vez de comprar serviços a quem os preste com qualidade e preço. O Estado deveria ser um comprador de serviços e um regulador do sistema e não um prestador. O Estado faz convenções com privados para prestação de serviços a utentes da ADSE e da ADM pagando aos privados menos do que aquilo que os serviços custam ao Estado no seu serviço Publico, e tem médicos com qualidade integrados nessas convenções e sem lista ou tempo de espera em consulta ou outros serviços designadamente cirurgias. Então porque que é que não faz convenção com o mesmo preço com os privados para resolver os problemas de quem não tem médico de familia ou aguarda eternamente por uma cirurgia. A resposta é muito simples e passa por 2 questões: a 1º é que o Estado utiliza a dificulade de acesso aos serviços como meio de contenção e regulação de gastos e a segunda e mais importante é que na saúde como noutros pontos chaves do sociedade a IDEOLOGIA do estado providência e os interesses instaladpos à sua volta nos partidos, nos sindicatos e no parelho publico não permite que as coisas mudem mesmo quando é evidente que existem formas de fazer o mesmo com mais qualidade e eficiência e com menos custos.
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OBSERVADOR , LISBOA 08/03/11 17:18
Porque eliminaram ao meu último comentário?
Censura nítida. Não insultei ninguém, desmascarei a pantominice das USFs!
UMMA tem razão no diz e ziz muito bem.
Espero que a direccção deste espaço reponha o meu comentário Estamos em Democracia ( ainda que se persiga quem critique as USFs - o que obriga a algum cuidado de não identificação, como é óbvio).
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Rogério , 08/03/11 17:15
Médicos de família, servem para alguma coisa?! Milhares de pessoas nos centros de saúde ficam à espera de meses se não anos de consultas nas respectivas especialidades e, esses sim, é que fazem falta! Por isso é que em Portugal se morre por falta de assistência médica, especializada e qualificada. Estou a ver um político a ir ao centro de saúde e depois esperar meses a fio, por ter um médico da especialidade. Até para ter acesso aos melhores cuidados médicos em Portugal se tem que ser rico..
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OBSERVADOR , OBSERVADOR 08/03/11 17:03
UMMA sabe o que diz e diz bem.
As USFs são a maior das pantominices da dita Refprma dos Cidados de saúd Primários. Uma real machadada no SNS, uma manobra do Loby que domina a Medicina Geral, para defender interesses de pequeno grupo e prejudicar muitos Médicos de Família e Utentes. Foi o começar dp desmantelamento dos Centros de Saúde e uma farsa para fingir que se davam médicos às pessoas, quando destapavam os pés para cobrir a cabeça e vice-versa. Uma reforma que não se aplicou a todo o sistema, mas apenas para os "voluntários / obrigados" que se propunham a tal, com uma candidatura cheia de "burrocracia "... uma encenação para tapar o Sol com uma peneira: a falta de clínicos para responderem ao que os Políticos prometem dar aos cidadãos.
Agora com a referida "limpeza" de listas, mais uma vez a enganar tudo e todos, prometendo uma recuperação para 500.000 a 1 milhão de utentes, como se tal tivesse alguma veracidade execuível...
Mesmo o aumento de pessoas com médico atribuído deveu-se apenas ao facto de aumentarem a lista dos médicos para um mínimo de 1750 utentes ( o que tira qualidade ao acto médico), para os médicos que em muitos casos nem os 1500 tinham...havia casos que tinham pouco mais de 1100; não era preciso o teatro das USFs para aumneterm a lista dos médicos...e há uns tolos que defendem listas de 2000 e mais utentes por lista... porque não são eles que lhes têem de dar resposta!
E aumentaram os doentes com médico atribuído, nalguns sítios, porque foram para lá médicos que deixaram a descoberto doentes de outros locais. Tudo truques de propaganda. Perseguição feroz a qualquer que ousasse contestar a falácia das USFs -
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Pai Natal , Olivais 08/03/11 16:31
Sinceramente não compreendo como a classe médica faz complôs e não despede maus funcionários.
Tenho o caso da "Dr.ª" ELISETE BELO do centro de saúde dos Olivais que é uma autêntica pérola e como ela deveram existir muitos mais por Portugal inteiro, onde a total despreocupação pela saúde do utente é uma máxima, onde a arrogância atinge o seu auge, tudo porque as direcções fazem complôs e não despedem maus profissionais. Deus queira que existam mais médicos de clinica geral a formarem-se para que existe uma maior flexibilidade no mercado de trabalho e o POVO possa ter um serviço de saúde ao NÍVEL DOS SEUS IMPOSTOS. É uma vergonha o POVO estar doente e não ter médico competente para o socorrer por forma a voltar ao seu TRABALHO e pagar os IMPOSTOS que sustentam esta nação.
Rezem para não terem a ELISETE BELO como médica de família... PIOR DE PORTUGAL.
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umma , 08/03/11 16:11
E quanto mais trabalham mais pagam e mais lhes cortam no salário se forem funcionários públicos. Assim vai o país...
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Americo , 08/03/11 16:06
La está o Diário Noticias a cumprir o seu "papel".
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MAIS UMA ABERRAÇÃO SOCRETINA! , 08/03/11 15:57
MAIS UMA "OBRIGAÇÃO", E O SLAZAR É QUE ERA FACHISTA! NÃO É A TAL CONSTITUIÇÃO QUE ESSA CORJA POLITIQUEIRA TANTO VOMITA QUE A SAÚDE É PARA TODOS, OU NÃO! ESTAMOS MEMSO A PRECISAR DE UM EGIPTO!
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umma , lisboa 08/03/11 15:56
Impedir os emigrantes e os imigrantes de ir ao centro de saúde não é solução razoável , tanto mais que os direitos estão consignados na constituição e isso seria visto como discriminação. Todos os cidadãos têm direito a cuidados de saúde. Os estrangeiros também têm direito, desde que sejam contribuintes. Os outros podem usufruir do sistema, pagando. E há muitos ilegais em Portugal, que sabem, por exemplo, que as crianças até aos 12 anos não pagam taxas. São os contribuintes que trabalham que sustentam os serviços, com os seus impostos. Pagam para os outros, os que não trabalham, terem assistência.
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Arminda Cruz , Rio Maior 08/03/11 15:40
Acho que todo o ser humano que escolhem esta áreia de saúde tem de ter vocação para cuidar dos utentes e não para medicarem medicamentos a preços elevados e com efeitos secundários e quem sofre é o doente que gasta o pouco dinheiro,ainda fica mais doente e passado algum tempo vêm a falecer e alguns ficam traumatizados como são tratados e gastam o pouco que têm. Os médicos ( alguns )receitam medicamentos a preços elevados têm comissão e vão para o estrangeiro passar férias e os pobres utentes a sofrerem na sua casa faminta sem dinheiro e não terem para serem bem alimentados, etc...
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Micas , 08/03/11 15:39
Ora ainda bem que aparece alguém que está por dentro dos problemas dos médicos- UMMA ! Parabéns, estes problemas "do outro lado" deveriam ser mais publicitados. Os media só sabem falar do doente e dos seus direitos. Mas não falam dos seus DEVERES e muito menos se importam com os seres humanos que dão o máximo e quase o impossível para atender pessoas que, em vários casos, nem precisam de lá ir. Já em tempos perguntei: O QUE FARIAM AS PESSOAS SE AS OBRIGASSEM A ESTAR MAIS DE 24 HORAS ACORDADAS, A PÉ, A ATENDER GENTE QUE POR VEZES É MUITO MAL EDUCADA; COM A ENOOOORME RESPONSABILIDADE DE CUIDAR DA VIDA HUMANA??????? Façam um pequeno exame de consciência e coloquem-se desse lado OK?
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Sindicatos aéreos de Espanha convocam 19 dias de greve
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