O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcanede diz que, a partir de 1 de Junho, a corporação vai garantir apenas os serviços de socorro com carácter de emergência caso não sejam desbloqueadas algumas verbas por parte das entidades devedoras da associação, entre as quais estão a Câmara de Santarém e alguns hospitais.
António Batista disse ao nosso jornal que a associação vive com grandes dificuldades de tesouraria devido à morosidade no pagamento por parte de algumas entidades a quem prestam ou prestaram serviços, tendo por receber um total de 150 mil euros.
O responsável diz que já não há capacidade para assegurar dinheiro para o combustível, pelo que vão reduzir a actividade ao mínimo possível enquanto a situação não se alterar.
O vereador da Câmara de Santarém com o pelouro da Protecção Civil acredita que não se irá chegar a essa situação extrema. António Valente refere que se está a tentar encontrar soluções, salientando o bom relacionamento que tem havido entre a autarquia e a associação humanitária de Alcanede.
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