Petição Pública no concelho da Moita
Contra o encerramento dos postos dos CTT
. Exigência de reabertura da Estação dos CTT da Baixa da Serra
. ANAFRE não consultou os associados
Rui Garcia, Presidente da Câmara Municipal da Moita, em encontro com os órgãos de comunicação social, divulgou que vai ser promovida uma “Petição Pública”, com base numa «Carta Aberta» dirigida à Assembleia da República, expressando as preocupações da população do concelho da Moita.
Por outro lado salientou que vai ser solicitada uma reunião com a Administração dos CTT.
Rui Garcia, Presidente da Câmara Municipal da Moita, em encontro com os órgãos de comunicação social, expressou a preocupação da autarquia sobre os “efeitos nefastos” para a população, devido ao encerramento “por razões economicistas” de serviços públicos essenciais, nomeadamente as Estações dos CTT.
Serviço não comporta servir mais de 20 mil utentes
O autarca recordou o recente encerramento do Posto de Correios da Baixa da Serra, situação que “não se compreende, porque tinha um grande afluxo de utentes”.
Rui Garcia alertou para o facto, na Estação dos CTT, na Baixa da Banheira, formarem-se “longas bichas”, referindo que o “serviço não comporta” estar a “servir mais de 20 mil utentes”.
“Estamos preocupados com o que pode vir a seguir com a privatização” – referiu, sublinhando que – “uma empresa privada legitimamente pretende ter lucro”.
Petição Pública defende Serviços Públicos
“Enquanto autarcas representamos os interesses das população” – sublinhou o presidente da Câmara Municipal da Moita, por essa razão, referiu – “temos que fazer chegar a voz dos utentes o mais longe possível” .
“Nós defendemos estes serviços públicos e os postos de trabalho” – salientou, acrescentado a exigência de reabertura da Estação dos CTT da Baixa da Serra.
Rui Garcia divulgou que vai ser promovida uma “Petição Pública”, com base numa «Carta Aberta» dirigida à Assembleia da República, expressando as preocupações da população do concelho da Moita.
Por outro lado salientou que vai ser solicitada uma reunião com a Administração dos CTT.
Entrega dos CTT a um grande grupo económico
Eduardo Rita, Secretário Adjunto do Sindicato dos CTT, saudou a iniciativa da Câmara Muinicipal da Moita e União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira – “seria bom que outras Câmaras e Juntas de Freguesia seguissem este exemplo ao nível nacional”.
O sindicalista alertou para os problemas que podem afectar a população com a privatização dos CTT, referindo que está previsto o imediato encerramento de 200 estações ao nível nacional, que significará a destruição de postos de trabalho.
“O objectivo é a entrega dos CTT a um grande grupo económico” – sublinhou.
Não há critérios racionais para os encerramentos
Nuno Cavaco, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, referiu que – “não se compreende que se encerrem as estações”.
Sublinhou que as empresas locais manifestam-se que – “têm vindo a ter mais dificuldades no seu trabalho”.
Por outro lado, salientou que nas instalações da Junta de Freguesia do Vale da Amoreira está a funcionar um posto dos CTT, uma situação que – “não compensa o trabalho e os custos”.
O autarca defendeu a abertura da Estação da Baixa da Serra, afirmando – “que não há critérios racionais para os encerramentos”.
ANAFRE não consultou os associados
Nuno Cavaco expressou as suas preocupações com o futuro – “não sabemos o que vem aí”, referindo que há uma indefinição do modelo de serviços postais que se pretende implementar no pais.
“Nenhum privado consegue fazer os que os CTT faz, tendo lucro” – referiu.
Nesse sentido defendeu a mobilização da população em defesa do serviço público dos CTT.
O autarca lamentou que a ANAFRE – associação nacional de freguesias, tenha assinado um acordo com os CTT, sobre funcionamento de postos de correis nas Juntas de Freguesia – “assumiu um compromisso sem consultar os associados”.
Serviço não comporta servir mais de 20 mil utentes
O autarca recordou o recente encerramento do Posto de Correios da Baixa da Serra, situação que “não se compreende, porque tinha um grande afluxo de utentes”.
Rui Garcia alertou para o facto, na Estação dos CTT, na Baixa da Banheira, formarem-se “longas bichas”, referindo que o “serviço não comporta” estar a “servir mais de 20 mil utentes”.
“Estamos preocupados com o que pode vir a seguir com a privatização” – referiu, sublinhando que – “uma empresa privada legitimamente pretende ter lucro”.
Petição Pública defende Serviços Públicos
“Enquanto autarcas representamos os interesses das população” – sublinhou o presidente da Câmara Municipal da Moita, por essa razão, referiu – “temos que fazer chegar a voz dos utentes o mais longe possível” .
“Nós defendemos estes serviços públicos e os postos de trabalho” – salientou, acrescentado a exigência de reabertura da Estação dos CTT da Baixa da Serra.
Rui Garcia divulgou que vai ser promovida uma “Petição Pública”, com base numa «Carta Aberta» dirigida à Assembleia da República, expressando as preocupações da população do concelho da Moita.
Por outro lado salientou que vai ser solicitada uma reunião com a Administração dos CTT.
Entrega dos CTT a um grande grupo económico
Eduardo Rita, Secretário Adjunto do Sindicato dos CTT, saudou a iniciativa da Câmara Muinicipal da Moita e União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira – “seria bom que outras Câmaras e Juntas de Freguesia seguissem este exemplo ao nível nacional”.
O sindicalista alertou para os problemas que podem afectar a população com a privatização dos CTT, referindo que está previsto o imediato encerramento de 200 estações ao nível nacional, que significará a destruição de postos de trabalho.
“O objectivo é a entrega dos CTT a um grande grupo económico” – sublinhou.
Não há critérios racionais para os encerramentos
Nuno Cavaco, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, referiu que – “não se compreende que se encerrem as estações”.
Sublinhou que as empresas locais manifestam-se que – “têm vindo a ter mais dificuldades no seu trabalho”.
Por outro lado, salientou que nas instalações da Junta de Freguesia do Vale da Amoreira está a funcionar um posto dos CTT, uma situação que – “não compensa o trabalho e os custos”.
O autarca defendeu a abertura da Estação da Baixa da Serra, afirmando – “que não há critérios racionais para os encerramentos”.
ANAFRE não consultou os associados
Nuno Cavaco expressou as suas preocupações com o futuro – “não sabemos o que vem aí”, referindo que há uma indefinição do modelo de serviços postais que se pretende implementar no pais.
“Nenhum privado consegue fazer os que os CTT faz, tendo lucro” – referiu.
Nesse sentido defendeu a mobilização da população em defesa do serviço público dos CTT.
O autarca lamentou que a ANAFRE – associação nacional de freguesias, tenha assinado um acordo com os CTT, sobre funcionamento de postos de correis nas Juntas de Freguesia – “assumiu um compromisso sem consultar os associados”.
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